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Interior

Prefeitura de Porto Murtinho viabiliza aparelhos celulares para diretores de escolas municipais

Durante o ato, houve, assinatura do termo de uso dos respectivos celulares (cautela)

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O prefeito Nelson Cintra Ribeiro (PSDB), acompanhado pela Secretária de Educação, professora Rita de Cassia Padilha, se reuniu, nesta quarta-feira (8), com todos os Diretores das Escolas da Rede Municipal de Ensino: Roselete Flores Valensuela e Maria Célia Fróes Acosta, Diretora e Adjunta, respectivamente, da Escola Municipal Thomaz Larangeira; Júlio Cesar Torres Junior, Diretor da Escola Cívico Militar Cláudio de Oliveira; Erica Cristina Fonseca, Diretora do CEINF Laura Vicunã; Marcilene Contra da Silva; Diretora da Escola Municipal Nossa Senhora de Caacupê; Alessandro Luiz Pereira, Diretor da Escola Bonifácio Gomes Polo e Extensões; Katia Mara Riquelme Bareiro, Diretora da Escola Emei Primeiros Passos; Meire Teixeira Moura, Ceinf Rafael Cortada Codorniz; Arminda Orichela, Diretora da Escola Municipal Indigena Ejiwajegi Polo e Koinokuonoen.

Prefeitura de Porto Murtinho viabiliza aparelhos celulares para diretores de escolas municipais 

Além de conversarem sobre assuntos relacionados ao setor educacional no município, o prefeito realizou a entrega de aparelhos celulares, atendendo, desta forma, a solicitação da Secretaria Municipal Educação.

Prefeitura de Porto Murtinho viabiliza aparelhos celulares para diretores de escolas municipais 

Durante o ato, houve, assinatura do termo de uso dos respectivos celulares (cautela), que deverão ser utilizados exclusivamente para assuntos relacionados ao trabalho.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Interior

Sem parto normal, cidade obriga a fazer cesárea

Mulheres precisam ir até Capital porque hospital referência se”nega” a fazer outro procedimento

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Sem opção de parto normal, gestantes que não quiserem deixar a cidade para dar a luz são obrigadas a fazer cesariana em Sidrolândia, município a 71 quilômetros da Capital. Aquelas que desejam o procedimento de forma natural precisam se deslocar até a Campo Grande para realizarem o desejo. O CPN (Centro de Parto Normal) Magdalena Targa do Nascimento, anexo Hospital Beneficente Dona Elmiria Silvério Barbosa, que realizava os partos normais, fechou em maio de 2023 e deixou as mulheres sem opção no município.

O assunto voltou à tona após a unidade hospitalar ter postado um vídeo nas redes sociais onde comemora a primeira cesariana feita no local depois de cinco anos de hiato. Foi criado até projeto “Cesáreas eletivas em pacientes de baixo risco”,  que gerou polêmica, por estimular o tipo de procedimento que normas internacionais mandam realizar apenas em situação extrema.

Segundo secretária municipal de saúde, Elaine Brito, o hospital informou à pasta em 2023, que não tinha condições de atender as pacientes grávidas, por isso acabaram com os partos. Mas surpreendeu agora retomando apenas as cesáreas “O hospital tomou a decisão no ano passado dizendo que não tinha retaguarda [mão de obra especializada], para atender gestantes e agora eles contratam médicos para operarem cesarianas? Este procedimento só é recomendado para mulheres que tiveram complicações”.

Segundo ela, o hospital atendia gestantes de baixo risco e seguia as normativas da Rede Cegonha. “Esse serviço tinha financiamento do Ministério da Saúde, Estado e município. O serviço estava estruturado dentro de regras, normas e protocolos rígidos de cuidado entre a mulher e o bebê. O município buscou de todas as formas meio para que a entidade entendesse a importância e mantivesse o serviço, mas infelizmente não conseguimos avançar”.

A ADOMS (Associação de Doulas de Mato Grosso do Sul) emitiu uma nota de repúdio, onde explica que o hospital de referência, não cumpriu com a decisão judicial que exigia a contratação de uma equipe formada por obstetra, anestesista, ginecologista e pediatra, para atuar nos casos de emergência com as parturientes e/ou recém-nascidos. Segundo a associação, esse foi um dos motivos para o fechamento. Hoje, segundo anunciado no vídeo, o hospital dispõe do efetivo para cesarianas.

Quem também se preocupou com a postagem e exigiu que o hospital explicasse o retorno apenas desse tipo de operações foi a Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, que avaliou a decisão como retrocesso. O órgão entende que a postagem contém falta de informação e prática de ações contrárias à legislação vigente.

“ O hospital precisa se adequar também com essa forma de nascimento [parto normal], você precisa trabalhar voltada com o incentivo ao parto normal. Você coloca um vídeo dando a entender que as vias do parto é por meio cirúrgico como salvadora de vidas, mas elas possuem indicações para gestantes de baixo risco. Não se pode naturalizar”, explica Thaísa Defante, coordenadora da Nudedh (Núcleos de Direitos Humanos).

Ela acrescenta que foi feito um pedido a secretária do estado para que determine a exclusão do vídeo e que o hospital se adéque a determinação do Ministério da Saúde e do SUS.

“Um vídeo como esse precisa mesmo chamar a atenção, porque isso não está certo. A gente vem em uma luta para que as coisas melhorem, fazemos trabalhos de conscientização [sobre parto humanizado] e em 2024 você assiste esse tipo de desinformação”, finaliza.

Conforme a secretária, o município não consegue intervir em decisões como esta por parte da unidade, por se tratar de um hospital filantrópico. “Para a gestão da secretaria fica difícil intervir. A única coisa que podemos fazer é continuar buscando o diálogo e entendimento para as normas do SUS. A Defensoria está respaldada e questionada com razão”.

Riscos – A ADOMS alerta para os riscos com a cirurgia, sem que haja necessidade de questiona a decisão do hospital.

”O hospital ainda alega que as pacientes de baixo risco têm indicação para a cirurgia eletiva, sendo que as indicações anteparto deste procedimento são muito restritas e ligadas à condições de risco iminente à saúde materna e fetal, portanto, nos perguntamos: quais são essas indicações para cirurgias eletivas em mulheres com gestações de risco habitual?”

O CPN foi o primeiro de Mato Grosso do Sul. Segundo a Associação, no local, as mulheres tinham acesso a nascimentos dignos e respeitosos, além de uma estratégia eficiente para a redução da mortalidade materna e neonatal.

“De 2021 até março de 2023, enquanto o CPN ainda se mantinha de portas abertas, foram assistidos 582 partos humanizados, sendo 98,6% deles por enfermeiros obstetras”.

Em 2023  o hospital explicou, em nota, ao Campo Grande News que a falta de recursos tornou impossível a manutenção do centro. “Salientamos que buscamos reiteradamente apoio por parte do Poder Público para custeio da equipe de retaguarda e mantimento do Centro, mas não obtivemos retorno e dado a falta de recursos, tornou-se impossível a manutenção devido a determinação judicial”, explica trecho da nota.

Entenda- O assunto gera debates, visto que algumas mães desejam o parto cesariano no sistema único de saúde. De acordo com o critério para encaminhamento de cesárea/laqueadura é feito apenas se a mulher estiver dentro do parâmetro de vulnerabilidade, até 60 dias antes do parto.

Dentre as principais indicações para uma cesárea estão: incompatibilidade feto-pélvica (que ocorre quando o canal de parto não permite a passagem do bebê); placenta prévia, (problema na ligação entre o cordão umbilical e a placenta); passagem do feto impossibilitada, entre outros.

A reportagem entrou em contato com o Hospital Beneficente Dona Elmíria Silvério Barbosa, mas não obteve retorno até a conclusão desta matéria.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

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Ministério Público vai ouvir deputado sobre fuga de traficante douradense

Pedido foi protocolado nesta sexta-feira (2), pela oposição do parlamentar

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O deputado paraguaio Eulalio “Lalo” Gomes terá de se explicar ao Ministério Público do país vizinho após ser apontado como responsável pela fuga do narcotraficante brasileiro Ronaldo Mendes Nunes, de 40 anos, em dezembro do ano passado.

De acordo com o portal ABC Color, a senadora liberal Celeste Amarilla solicitou nesta sexta-feira (2) a convocação do parlamentar para depoimento, e assim, esclarecer quais ligações ele teria com fugitivo. “Não é mentira ou calúnia, mas existem ligações de parlamentares com o tráfico, e há deputados que chegaram à Câmara com dinheiro oriundo das drogas”, disse.

Alvo de mandado de prisão no âmbito da Operação Sanctus, Ronaldo estava em Pedro Juan Caballero, mas escapou do cerco montado pela Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) a pedido da Polícia Federal brasileira. Ainda segundo o veículo, Lalo está ligado ao suposto traficante de drogas do Comando Vermelho, por ser sócio da fazenda agrícola onde o narcotraficante fugiu.

Ligado ao ex-presidente do Paraguai Horacio Cartes, o parlamentar é figura respeitada na linha internacional que separa Pedro Juan Caballero de Ponta Porã. Ele já foi investigado por lavagem de dinheiro naquele país, mas o processo foi arquivado.

Hoje durante o dia, o chefe da Senad, ministro Jalil Rachid, admitiu que as equipes estiveram na empresa de Lalo e disse que as buscas a Ronaldo continuam naquele país. Ele também manteve a versão do promotor, de que apenas o carro de Ronaldo foi encontrado na empresa.

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Tribunal de Justiça faz ação itinerante com unidade móvel nesta quinta

Ônibus ficará estacionado ao lado da Escola Municipal Professor Ramez Tebet, situada na Avenida Filinto Muller

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TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) fará atendimento no bairro Jardim Morumbi, em Três Lagoas, nesta quinta-feira (9). A ação faz parte do projeto Justiça Itinerante, que busca levar as iniciativas do Poder Judiciário ao interior.

De acordo com a nota enviada à imprensa, o ônibus do TJ ficará estacionado ao lado da Escola Municipal Professor Ramez Tebet, situada na Avenida Filinto Muller, 3215. O atendimento ocorre das 7h às 11h.

Dentre os serviços disponibilizados estão a conversão de união estável em casamento, divórcio consensual, pedidos de pensão alimentícia e guarda, investigação e reconhecimento de paternidade, ação de cobrança e indenizações.

São atendidas causas de até 40 salários mínimos. Causas de até 20 salários mínimos não necessitam de advogado ou Defensor Público. Acima disso, a assistência de advogado ou Defensor Público é obrigatória.

Se as partes não estiverem de acordo, a Justiça Itinerante não faz o atendimento. Nesse caso, recomenda-se comparecer ao setor de atendimento do Juizado Especial Cível, procurar assistência na Defensoria Pública Estadual, no Núcleo de Prática Jurídica da UFMS, ou contratar um advogado particular, caso o indivíduo tenha condições.

(Fonte: Campo Grande News. Fotos: Reprodução)

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