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Consumo

MS Ativo Municipalismo: adesão ao programa deve ser feita pelos municípios até o dia 10 de maio

Os 79 municípios de Mato Grosso do Sul podem aderir ao programa MS Ativo Municipalismo até o dia 10 de maio, com a indicação de profissional para coordenar as ações.

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As prefeituras que não aderirem ao programa até o prazo determinado, poderão aderir futuramente, porém vão entrar nos próximos ciclos do calendário de ações e com isso perdem algumas etapas do plano de trabalho.

“A ideia é não deixar nenhum município de fora do programa, por isso o Governo do Estado tem uma metodologia flexível para atender a todos os municípios, sem que afete o cronograma planejado”, esclareceu Thaner Nogueira, secretário-executivo da Segem (Secretaria Executiva de Gestão Estratégica e Municipalismo), que coordena o programa.

A programação de atividades para execução do plano de trabalho terá início no dia 22 de maio, com a capacitação para o uso da plataforma, ambiente virtual onde o programa será operacionalizado.

Até o momento 58 municípios já confirmaram a adesão para participar do MS Ativo Municipalismo. Após o período de adesão dos municípios ao programa e indicações dos pontos focais, terá início a jornada de capacitação para o uso da plataforma que termina no dia 12 de junho.

MS Ativo Municipalismo

O programa do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul apresenta um novo conceito de cooperação entre estado e municípios, e visa instituir um novo modelo de gestão pública orientada a resultados, baseada em dados e metas a serem atingidas de modo a garantir entregas melhores para a população. Com isso, o Governo e as prefeituras participam ativamente da construção de políticas personalizadas, que atendam as demandas locais e específicas de cada município.

Nesse primeiro ciclo, as áreas definidas como prioritárias são educação, infraestrutura, saúde e assistência social. Com previsão do municipalismo em diferentes fases. A primeira, conhecida como ‘municipalismo baseado em demandas’, refere-se ao repasse de recursos para os municípios a partir das demandas individuais. Na segunda, ‘municipalismo baseado em programas’, é o modelo no qual o repasse de recursos para os municípios se dá via acesso a programas estaduais.

Por fim, na terceira fase, o ‘municipalismo baseado na cooperação’, há a pactuarão de resultados, desenvolvimento de capacidades e compartilhamento de ações entre estado e municípios.

A operacionalização do programa apoia-se em uma plataforma on-line de planejamento, execução e monitoramento dos planos adotados que serão construídos a partir de um guia de ações relevantes para o enfrentamento dos desafios nos municípios.

A Segem coordena o programa MS Ativo Municipalismo, auxilia as secretarias estaduais a gerenciarem as ações e articula as políticas públicas junto aos municípios, por meio da Superintendência de Fomento ao Municipalismo.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Consumo

Para combater incêndios florestais no Pantanal, Governo de MS instala bases dos bombeiros em 13 áreas

Na base mais distante, a previsão é de que a embarcação demore dois dias para chegar no local

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Para atuar de maneira eficiente e garantir resposta rápida em caso de incêndios florestais na região do Pantanal de Mato Grosso do Sul, o Governo do Estado iniciou a instalação de bases avançadas no bioma.

O trabalho realizado pelo CBMMS (Corpo de Bombeiros Militar) teve início de terça (14) com o envio de equipamentos pelo Rio Paraguai – por uma barca – para quatro bases localizadas em regiões conhecidas como Jatobazinho, Barra do São Lourenço e Redário, além da Santa Mônica, que é uma base terrestre com acesso mais rápido pelo rio.

Na Barra do São Lourenço os bombeiros recebem reforço de estrutura, pois o local já tem uma equipe em atuação desde o fim de abril, montada antecipadamente por conta de um incêndio da divisa com o estado do Mato Grosso.

“Com a nossa presença no local, caso aconteça um incêndio, a resposta é muito mais efetiva. A gente já vivenciou isso duas semanas atrás quando monitoramos o incêndio do lado do Mato Grosso. O trabalho no local já teve resultado positivo. A resposta aconteceu, a gente já viu que funciona. Agora é só estabelecer as demais bases com o intuito de levar principalmente prevenção. Mas se caso acontecer (um incêndio), estaremos mais perto com equipamento, viaturas e pessoal especializado”, disse a tenente-coronel Tatiane Inoue, diretora de Proteção Ambiental do Corpo de Bombeiros Militar, responsável pelo monitoramento e ações de combate aos incêndios florestais no Estado.

Na base mais distante, a previsão é de que a embarcação demore dois dias para chegar no local. “Num combate a incêndio real, em dois dias ele estaria muito propagado. No incêndio que atuamos próximo ao MT, quando se aproximou da divisa, adiantamos o estabelecimento da base. A equipe ficou monitorando a região. Quando o fogo se aproximou da divisa, fizemos um sobrevoo para poder avaliar a situação. A guarnição que já estava posicionada, quando o fogo atravessou a margem, fizeram um combate muito rápido, apenas 9 hectares foram atingidos e o incêndio foi controlado. Só para comparar, no lado do MT, a gente calculou mais de 3 mil hectares”, explicou a tenente-coronel Tatiane.

Nesta quarta-feira (15), mais três bases serão estabelecidas, via terrestre, na fazenda Novo Horizonte, Forte Coimbra e Campo Lourdes. Na próxima semana, outras seis bases serão instaladas.

“É a primeira vez que algo assim está acontecendo. Esta é a grande resposta que o Estado dá para o combate aos incêndios no Pantanal. A gente acredita muito nesta iniciativa porque estaremos aonde começam os incêndios, que é o mais importante, por conta da dificuldade de acesso às regiões do Pantanal”, afirmou o coronel Adriano Rampazo, subcomandante geral do CBMMS.

Bases avançadas dos bombeiros no Pantanal

A instalação das bases, consiste em disponibilizar estrutura – com caixas térmicas, mini geladeiras, motor, moto-gerador, equipamentos de combate a incêndios, utensílios de cozinha – para que as equipes do CBMMS estejam nos locais mais distantes de maneira permanente durante o período de temporada de incêndios florestais.

Os materiais e suprimentos, além de veículos para deslocamento nas áreas e viatura de transporte de água, foram enviados em uma barca para os quatro locais. E hoje as os militares foram enviados, também pelo Rio Paraguai, além das três equipes por terra.

“Em uma semana as 13 bases estarão instaladas. É uma logística e planejamento muito grande, mas o CMBMMS está pronto para atuar em todo o Estado”, afirmou Rampazo.

As bases avançadas são instaladas em paralelo ao trabalho preventivo – com orientação e educação ambiental –, para facilitar o deslocamento das equipes e a resposta no controle das chamas, especialmente em áreas de difícil acesso.

“Foi uma análise estratégica dessas bases avançadas por conta da dificuldade de acesso por terra, embarcação. Além de diminuir o tempo resposta, os militares vão estar mais próximos dessas comunidades ribeirinhas, povos originários e propriedades privadas. É uma questão também de cidadania”, afirmou a diretora do CBMMS.

A atuação dos bombeiros faz parte de um plano abrangente do Governo do Estado para mitigar os dados dos incêndios florestais no Pantanal, devido ao alerta climático para todo o MS que registra chuvas abaixo da média desde dezembro do ano passado.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Consumo

Arroz importado terá logotipo do governo federal e preço máximo de R$ 4 por quilo, diz Conab

Pacotes terão 2 quilos e deverão ter a inscrição “PRODUTO ADQUIRIDO PELO GOVERNO FEDERAL” com o logotipo da Conab e do governo federal

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O arroz comprado pelo governo federal para fazer frente à queda da produção no Rio Grande do Sul chegará aos mercados em embalagens de 2 quilos com preço tabelado de R$ 4 por quilo. Os detalhes constam das regras do primeiro leilão de compra do cereal, que será realizado na próxima terça, 21 de maio.

Os pacotes vendidos pela Companhia Nacional de Abastecimento, a Conab, terão a inscrição em letras maiúsculas em vermelho no topo da embalagem “PRODUTO ADQUIRIDO PELO GOVERNO FEDERAL” com o logotipo da Conab.

O anúncio confirma informação dada pela analista de política da CNN Débora Bergamasco, nesta terça-feira.

Abaixo, uma imagem de uma tigela com arroz cozido e a informação: “PREÇO MÁXIMO R$ 8,00”. Os pacotes terão dois quilos de arroz branco do tipo 1 beneficiado e polido, de classe longo fino.

Na parte inferior dos pacotes de arroz, haverá quatro logotipos: Conab, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério da Agricultura e do governo federal, inclusive com o slogan “União e Reconstrução”.

Frente e verso da embalagem do arroz comprado pelo governo federal para fazer frente à queda da produção no Rio Grande do Sul
Frente e verso da embalagem do arroz comprado pelo governo federal para fazer frente à queda da produção no Rio Grande do Sul / Divulgação

Visualmente, essa parte da embalagem tem aspecto semelhante aos anúncios do governo federal, que apresentam os ministérios e órgãos envolvidos em determinada ação.

Em nota, o presidente da Conab classificou a embalagem como “especial” para a iniciativa de importação. “O arroz que vamos comprar terá uma embalagem especial do governo federal e vai constar o preço que deve ser vendido ao consumidor. O preço máximo ao consumidor será de R$ 4 o quilo”, disse o presidente da Conab, Edegar Pretto.

O arroz importado será destinado a pequenos supermercados – com até cinco caixas – nos estados de São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Pará e Ceará, com base em indicadores de insegurança alimentar.

No primeiro leilão, serão adquiridas até 104.034 toneladas de arroz da safra 2023/2024. O valor da operação é de R$ 416,1 milhões. Após a importação, os produtos deverão ser descarregados nos portos de Santos (SP), Salvador (BA), Recife (PE) e Itaqui (MA).

(Fonte: cnnbrasil. Foto: Reprodução)

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Consumo

Evento da Secretaria de Saúde Prepara Município para Impactos da Rota Bioceânica

A abertura do evento foi marcada pela participação especial da Orquestra de Violões de Porto Murtinho

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Em uma palestra realizada no dia 9 de maio de 2024, a Secretaria de Saúde se focou na preparação para os desafios e oportunidades trazidos pela Rota Bioceânica. O evento, liderado pela Secretária Rita de Cássia Padilha, abordou estratégias cruciais para fortalecer a gestão e a vigilância em saúde. A abertura do evento foi marcada pela participação especial da Orquestra de Violões de Porto Murtinho, que proporcionou um momento cultural enriquecedor, tocando a canção “Mercedita”, considerada um hino do Estado.

Sobre o evento, o Prefeito Nelson Cintra de Porto Murtinho destacou a importância da capacitação dos servidores da saúde: “Com a chegada da Rota Bioceânica, nosso município enfrentará uma grande transformação. Precisamos estar preparados para o crescimento e as novas demandas em saúde que acompanharão esse desenvolvimento.”

Evento da Secretaria de Saúde Prepara Município para Impactos da Rota Bioceânica

Flávia Nogueira, do Ministério da Saúde, e Maria Madalena de Almeida, Coordenadora Estadual de Vigilância de Saúde, também contribuíram com insights valiosos, enfatizando a necessidade de uma infraestrutura de saúde robusta para atender à população crescente.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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