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Traficante é avisado de operação da PF e foge em helicóptero

Antônio Joaquim Mende Gonçalves da Mota, também conhecido como “Motinha”e “Dom”

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Após vazamento de informações da Operação Magnus Dominus, da Polícia Federal, desencadeada na sexta-feira pela Polícia Federal, um dos alvos da ação, Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota, conhecido como Motinha ou Dom, não foi preso porque conseguiu fugir de helicóptero.

De acordo com informações do site Campo Grande News, alvo estava em fazenda na fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero (Paraguai). Ele foi avisado com antecedência sobre a operação da PF. Esta teria sido o segundo vez que ele é alertado de ação policial.

Na sexta-feira, quadrilha de paramilitares, especializada em guerras e no combate a piratas na Somália, foi alvo de 12 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão em Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Foram presos nove brasileiros, um italiano, um romeno e um grego. Em Mato Grosso do Sul, foram cumpridos três mandados de busca e um homem foi preso em Dourados, a 233 quilômetros de Campo Grande. A quadrilha atuava no tráfico de drogas e armas na fronteira entre MS e Paraguai.

Clã Mota – A mansão do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho), pai de Dom, foi alvo da operação Helix, também da Polícia Federal, em 11 de maio. Na ocasião, a viatura estacionada em frente ao imóvel na Avenida Brasil repetiu cena de 19 de novembro de 2019, quando Antônio Joaquim da Mota foi preso na operação Patrón, etapa da Lava Jato que mirou Dario Messer, o “doleiro dos doleiros”.

Com a deflagração da Helix, a família foi tema de reportagem da revista Piauí. A matéria mostra atuação no contrabando de café na década de 70. Cita que, contra Motinha, havia mandado de prisão expedido pela Justiça do Paraguai, mas que teria conseguido fugir, alertado por policiais daquele país.

Já na última década, de acordo com o MPF (Ministério Público Federal), a família Mota se associou aos narcotraficantes Sérgio de Arruda Quintiliano Neto, o Minotauro, e Caio Bernasconi Braga, ambos ligados à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), para enviar cocaína do Paraguai até portos de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, de onde era exportada para a Europa e América Central. A droga saía de fazenda a 15 km de Ponta Porã.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota.

Helix e doleiro – A defesa do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho) se manifestou sobre a operação de maio e contra o doleiro.

“A Família Mota está e sempre esteve à disposição das autoridades públicas tanto do Brasil quanto do Paraguai para prestar todo e qualquer esclarecimento que se fizer necessário para o restabelecimento de sua honra, infelizmente abalada pela deflagração de mais uma operação policial sem qualquer chance de esclarecimento prévio a respeito das infundadas suspeitas”, afirma o advogado Luiz Renê Gonçalves do Amaral.

De acordo com a defesa, no que diz respeito à noticiada “fuga do doleiro Dario Messer”, a ação penal foi trancada com relação à Família Mota tanto pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região quanto pelo Superior Tribunal de Justiça, tendo o Poder Judiciário brasileiro reconhecido a absoluta ausência de mínimos indícios do cometimento de crime,

“Sublinhe-se que a Família Mota preserva raízes nas cidades de Ponta Porã/MS e de Pedro Juan Caballero/Paraguai há mais de 50 (cinquenta) anos, gozando de elevado prestígio e com incontáveis serviços prestados à sociedade fronteiriça, notadamente para o desenvolvimento da agropecuária na região, e sem qualquer envolvimento com atividades criminosas”, informa a nota à imprensa.

(Fonte: DouradosInforma. Foto: Divulgação)

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Dantas Solo lança músicas com apoio do FIP

Cápsula’ é o quarto álbum do músico douradense

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O músico douradense Dantas Solo lançou nesta segunda-feira (19) nas plataformas digitais, o projeto Cápsula, que foi incentivado pelo FIP (Fundo de Investimentos à Produção Artística e Cultural), por meio da Semc (Secretaria Municipal de Cultura) da Prefeitura de Dourados.

“Esse é o meu quarto álbum e é uma metáfora onde tento induzir um repensar acerca da nossa liberdade versus a nossa natureza auto destrutiva. Uma cápsula pode ser mais que um invólucro onde nos recolhemos, ou somos forçados a tal. Pode ser a cápsula de um projétil, que nos ameaça ou uma viagem espacial dentro do universo de cada um. Durante a angústia gerada pelo lockdown, abri meus baús de composições e passei a reinterpretar meus grandes silêncios, hiatos, ausências e esperas”, explica o artista.

Dentre as participações no projeto está o músico e percussionista Marco Bosco. “O projeto teve a participação de uma lenda da MPB. Marco Bosco, já gravou com nomes como,  Wanderléia, Raul Seixas, Gabriel Sater, Belchior, Adoniran Barbosa, Zé Geraldo, Pena Branca & Chavantinho, Zé Rodrix, Caetano Veloso, Elza Soares, Zélia Duncan, Sandra de Sá, Nina Simone e até com banda Pop internacional como Duran Duran”, enumera Dantas.

Também participaram do álbum: Osmar Medina (Acordeon, teclados e produção) Marco Bosco (Percussão e loops) João Cleber Frutuozo (Teclados) Juliano Furtado e Rafa Vaz (Baixo) Sultan Rasslan (Viola) Gus Dübbern (Guitarras) Gabi Romero (Vocais) e Zito (Bateria).

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tps://www.dantassolo.com/post/c%C3%A1psula-aguardando-passageiros

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Ameaçado de extinção, udu-de-coroa-azul é resgatado em Bonito

Pássaro estava ferido e foi encontrado por turista

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A PMA (Polícia Militar Ambiental) resgatou um udu-de-coroa-azul na tarde da última quarta-feira (1º) em Bonito, município a 297 quilômetros de Campo Grande. O pássaro foi encontrado no pátio de uma instituição por um turista que passava pelo local.

De acordo com os policiais, o animal aparentava estar doente e com ferimentos leves, impossibilitando o voo. O pássaro da espécie momotus momota reside em florestas da América do Sul e está na lista de vulnerabilidade sob ameaça de extinção.

O udu foi levado até o RARAS (Recinto de Amparo e Reabilitação de Animais Silvestres) do município, que iniciou o diagnóstico e em breve o devolverá para seu habitat.

Udu-de-coroa-azul 

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

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Pelo bem-estar animal, sucuri Gaby ‘curte’ banho de sol no Bioparque Pantanal

A famosa Gaby, da espécie Eunectes marinus é acompanhada por profissionais durante a atividade

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Duas vezes por semana a sucuri-verde do Bioparque Pantanal sai de seu tanque no circuito de aquários para tomar banho de sol. A famosa Gaby, da espécie Eunectes marinus é acompanhada por profissionais durante a atividade que faz parte do trabalho de bem-estar aplicado nos animais do complexo de água doce.

A diretora-geral do empreendimento, Maria Fernanda Balestieri, explica que o local adota o conceito e as melhores práticas dos considerados bons zoológicos e aquários. “Antes de tudo, prezamos pela saúde e bem-estar dos animais. Aqui, o instinto e a vontade dos animais são respeitados”.

O banho de sol é uma das etapas do protocolo de manejo da serpente e para que ele seja feito da forma menos estressante possível para o animal, são aplicadas estratégias, sendo uma delas o condicionamento operante, conforme explica a bióloga-chefe do Bioparque Pantanal, Carla Kovalski.

“Dentro dessa estratégia nós fazemos com que a Gaby entre e saia sozinha da caixa de transporte que nós levamos até o recinto e depois até o deck, onde acontece seu banho de sol. Esse condicionamento vai ser importante tanto para reduzir o estresse dela, quanto para que ela associe essa atividade a algo positivo, facilitando o manejo e proporcionando mais bem-estar”, frisa.

Adrieli Marcacini é bióloga do complexo e também acompanha o banho de sol da sucuri, ela pontua que cada indivíduo tem um comportamento único e necessidades específicas. A profissional também detalha os benefícios da atividade. “Além dela ter esse contato diretamente com o sol, outra coisa muito importante é o contato com a natureza de um modo geral, num ambiente externo, um pouco mais aberto, onde ela tem diferentes estímulos, sonoros, visuais, olfativos. Com tudo isso ela consegue expressar um comportamento mais natural”.

O protocolo que está sendo desenvolvido servirá de embasamento para profissionais de empreendimentos da mesma natureza na prática de bem-estar animal.

Capacitações

Todos os profissionais envolvidos no trabalho de manejo da sucuri Gaby passaram por capacitações específicas para manejo de serpentes e estão aptos para a prática.

Com frequência a equipe recebe treinamentos e participam de palestras, sendo a mais recente, ministrada pelo biólogo e pesquisador Igor Moraes que já fez parte do comitê de bem-estar animal da associação de zoológicos e aquários do Brasil e atualmente é colaborador do Instituto Aqualie.

“Tanto no aspecto do bem-estar animal, quanto no cuidado com as espécies, o Bioparque Pantanal talvez seja o melhor aquário do Brasil. É um empreendimento de gestão pública que tem muito potencial na conservação, pesquisa e educação. Tem tudo para se tornar uma referencial mundial no cuidado e manejo de peixes de água doce do planeta”, declarou Igor.

Considerada uma das principais atrações do complexo de água doce, a sucuri Gaby tem aproximadamente 3 metros de comprimento e veio do Pará, após resgate. Hoje ela está adaptada ao novo ambiente sob cuidados humanos e condicionada, voltar para a natureza seria um risco, como assegura Carla Kovalski. “Poderia ser uma presa fácil e ter dificuldades para caçar, mas aqui nós sempre estimulamos os comportamentos natural dela, para que se sinta bem”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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