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Cidades

Em Jaraguari, FestJar chega a terceira eliminatória no dia 24 de março

Para nossa comunidade esse evento é muito importante porque ele valoriza a cultura

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Neste domingo (24), a partir das 16h, a cidade de Jaraguari será palco da terceira eliminatória do Festival da Circulação Musical de Jaraguari (FestJar), evento que não apenas celebra o talento musical local, mas, também, promove o acesso à cultura em áreas rurais.

Em sua terceira edição, o FestJar ganha ainda mais significado após ter passado por duas comunidades rurais do município: assentamento Estrela (dia 3 de março) e comunidade Quilombola Furnas do Dionísio (10 de março), ressaltando o compromisso com a inclusão e diversidade e especificidade cultural de cada local.

Para nossa comunidade esse evento é muito importante porque ele valoriza a cultura. Temos artistas aqui dentro da comunidade que estão iniciando e precisam de uma oportunidade. Então esse é o momento que temos para divulgar a comunidade e os talentos daqui. Além disso, tem uma feira com produtos da comunidade, todos que estão expondo seus produtos são locais e é uma forma de gerarmos renda para as famílias”, pontua Leandra Martins da Silva, Presidente da Associação de Pequenos Produtores Rurais.

O Festival de Música de Jaraguari tem se consolidado como um importante espaço de expressão artística, reunindo talentos da região e proporcionando momentos únicos de apreciação musical. Nesta terceira etapa eliminatória, os participantes terão a oportunidade de apresentar o talento na interpretação e performance diante do público e de um júri especializado.

Além da competição musical, o evento destaca-se por sua missão de promover o acesso à cultura no campo, como evidenciado pela visita à Comunidade Quilombola de Furnas do Dionísio. Essa iniciativa não só reconhece a rica herança cultural dessas comunidades, mas também busca fortalecer os laços entre os habitantes locais e os participantes do festival, enriquecendo assim a troca de experiências e conhecimentos.

“Em meio à escassez de eventos culturais e à distância geográfica que muitas vezes afasta as pessoas do cenário cultural mais amplo, o FestJar está determinado a oferecer uma plataforma inclusiva para que aspirantes a artistas possam perseguir seus sonhos, inspirados por figuras notáveis como Luan Santana, um orgulho local que alcançou grande sucesso na indústria musical”, argumenta o idealizador do Festival, Anildo Cavalari.

FestJar

O músico Anildo Cavalari explica que o projeto é uma iniciativa dedicada a valorizar e destacar os talentos locais, especialmente aqueles provenientes das comunidades rurais que muitas das vezes têm dificuldade de acessar os eventos culturais que em sua maioria são feitos no perímetro urbano, especialmente nos grandes centros.

“Por eu ser músico, as pessoas me pediam um evento nesse sentido, era uma demanda antiga.  A primeira edição do FestJar foi em 2019, depois nós fizemos um segundo em formato online, em 2020, devido a pandemia”, recorda o artista que, vê nesse terceiro festival, em formato itinerante, um modo de “facilitar a vida e evitar o deslocamento das pessoas durante as eliminatórias percorrendo as comunidades rurais”.

Na prática, o FestJar acontecerá em cinco etapas, sendo elas: 1ª eliminatória (3 de março/Assentamento Estrela); 2ª eliminatória (10 de março/Furnas do Dionísio – comunidade quilombola); 3ª eliminatória (24 de março/Jaraguari Velho – Sede); 4ª eliminatória (31 de março/Distrito Bonfim); Final (13 de abril/Jaraguari – centro do município) e Show de encerramento (1º de maio – Jaraguari – centro do município). Esse último com os 5 finalistas do concurso e artistas locais convidados.

A cada eliminatória quatro calouros são selecionados. A meta é chegar a final com 16 candidatos disputando as cinco melhores posições no ranking do FestJar. Uma das participantes que vai para a final é a cantora e social media Thaís Malheiros, que descobriu seu talento durante a adolescência. “Eu canto desde os 14 anos e um festival como este é muito importante, se descobre talentos que estão escondidos, em pequenas comunidades”, ressalta.

Além de celebrar a cultura e os talentos da terra, o Festival conta com premiações, em dinheiro, do primeiro ao quinto lugar como reconhecimento do potencial de cada participante. O vencedor leva para casa R$ 3 mil, o segundo ganha R$ 1,5 mil, o terceiro fica com R$ 1 mil, o quarto R$ 700,00 e o quinto R$ 500,00. Paralelo ao concurso, há uma feirinha de economia criativa com comercialização de produtos do campo (gastronomia, artesanato, etc).

A terceira edição do FestJar conta com financiamento do FIC – Fundo de Investimentos Culturais, via edital da FCMS – Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, do Governo do Estado.

 Serviço – FestJar (Festival da Circulação Musical de Jaraguari)

Jaraguari sede e Jaraguari Velho (3ª eliminatória) – Dia 24.03, às 16h, na sede do município – endereço a definir.

Distrito Bonfim (4ª eliminatória) – Dia 31.03, a partir das 16h, no Salão Paroquial da Igreja Bom Jesus – Rua Principal, s/nº.

Jaraguari/centro do município (Final) – Dia 13.04, a partir das 16h, na sede do município – endereço a definir.

Jaraguari (Show de encerramento) – Dia 1º de maio – a partir das 19h, na sede do município – endereço a definir.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Festival Mulheres Empreendedoras foi a grande atração de Sábado em Itaporã.

O evento realizado na véspera do dia das Mães, esteve bem movimentado, onde a organização primou pelo bom atendimento nos stands do festival

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Com boa presença de público e excelentes atrativos para os visitantes, o Festival Mulheres Empreendedoras realizado no Pátio do Ginásio Municipal de Esportes na noite de sábado (11) foi coberto de êxito.

O evento realizado na véspera do dia das Mães, esteve bem movimentado, onde a organização primou pelo bom atendimento nos stands do festival, praça de alimentação e dois ótimos shows musicais com Nego Junior (pagode), e a dupla Thiago e Fernandes.

A feira foi uma oportunidade de os filhos comprarem o presentinho pra mamãe, dada a diversidade de trabalhos artesanais em exposição, feitos com muito bom gosto.

Um dos momentos mais esperados do evento foi o sorteio de brindes, fechando com o sorteio de uma moto ofertada pela GiS Telecom parceira do evento. Além dos sorteios, o recinto ofereceu um espaço KIDs com brinquedos “grátis” para as crianças ofertados pela Fundesporte/governo MS, e parceiros do evento.

Antonino Rebeque gerente da GETCEL, destacou a importância da parceria entre a Prefeitura a  GIS Internet, Fortes & Bigatão Odontologia, Solar Cruz e a Cresol de Itaporã. “Ficamos muito felizes com o resultado positivo deste evento, sobretudo, pelo empenho dos nossos parceiros, que efetivamente ajudaram para o sucesso da Feira”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cidades

Projetos douradenses contemplados com a Lei Paulo Gustavo são destaque nacional na promoção cultural

Concurso de Miss e Mister Indígenas e Festival de Contos, Histórias e Poesias nas Línguas Kaiowá, Guarani e Terena estão entre os projetos destacados pelo Ministério da Cultura

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Com apoio da Prefeitura Dourados, através da Semc (Secretaria Municipal de Cultura), os projetos locais contemplados pela Lei Paulo Gustavo têm ganhado destaque nacional pela promoção da valorização cultural e dos artistas regionais, principalmente entre os povos indígenas.

Como forma de incentivo à cultura e aos artistas regionais, a Lei Paulo Gustavo (LPG) tem permitido a multiplicação de saberes no Centro-Oeste brasileiro, onde demonstra a importância da economia criativa na preservação das tradições locais. Ao todo, foram destinados R$ 298,3 milhões aos 466 municípios da região e aos governos estaduais de Mato Grosso do Sul, Goiás e Mato Grosso, além do Distrito Federal.

Segundo informações divulgadas pelo Ministério da Cultura, o Mato Grosso do Sul recebeu R$ 27 milhões, onde o Estado utilizou 1,7% do recurso, enquanto os municípios aproveitaram 57,2%. Esses investimentos têm sido cruciais para produtores culturais e artesãos, como Micheli Alves Machado, organizadora do Concurso Miss e Mister da Reserva Indígena de Dourados.

Em abril deste ano, o concurso douradense chegou à sua 12ª edição e se tornou referência nacional de inovação, com destaque para as vestimentas tradicionais utilizadas, que são produzidas pelos próprios candidatos, promovendo o desenvolvimento cultural e artístico, além de fortalecer a identidade comunitária, como explica Micheli.

“Além da confecção de roupas tradicionais feitas pelos finalistas, achamos importante a escuta com anciões indígenas, visto que poucas pessoas em nossa comunidade, ainda pode transmitir esse tipo de conhecimento. Assim, nossa cultura e ensinamento de cada povo, pode ressurgir e estar garantida sua manutenção por essa nova geração”, disse.

Ela reforça que o conhecimento adquirido também impulsiona a economia criativa e contribui para a preservação dos saberes ancestrais de cada povo.

Também em Dourados, a LPG contemplou a multiartista Maria Câmara Vieira, que conseguiu alavancar um projeto que valoriza a cultura indígena. O Festival de Contos, Histórias e Poesias nas Línguas Kaiowá, Guarani e Terena, aprovado com recurso de R$ 12 mil pela LPG, oferece premiação para as obras vencedoras, escritas em uma das três línguas indígenas faladas na Reserva Indígena de Dourados.

“Existem muitos artistas indígenas talentosos no nosso estado e o projeto tem o objetivo de dar visibilidade a eles. O concurso vai fazer com que a língua indígena e a arte sejam reconhecidas e isso é um ganho para toda a sociedade. Os poemas talvez sejam uma forma de, com oralidade, com a escrita, levar a dinâmica de vida desses povos para o Brasil”, finaliza.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cão farejador de MS parte para o Rio Grande do Sul em busca de desaparecidos

Conforme a Defesa Civil do RS, ao todo, 127 pessoas estão desaparecidas

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A equipe de busca e resgate de vítimas do 1° GBM (Grupamento de Bombeiros Militares) de Mato Grosso do Sul segue rumo ao município de Encantado, no Rio Grande do Sul, na manhã desta segunda-feira (13). Foram selecionados três militares e a cadela Lika, de 5 anos, da raça Pastor Holandês.

Conforme explica a soldado Jéssica, eles vão atuar em locais que não tem mais enchente e, sim, em áreas deslizadas. Além dela, também vão ir os soldados Thiago Kalunga e Humberto Nunes.

“No Rio Grande do Sul vamos estar atuando diretamente na parte de pessoas desaparecidas mesmo. A Lika é certificada tanto na busca rural, busca urbana, deslizamentos, para tanto pessoas vivas como pessoas mortas”, explicou. O cão vai viajar na cabine com peitoral e cinto de segurança.

Antes da viagem, Lika foi treinada e fez todos os exames com a veterinária, incluindo check-up para saber se está em boas condições de viajar.

Além disso, a equipe também vai levar água, alimento, barraca e outros materiais suficientes para permanecer lá por 14 dias.

“A expectativa é dar o nosso melhor, trabalhar da melhor forma possível e poder dar o acalento para as pessoas que estão na busca pelos seus entes desaparecidos e a gente conseguir dar essa resposta”, finalizou Jessica.

Rio Grande do Sul já decretou situação de calamidade pública devido às inundações pela chuva, que começou no dia 27 de abril e já ultrapassou o esperado para o ano inteiro. Foram afetados 447 municípios.

Conforme dados da Defesa Civil do Estado, até às 9h de hoje, foram registrados 147 óbitos; 127 desaparecidos; 806 feridos. Além disso, 80.826 pessoas estão em abrigos; 538.247 desalojados; e 2.115.703 pessoas afetadas.

De acordo com o tenente coronel Fábio Pereira de Lima, ao todo, 17 militares de Mato Grosso do Sul já foram até o estado Gaúcho trabalhar no salvamento de pessoas.

 

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

 

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