fbpx
Connect with us

Educação

Professores da rede pública de Dourados participam do Minicurso de Modelagem e Impressão 3D

Em um mundo em constante evolução e transformação, a formação continuada dos docentes se torna não apenas desejável, mas fundamental para garantir uma educação de qualidade.

Publicado

on

Os professores da educação básica e superior da rede pública de Dourados participaram, nos dias 16 a 23 de março, na Escola Estadual Floriano Viegas Machado, do Minicurso de Modelagem e Impressão 3D, como formação continuada e formação complementar, realizado pela Quantum LAB Viegas como parte das ações do Projeto Tekoha e as ciências básicas para pensar sociedades sustentáveis no Estado de Mato Grosso Do Sul.

Quantum LAB

É um laboratório de Robótica e Impressão 3D, com cursos de eletrônicos, com o objetivo de ter mais mulheres na Ciência. Possui parceria com a Escola Estadual Floriano Viegas Machado e a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS, foi criado em 2021, sempre buscando parcerias para o desenvolvimento de projetos na área da educação e da formação continuada dos professores.

A equipe do Quantum Lab é composta pelo membro fundador Sammer Sant’Ana Almeida – Técnico do Núcleo de Desenvolvimento Pedagógico e Tecnológico – CRE5 Dourados. Responsável por atividades com impressão 3D e robótica educacional; acadêmico do curso de Arquitetura e Urbanismo Mateus Gomes Daniel, colaborador externo do Quantum LAB Viegas responsável pelo trabalho de Modelagem; professora doutora da UEMS Cecícia Maria Pinto, membro Fundadora do Quantum LAB Viegas, responsável por ações de extensão e parceria Escola-Universidade.

Também fazem parte da equipe professor de Física da unidade Jorge Luiz Cardoso Fernandes, responsável por atividade de robótica educacional e corte e gravação a laser com Router CNC e professora mestra Juliana Ferraz Rodrigues – Coordenadora do Projeto Tekoha e as Ciências Básicas para pensar Sociedades Sustentáveis no Estado de Mato Grosso do Sul aprovado na Chamada CNPq/MCTI nº1/2023 – SNCT 2023, exectuado pela EE Floriano Viegas Machado e colaboradora do Quantum LAB Viegas.

Minicurso

Participaram do Minicurso, PCPIs (Professores Coordenadores de Práticas Inovadoras) e professores da Rede pública de Ensino, das unidades: EE Ministro João Paulo dos Reis Veloso, EE José Pereira Lins, EE Maria da Glória Muzzi Ferreira, EE Profª Floriana Lopes, EE Presidente Tancredo Neves, EE Castro Alves, EM Etalívio Penzo, Elite Rede de Ensino.

De acordo com o membro fundador do Quantum Lab, Sammer Sant’Ana Almeida,  o intuito foi de capacitar os docentes para integrar de forma eficaz, as tecnologias de modelagem e impressão 3D ao currículo escolar, visando promover a inovação, a criatividade e o desenvolvimento de habilidades tecnológicas aos estudantes, preparando-os para os desafios do século XXI.

Para os docentes, a formação continuada em modelagem e impressão 3D é uma importante ferramenta capaz de trabalhar a resolução de problemas, abordando práticas inovadoras e aliando aos conteúdos teóricos e as necessidades educacionais, à tecnologia e ao conhecimento que necessariamente, precisa ser mediado pelos docentes.

A Escola Estadual Castro Alves foi representada pela PCPI Sirleia Vieira Portilho, que aprovou o Minicurso “modelo de formação, agregando teoria e prática específicas para serem incluídas, cada vez mais, aos projetos escolares da Rede, com objetivo de oferecer aos estudantes da rede pública, um ensino de qualidade, visando também,  seu crescimento social, emocional e físico,  proporcionando experiências que ampliem os horizontes dos estudantes, preparando-os para enfrentar os desafios da vida de forma mais completa e equilibrada”, enfatiza coordenadora.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Educação

Professora da Rede Estadual de Ensino vence prêmio nacional de educação

 O prêmio está em sua segunda edição e é uma correalização do Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, que visa valorizar e divulgar projetos e educadores transformadores de todos os cantos do Brasil.

Publicado

on

A professora Daniele Andressa Bassanesi, da Escola Estadual Antônio Fernandes, localizada em Naviraí, foi a vencedora da etapa nacional, da categoria Ensino Médio, do Prêmio Educador Transformador, que ocorreu nesta quarta-feira (24) em São Paulo, com o projeto “Tony Bank – Ferramenta de educação financeira aliada à construção de competências e valores socioemocionais”.

O prêmio está em sua segunda edição e é uma correalização do Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, que visa valorizar e divulgar projetos e educadores transformadores de todos os cantos do Brasil.

O secretário estadual de Educação, Hélio Daher, participou da cerimônia de premiação e ressaltou a importância do prêmio e o reconhecimento dos professores, que reflete diretamente no empenho dos alunos.

“O prêmio recebido pela professora Daniele é um reflexo da educação, do trabalho, do empenho dos nossos professores, para que a educação realmente faça a diferença na vida de cada um dos nossos estudantes. Ficamos muito felizes e orgulhosos pelo desempenho, mas não é surpresa que a Daniele tenha recebido o prêmio, uma vez que sabemos da dedicação da professora”, afirma Hélio.

Professora venceu Prêmio Educador Transformador, na categoria Ensino Médio

O secretário também destaca que a SED (Secretaria de Estado de Educação) busca sempre valorizar iniciativas como essa e que esse reconhecimento é uma inspiração para os professores da REE/MS (Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul).

“Esse é um reconhecimento do trabalho e a gente espera que ele sirva de inspiração para que outros professores, outras escolas busquem não só aprimorar, mas como também mostrar para a sociedade o quanto eles produzem e entregam para cada um dos nossos estudantes, visando sempre a melhoria da qualidade do ensino das escolas da REE”, ressalta o secretário.

A professora vencedora da etapa nacional, afirma que a premiação é a coroação de um trabalho de dedicação ao projeto e garante que o prêmio não é apenas dela, mas sim do Mato Grosso do Sul.

“Ganhar este prêmio é muito representativo, é a coroação de um projeto que caminha para seu terceiro ano de dedicação. Educar por projetos, na minha concepção, é a melhor maneira de consolidar uma aprendizagem significativa para os nossos estudantes e prepará-los para o mercado de trabalho. Esse prêmio é meu, é da professora Érica Rodrigues, coautora do projeto, de todos professores que colaboram e acreditam, dos nossos apoiadores, da escola Antônio Fernandes, dos nossos estudantes, do Estado do MS”, finaliza Daniele

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

Educação

Prefeitura de Campo Grande realiza mais um Open de Bocha fortalecendo a inclusão no esporte

O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

Publicado

on

O 4º Open de Bocha recebeu nessa terça-feira (23), a participação de 30 atletas de Campo Grande e do interior de Mato Grosso do Sul. O objetivo do evento é estimular a prática desportiva e recreativa da modalidade de bocha paralímpica entre os alunos com paralisia cerebral e outras deficiências. O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

O chefe da Divisão de Esporte, Arte e Cultura da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Wilson Lands, destacou a importância das parcerias na promoção da inclusão dentro do esporte. “No espaço do Bosque dos Ipês é oferecida uma área abrangente, um espaço climatizado, confortável para que os praticantes da modalidade tenham uma melhor performance. As parcerias entre a iniciativa pública e privada são fundamentais para fomentar o esporte paralímpico, que dentro da Reme é um orgulho para a comunidade.”

Árbitro de Bocha desde 1997, Wagner Mello explica que dentro da competição existem quatro categorias: BC1, BC2, BC3 e BC4, que definem o grau da deficiência do atleta. Para poder ter um pouco de igualdade dentro da competição entre eles.

“O BC1 é o atleta que precisa ter um auxiliar dentro de quadro. Que auxilia ele. Ele tem todos os movimentos. Os membros dele são um pouco mais comprometidos. O BC2 é um atleta que consegue ter uma manipulação melhor. Como movimentar a sua cadeira, virar a cadeira. Ele não precisa de apoio. O BC3 são pessoas que têm lesões mais altas, ele precisa de uma calha, uma rampa de acesso para poder soltar as bolinhas e esse atleta precisa de um auxiliar, que é o Calheiros, que vai ter que ficar virado de costa para o jogo e a orientação do atleta vai arremessar as bolinhas, então ele usa uma calha onde as bolinhas rolam nela e acontece o jogo. O BC4 são pessoas com distrofias musculares”, explica o árbitro.

Atletas

Géssica Patrícia dos Reis Rodrigues é mãe de Kawandry, atleta de bocha desde os 9 anos. Hoje, com 18 anos, ele não desistiu do esporte. “Ele sonha com a Seleção Brasileira. Me encantei pela bocha e desde que começou a estudar na Escola Municipal Irene Szukala o Kawandry passou a praticar a modalidade.”

Kawandry ficou em terceiro lugar na Copa Brasil de Jovens, que aconteceu neste mês de abril. No ano passado, ele também conquistou o terceiro lugar no mesmo campeonato. “São vários títulos, a bocha dá a oportunidade deles participarem do esporte. Não é porque eles são cadeirantes, que são deficientes, que eles não podem estar inserido no esporte”, pontua Géssica.

Higor Rodrigues tem 25 anos e há 14 pratica a bocha. Ele foi aluno da Escola Municipal Elpídio Reis, onde tudo começou. “Faz 14 anos que eu pratico a modalidade e já participei de campeonatos escolares, regionais e brasileiros. Já fui da seleção brasileira juvenil e fui ex-condutor da Tocha Olímpica”.

A mãe de Higor, Egnônia Rodrigues, é a calheira dele. “Eu participo de todas, mas o primeiro ano o treinador dele foi o calheiro. A inclusão é super importante porque mostra que o esporte não é só para quem não é cadeirante”.

A treinadora Marli Caçoli é técnica de Higor. Ela explica como funciona. “Sou cedida para esse trabalho dentro do Polo UFMS. É uma parceria que envolve o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro e o projeto Incluir pelo Esporte, da UFMS. Nós somos de uma ONG, uma associação não-governamental, uma associação driblando as diferenças, e a gente só consegue desenvolver esse trabalho por conta dessas ramificações, dessas parcerias”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

Educação

Segunda parcela do Pé-de-Meia será paga a 2,5 milhões de estudantes

Valores serão pagos a quem manteve frequência de 80% nas aulas

Publicado

on

Os estudantes inscritos no Programa Pé-de-Meia de incentivo à permanência e conclusão do ensino médio, começam a receber a segunda parcela de R$ 200 reais nesta quinta-feira (25). Os depósitos acontecerão até o dia 3 de maio, conforme a data de nascimento dos beneficiários.

A primeira parcela, paga no final de março e início de abril, foi referente ao incentivo pela matrícula. Desta vez, os valores serão creditados nas contas dos estudantes que mantiveram a frequência média de 80% nos três meses letivos, conforme controle feito pelas redes de ensino.

Arte pagamento pé-de-meia abril/maio

De acordo com o Ministério da Educação, 2,5 milhões de estudantes do ensino médio terão o direito de receber o incentivo, já que não haverá interrupção do programa nos casos em que o envio da frequência não foi adequado. Uma portaria publicada na última segunda-feira (22) ajustou os prazos para melhorar o envio das informações pelas redes de ensino, por meio do Sistema Gestão Presente (SGP).

Ampliação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também anunciou a ampliação do programa com a inclusão dos estudantes que integram famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Com o novo recorte, passarão a receber o incentivo mais 1,2 milhão de estudantes do ensino médio. Somados aos participantes do programa Bolsa Família já contemplados, o programa alcançará 3,7 milhões de jovens.

Caso cumpram as exigências de permanência e frequência no ensino médio, esses estudantes receberão pagamentos anuais de R$ 3 mil e que podem somar em três anos R$ 9,2 mil em incentivos, já que a participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) garante um último aporte de R$ 200.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

Continue Lendo

Mais Lidas

Copyright © 2021 Pauta 67