fbpx
Connect with us

FIB 2023

Galeria das Artes no Festival de Bonito promove exposição Aspectos da Cor com selecionados em edital

O FIB 2023 é uma realização do Governo de MS, Fundação de Cultura, Sesc MS e Prefeitura de Bonito

Publicado

on

A edição 22º Festival de Inverno em Bonito traz ao público a exposição coletiva “Aspectos da Cor”, na Galeria de Artes, localizada na Praça da Liberdade. A exposição é composta pelos selecionados via edital de chamamento: Terrozin das Artes, Julian Vargas, Dudu Azevedo, Wendel Fontes, James Cáceres, Suélen Becker, Edson Castro, Iuri Dias, Anelise Godoy e Telma Cordeiro. O FIB 2023 é uma realização do Governo de MS, Fundação de Cultura, Sesc MS e Prefeitura de Bonito.

“Um dos objetivos da mostra coletiva que já é consolidada por ser uma importante ação nos festivais do nosso Estado é ampliar o diálogo com a produção atual das artes visuais e estimular a reflexão sobre a produção cultural, contribuindo com a promoção, difusão e expansão da diversidade da linguagem artística e cultural, além de possibilitar a compreensão das múltiplas linguagens e expressões, não se prendendo a limites nos processos e técnicas criativas”, diz a gestora de Artes e Cultura da FCMS, Marilena Grolli.

Sobre os artistas expositores, Terrorzin das Artes apresenta “Faces Reveladas”, uma exposição imersiva que explora o croché, a inteligência artificial e a criatividade transformadora; Julian Vargas se destaca pela produção de obras de arte em diferentes formatos, materiais e técnicas, explorando as capacidades simbólicas e tecnológicas presentes, assim como a hibridação das tecnologias; Dudu Azevedo é autor independente de quadrinhos, ilustrador, designer e pesquisador da imagem; e Wendel Fontes desenvolve seus trabalhos por meio da linguagem da pintura, desenho, fotografia e vídeo e busca em sua produção, busca explorar imagens do seu cotidiano de forma poética, deslocando-as de seu lugar comum e atribuindo-lhes novos sentidos.

Já James Cáceres trabalha com o tridimensional representando animais da nossa fauna, obras contemporâneas e únicas, e produz esculturas feitas com arame e com inspiração na fauna pantaneira. Ele reproduz a silhueta de animais que estão em extinção ou que são ícones do estado de Mato Grosso do Sul; Suélen Becker apresenta caricatura em homenagem a Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola, cantor, compositor, poeta e violonista brasileiro; Edson Castro apresentará sua produção do gênero expressionismo abstrato, em que imprime sua marca, que não procura elaborar uma representação precisa da realidade, mas usa formas, cores, texturas e marcas gestuais para alcançar seu efeito, ainda que abstrata remonta às inspirações da infância e juventude no Pantanal; Iuri Dias atua nas áreas de instalação, escultura, fotografia e desenho, com foco na técnica da marchetaria; Anelise Godoy apresenta um novo trabalho em pintura, com temática que reporta ao cenário mais que Bonito e, por fim, Telma Cordeiro, autodidata, colorista e artista que através da pintura expressa suas emoções em silêncio.

Além da Galeria de Artes, sob a coordenação do Núcleo de Artes Visuais da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul serão realizadas também outras ações, como a oficina “Stencil Art in Plano” e um Livepaint ministrado pelo artista indígena Gejo Tapuya (SP) no Instituto Visão de Vida com 71 crianças e adolescentes, espaço de comercialização de obras de arte localizadas na Praça da Liberdade e cinco Vivências Artísticas em escolas locais.

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Continue Lendo
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

FIB 2023

Ação sustentável do FIB 2023 preserva 3,2 milhões de litros de água e coleta 1 tonelada de recicláveis

Os recicláveis coletados praticamente somaram uma tonelada – incluem-se aí 968,29 quilogramas de papel, plástico, vidro e lata – durante os cinco dias de Festival de Inverno de Bonito 2023.

Publicado

on

Com um bom e velho sertanejo romântico ecoando a partir do porta-malas do carro, aberto, Gabriel dos Santos, com seus 19 anos, leva a vida como coletor de recicláveis. Acostumado ao trabalho da madrugada, quase passa despercebido o quão importante é sua atividade. Ao fim de show, começa o serviço, que ainda vai noite à dentro, até o amanhecer. Pode não parecer, mas o trabalho de Gabriel é essencial para que a sustentabilidade seja efetiva, na prática.

Os recicláveis coletados praticamente somaram uma tonelada – incluem-se aí 968,29 quilogramas de papel, plástico, vidro e lata – durante os cinco dias de Festival de Inverno de Bonito 2023. Já a coleta de materiais orgânicos somou 32 kg, enquanto o óleo usado totalizou 132 kg, ou seja 3 milhões e 200 mil litros de água foram preservados.

As mãos de Gabriel foram duas de muitas que fizeram tais números serem alcançados. O lixo vale dinheiro, coletá-lo gera renda e preserva o meio ambiente. “Normalmente fazemos a coleta no aterro e levamos para a empresa, onde prensamos o material e fazemos os fardos levados para Campo Grande”, explica o coletor sobre o seu dia a dia de trabalho.

“Já estou acostumado a trabalhar de madrugada, levanto 3h e vou até 11h. Volto às 13h e só paro 18h. Com o festival entrei mais cedo, logo após os shows. É uma oportunidade que facilita o nosso trabalho. A gente ajuda o festival e o festival ajuda a gente. É geração de renda”, destaca Gabriel, que largou o desejo de ser jogador de futebol para ser coletor junto a mãe e aproximadamente mais 10 pessoas vinculadas a uma pequena empresa local, de sua família.

Tal empresa foi uma das colaboradoras do festival, que teve em seu cerne a sustentabilidade – desde estruturas inteiras feitas de bambu, substituindo metais e plásticos, até detalhes de decoração dos palcos e outros espaços. A parceria aconteceu através do trabalho da gestora das ações referentes a coleta e destinação do lixo descartado na área do festival.

“Quando você dá ferramentas para a população, ela abraça”, frisa a gestora Ana Franzoloso, que com a Du Bem estimula mais que preservar: ela mostra que o empreendedorismo sustentável é viável e que é importante desenvolver ações nessa linha no trabalho, em casa e no lazer.

Apenas na Praça da Liberdade, coração do festival, foram 35 grandes recipientes espalhados por diversos pontos. Outros seis ficaram no CMU (Centro de Multiplo Uso) e, por fim, quatro no Palco das Águas, onde os principais shows aconteceram entre quarta-feira (23) e domingo (27). Houve ainda um biodigestor instalado na Praça da Liberdade.

“Tendo essas ferramentas disponíveis as pessoas fazem o descarte correto. Quando elas não tem, jogam em qualquer lugar”, explica Ana ao falar do trabalho que passa pela conscientização, coleta, separação, preparação, prensa, transporte e destinação dos materiais, que muitas vezes se trata da comercialização para reciclagem ou transformação em novos itens.

Aprovação do público

Quem visitou Bonito na semana passada além de aproveitar o Festival de Inverno pode percebeu claramente os efeitos das ações de sustentabilidade, partindo desde a organização até de expositores que ali estavam – um desses exemplos foi a área erguida pelos Pirilampos do Planeta, um trabalho envolve quase 100 catadores no Rio de Janeiro (RJ).

“O Festival está lindo e gostei de tudo que vi até agora. Tenho que destacar para você também a limpeza. Olha, passei agora a pouco aqui ao lado e vi eles limpando tudo. Está uma beleza, tudo bem conservado”, comenta a professora aposentada e advogada Rejane Sichinel. “Temos que fazer essas ações de sustentabilidade, coletando e destinando corretamente o lixo, pois só assim vamos conseguir preservar o meio ambiente, ainda mais em Bonito”, finaliza.

Adriane Gomes também elogiou o trabalho sustentável feito no Festival. “Logo que acabou o show, vi uma equipe fazendo a coleta dos resíduos. Não teve tanta coisa jogada no chão como em outros tempos, mas muitas lixeiras espalhadas. Isso é bom”, diz a campo-grandense.

Ana Franzoloso explica que cerca de 25 pessoas estiveram envolvidos em todos os processos do trabalho, desde a estratégia traçada por sua empresa até os catadores parceiros – houve ainda catadores conhecidos na região, informais, que aproveitaram o momento para angariar uma renda extra. A presença de pessoas da região nesse processo de coleta foi pensada por Ana justamente para fazer a roda girar localmente, ao invés de “importar” soluções.

“A limpeza convencional quem faz é a prefeitura, mas essa de recicláveis é conosco. Pode perceber que procuramos evitar nesse festival o vidro, sendo mais vendido produtos de latinha. Isso acontece pois o vidro hoje é um grande problema do meio ambiente, não tem tanta reciclagem, enquanto a latinha já fecha um ciclo completo, tem um amplo mercado. Então o vidro atualmente corresponde a cerca de 10% do material apenas”, explica.

Todo o trabalho se concentrou na Praça da Liberdade, CMU (Centro de Multiplo Uso) e no Palco das Águas, onde as atrações principais se apresentaram diariamente. Na praça, a tenda Bonito é Reciclar e Preservar foi mantida pela Du Bem, com ações mostrando como funciona toda a logística reversa, o descarte e transformação dos produtos.

“Tem material que é transformado em sacos de lixo, outra parte é transformada em mangueiras para atender indústrias de Mato Grosso do Sul. Fora isso, mostramos como é feito o aproveitamento de peças, que há uso também de tecidos novos que sobram. Temos um pouco de arte, cultura e educação. E também o biodigestor que gera gás de cozinha a partir de restos de comida, cascas, virando compostagem”, conclui Franzoloso.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

FIB 2023

Plural, Festival de Inverno de Bonito recebe 100 mil pessoas em cinco dias

Entre os shows, Paulinho Moska e Maria Gadú, Fafá de Belém, Iza, Emicida, Trio Parada Dura e Emicida. O slogan deste ano foi “onde a arte inspira a natureza respira”.

Publicado

on

Muito além dos shows musicais, o FIB (Festival de Inverno de Bonito) 2023 teve um pouco de tudo: teatro, dança, cinema, oficinas, grafite, contação de histórias/literatura, gastronomia, artesanato, circo, economia criativa, esportes, programação infantil, inclusão, tecnologia e sustentabilidade.

Durante cinco dias (de 23 a 27 de agosto), a cidade de 23.659 habitantes (IBGE 2022) viu o número de pessoas se multiplicar: aproximadamente 100 mil prestigiaram as atrações, espalhadas por toda a cidade, inclusive na periferia e em escolas públicas (https://www.festivaldeinvernodebonito.ms.gov.br/festival-de-bonito-leva-o-carinho-da-contacao-de-historias-para-escola-da-periferia-da-cidade/).

Pessoas de todos os lugares vieram a um dos destinos mais prestigiados do Brasil aproveitar o Festival e visitar as belezas naturais (https://www.festivaldeinvernodebonito.ms.gov.br/turistas-estrangeiros-prestigiam-belezas-naturais-e-atividades-culturais-no-festival-de-bonito-2023/). Hotéis e pousadas trabalharam com lotação máxima.

Entre os shows, Paulinho Moska e Maria Gadú, Fafá de Belém, Iza, Emicida, Trio Parada Dura e Emicida. O slogan deste ano foi “onde a arte inspira a natureza respira”.

Novidades

Uma das novidades deste ano foi o Festival Bonitinho, que promoveu a participação das famílias por meio de uma programação voltada para as crianças, como Palavra Cantada (https://www.festivaldeinvernodebonito.ms.gov.br/palavra-cantada-traz-alegria-ao-publico-de-todas-as-idades-com-cancoes-que-remetem-a-realidade-das-criancas/) e Mundo Bita (https://www.festivaldeinvernodebonito.ms.gov.br/festival-de-inverno-de-bonito-combina-diversao-infantil-do-mundo-bita-e-cultura-refinada-da-danca-contemporanea/).

Inclusão

Outro foco do FIB 2023 foi a inclusão, com um espaço dedicado exclusivamente a pessoas com deficiência em frente ao palco e Libras (Língua Brasileira de Sinais) durante as apresentações (https://www.festivaldeinvernodebonito.ms.gov.br/festival-de-inverno-de-bonito-promove-inclusao-por-meio-de-atracoes-com-acessibilidade/).

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

FIB 2023

Festival de Inverno de Bonito promove inclusão por meio de atrações com acessibilidade

Sobre o espaço à frente do palco dos grandes shows destinados às pessoas com deficiência, Danieli diz ser uma ação muito importante, pois proporciona que eles tenham mais visibilidade

Publicado

on

O acesso à cultura a pessoas com deficiência esteve garantido no Festival de Inverno de Bonito 2023. Diversas atrações, desde os shows principais, contação de histórias, demais ações na área de literatura, apresentações de dança, teatro e circo e gastronomia ofereceram recursos acessíveis em Libras e audiodescrição com o intuito de atender a todos os públicos e sensibilizar os participantes do evento para a importância da acessibilidade.

A coordenadora de acessibilidade do Festival, especialista em acessibilidade cultural e audiodescritora Ivone Angela dos Santos, afirmou que a cada Festival há a necessidade de se ampliar as ações com acessibilidade para a população. “A cada edição do Festival precisamos ampliar mais, oferecer mais ações com acessibilidade para que se chegue a 100%, tudo acessível. Houve uma participação boa das pessoas com deficiência, de idosos, em algumas contações de histórias, nos shows apareceram muitas pessoas e elas se divertiram bastante”.

“Eu conversei com os pais e eles falaram da importância de continuar tendo essas ações e mais ações que atendam pessoas com deficiência. É importante eles trazerem os filhos para participar. Eles têm o direito de participar como qualquer outra pessoa. A gente precisa ampliar as ações para que eles possam participar de tudo. Estamos progredindo. Em 2016, a gente iniciou e agora em 2023 a gente continua”, acrescentou.

Felipe de Jesus Sampaio, intérprete, responsável pela tradução em Libras (Língua Brasileira de Sinais) do Festival de Inverno de Bonito 2023, diz que houve um avanço nesta área considerando o Festival do ano passado. “Tivemos um primeiro contato com a comunidade surda de Bonito mais diretamente por meio da Feira Literária de Bonito. Agora foi uma efetivação do que a gente estava criando. Criamos um grupo de Whatsapp com a comunidade surda e fomos trazendo todos os dias a programação do Festival. Tivemos uma troca muito boa dentro do grupo, falando quais os horários que eles iam para a praça, fazendo essa troca”.

“O grupo de Whatsapp com a comunidade surda de Bonito foi uma ideia que efetivou muito bem a comunicação. Todo dia eu mandei a programação com acessibilidade, qual era a programação do dia que ia ter intérprete, qual o local, e eles perguntavam para nós, para mim e para a outra intérprete, a Larissa, onde era o local. É legal que eles conversavam entre si. O grupo é temporário, foi criado para o Festival, e foi o momento mais importante de comunicação daqui, diretamente com a comunidade surda de Bonito”.

Felipe fala que o espaço de acessibilidade que foi oferecido à frente do palco nos grandes shows no Festival deste ano foi muito importante. “A área reservada para pessoas com deficiência proporcionou um contato direto das pessoas com os intérpretes de Libras também. O dia que teve mais pessoas foi no show da Iza, com um público de 11 pessoas surdas, foi bem interessante no sentido de efetivar mesmo o que a gente estava programando”.

“As pessoas precisam ter acesso às informações, então os intérpretes de Libras vêm como esse meio de comunicação de realmente trazer a informações. Somos intérpretes que entendem da cultura. Teatro, circo, rodas de conversa, temas que são importantes a gente tem o domínio para a gente poder passar”, afirma Felipe.

Laryssa Durigon, intérprete de Libras há dois anos, participou do Festival de Inverno de Bonito do ano passado. Para ela, acessibilidade é essencial, precisa acontecer em todos os lugares. “Ser mediador dessa comunicação, das expressões, dos sentimentos, dos shows é importantíssimo. Eu consigo sentir que nesse Festival a gente está muito mais próximo da comunidade surda, porque no ano passado a gente não tinha tanto conhecimento de quem eram as pessoas da comunidade surda, e este ano a gente está muito mais próximo, a gente conhece mais, então a gente vê a importância das Libras”.

Danieli Vergutz é intérprete de Libras há dez anos e também participou do Festival do ano passado. Ela diz que a participação da comunidade surda este ano foi muito grande. “A gente viu de fato uma participação da comunidade surda este ano, eles estavam muito mais interessados até por conta deste contato que eles já fizeram que veio da Feira Literária, e foi muito mais divulgada a questão da acessibilidade, a comunidade surda está ciente da programação que é acessível para eles poderem participar. A gente viu bastante a participação deles este ano”.

Espaço garantido

Sobre o espaço à frente do palco dos grandes shows destinados às pessoas com deficiência, Danieli diz ser uma ação muito importante, pois proporciona que eles tenham mais visibilidade. “A comunicação do surdo se dá no campo visual. Logo, eles precisam ter mais essa aproximação para que eles consigam, de fato, ter a compreensão do que está acontecendo no palco. E para a pessoa com deficiência, com mobilidade reduzida também, é muito importante neste sentido porque a gente sabe das dificuldades que eles já encontram no dia a dia. Enfim, isso veio com certeza para somar, esse espaço, para que eles poderem ter mais este acesso”.

Maurício Loubet, intérprete de Libras, afirma que é fundamental a participação dos intérpretes de Libras para que o conhecimento alcance acesso também à Cultura Surda. Cada interpretação é um momento único, pois existem diversos contextos e comunidades linguísticas. Ontem (26), por exemplo, foi magnífico poder interpretar em Libras questões da cultura e língua Guarani.

Maurício observa que não só a comunidade surda presta atenção na tradução em Libras das atrações do Festival, mas também todo o público. “Quando sinalizamos, não são apenas os surdos que admiram os Sinais em Libras, os ouvintes também se fascinam. Há toda uma ‘incorporação’, ‘manifestação’ quando estamos interpretando. Se a história tem o boi como protagonista, naquele momento eu sou o boi! O meu corpo assume o comportamento de um boi. Se estou interpretando uma história que envolve a caça indígena, naquele instante, eu assumo o papel de indígena ou, se preferirem, membro de povo/grupo originário. Quando estou sinalizando acho uma incrível experiência, pois eu esqueço do mundo externo, esqueço até das dores internas (dor de cabeça, na coluna por exemplo), pois fico compenetrado no universo oral auditivo para transmitir todo enunciado para o mundo espaço-visual”, finaliza Maurício.

Confira as fotos: https://www.festivaldeinvernodebonito.ms.gov.br/acessibilidade/

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

Mais Lidas

Copyright © 2021 Pauta 67