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Cultura

Fundação de Cultura publica chamamento para Escuta Pública Cultural relativa à Lei Aldir Blanc

A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul a realizará coleta de informações junto aos gestores

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A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul tornou público o edital de número 003/2024, que se refere à execução das escutas públicas para a elaboração do Plano de Aplicação dos Recursos da Lei Aldir Blanc, esta instituída em julho de 2022 e que estabelece a Política Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura, a popular PNAB.

O propósito da PNAB é fortalecer a cultura nacional, oferecendo apoio aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios por um período de cinco anos, iniciando-se em 2023 esse prazo.

Uma das diretrizes fundamentais da PNAB é a consulta à sociedade civil para a aplicação dos recursos, incumbindo aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios promover a participação da comunidade cultural e de outros atores da sociedade civil na execução dos recursos repassados pelo governo federal.

Essa consulta deve ser realizada por meio de diversos mecanismos, como audiências públicas, consultas públicas, entre outros, visando à transparência e à imparcialidade na elaboração do Plano Anual de Aplicação dos Recursos (PAAR).

Em conformidade com as disposições da PNAB, a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul realizará Escutas Públicas Culturais no formato presencial com Audiências Públicas.

O objetivo é subsidiar a Secretaria da Cultura com informações sobre as demandas dos setores artístico e cultural, visando à futura aplicação de recursos públicos provenientes da Lei Aldir Blanc.

Essas escutas públicas buscam promover a participação dos agentes culturais, contribuindo para o desenvolvimento geral da cultura do Estado.

Com o intuito de abranger os 79 municípios de Mato Grosso do Sul, as escutas públicas serão realizadas por região, sendo um município sede para acolher suas receptivas regiões:

Região Sudoeste: Bonito, Guia Lopes da Laguna, Nioaque, Bodoquena, Porto Murtinho, Bela Vista, Caracol, Jardim

Região Grande Dourados: Dourados, Maracajú, Rio Brilhante, Itaporã, Caarapó, Vicentina, Deodápolis, Douradina, Glória de Dourados, Fátima do Sul, Jateí

Região Cone Sul: Naviraí, Juti, Itaquiraí, Iguatemi, Eldorado, Japorã, Mundo Novo

Região Leste: Nova Andradina, Angélica, Ivinhema, Batayporã, Novo Horizonte do Sul, Taquarussu, Bataguassú e Anaurilândia

Região Campo Grande: Campo Grande, Bandeirantes, Corguinho, Rochedo, Jaraguari, Ribas do Rio Pardo, Terenos, Sidrolândia, Nova Alvorada do Sul, Dois Irmãos do Buriti

Região Norte: Camapuã, São Gabriel do Oeste, Figueirão, Costa Rica, Alcinópolis, Coxim, Rio Verde, Pedro Gomes, Sonora, Rio Negro

Região do Bolsão: Três lagoas, Chapadão do Sul, Cassilândia, Inocência, Agua Clara, Paranaíba, Aparecida do Taboado, Santa Rita do Pardo, Brasilândia, Selvíria e Paraíso das Águas

Região Pantanal: Corumbá, Ladário, Aquidauana, Miranda, Anastácio

Região Sul Fronteira: Amambai, Aral Moreira, Ponta Porã, Laguna Carapã, Coronel Sapucaia, Tacuru, Paranhos, Sete Quedas, Antônio João

Segue gráfico indicando local, dia, e hora, que serão realizadas dez escutas públicas, nas respectivas regiões, conforme programação abaixo:

A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul a realizará coleta de informações junto aos gestores, fazedores de arte e cultura para a execução dos recursos no âmbito Estadual.

Os dados coletados, serão tratados e analisados, o resultado será publicado na forma de relatório final, e servirá de base para a construção do Plano Anual de aplicação de Recursos (PAAR), uma ferramenta norteadora para elaboração de objetos e composição de valores para a construção dos chamamentos públicos.

A Secretaria de Esporte, Turismo e Cultura (Setesc), através da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, inicia o processo de Escuta Pública Cultural junto gestores e fazedores de arte e cultura, para ampliar o entendimento sobre a aplicação da PNAB e suas políticas estruturantes, adotando as seguintes ações para o seu desenvolvimento: Edital Simplificado de Escuta Pública Cultural; Plano de Mídia, para ampla divulgação do processo de escuta com direcionamento ao público alvo; Oficiar os Municípios, afim de estimular a participação dos fazedores de arte e cultura no processo de Escuta Publica; Escutas Públicas; Análise, tratamento de dados e elaboração dos resultados; Publicação e divulgação do relatório final.

Quem pode participar das Escutas Públicas: Gestores de Cultura, pessoas físicas, trabalhadores da cultura coletivos culturais não formalizados; Pessoas jurídicas, de natureza ou finalidade cultural com ou sem fins lucrativos; Organizações da sociedade civil e movimentos sociais e da economia solidária voltados para área cultural.

Os dados serão coletados no período de 25 de março à 5 de abril . A Fundação de Cultura  terá o prazo de 20 dias após as manifestações dos fazedores de arte e cultura para publicar o relatório final das consultas públicas.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

Fundação de Cultura abre inscrições gratuitas para oficina de percussão

Poderão participar pessoas a partir de 14 anos. Elas não precisa ter conhecimento sobre o instrumento.

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Estão abertas as inscrições para oficina gratuita de percussão brasileira no Centro Cultural José Octávio Guizzo, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul. As aulas serão ministradas pelo musicista Chico Simão. Ao todo são ofertadas 25 vagas. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo link: https://forms.gle/vnxLpo6CJNFZJsTQ7 . Poderão participar pessoas a partir de 14 anos. Elas não precisa ter conhecimento sobre o instrumento.

O objetivo da oficina é fomentar a cultura local através de atividades culturais coletivas gratuitas no Centro Cultural. Busca-se formar um grupo de percussão focado na pesquisa e execução dos ritmos brasileiros nos encontros às terças, quintas-feiras e sábados, das 18h às 20h. Os alunos aprenderão sobre o instrumento, como manuseá-lo e tirar som com cadência, assim como tocar de fato em grupo.

Os instrumentos serão disponibilizados pelo professor e oferecidos gratuitamente para os alunos, assim como sua manutenção e cuidados. Para o professor e artista Chico Simão “é uma oportunidade de aprender um novo instrumento, sentir como é a percussão na música e desenvolver a musicalidade de cada participante”.

O Oficineiro

Paulistano, músico com graduação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, pós-graduado em Gestão Cultural, fundador, professor e produtor do grupo de percussão Bojo Malê, baterista e percussionista da banda Sarravulho, professor e produtor de eventos e projetos culturais.

Chico Simão acumula em seu currículo mais de 20 anos de experiência como percussionista e baterista e ministra oficinas de música em grandes capitais como Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Campo Grande, além de cidades como Bonito, Corumbá, Ivinhema e Coxim.

Desde 1997 dedica-se à pesquisa de sons e ritmos da música brasileira e da costa oeste africana como Guiné e Senegal, difundindo diversas manifestações culturais populares como Maracatu Nação de Baque Virado, Capoeira, Maculelê, Samba, Samba-Reggae e Percussão Corporal.

Para Chico Simão, tocar um instrumento e socializar por meio da prática musical são atividades que trazem uma série de benefícios, tanto a nível individual quanto coletivo. “Tocar um instrumento por si só já é algo muito enriquecedor, estudos mostram que aprender a tocar um instrumento pode melhorar habilidades cognitivas, como memória, concentração e raciocínio. Isso ocorre devido à complexidade envolvida na produção musical, que estimula diferentes áreas do cérebro. Tocar um instrumento exige coordenação entre mãos, olhos, dedos e mente. Esse processo auxilia no desenvolvimento da motricidade fina e da habilidade de multitarefa. A música é uma forma poderosa de expressar emoções e sentimentos. Através da prática musical, é possível externalizar emoções de uma maneira saudável e positiva”.

Serviço:

Oficina de Percussão Brasileira

Local: Centro Cultural José Octávio Guizzo

Dias: Terças-feiras, quintas-feiras e sábados

Horário: 18 às 20 horas

Inscrições gratuitas pelo link: https://forms.gle/vnxLpo6CJNFZJsTQ7

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

Em maio, Boca de Cena vai evidenciar a qualidade da produção de teatro e circo de MS

Laila Pulchério é formada em relações públicas, produtora cultural e fotógrafa. Atua no Circo do Mato – Grupo de Artes Cênicas, em Campo Grande, desde 2003

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Entre os dias 13 e 19 de maio, Campo Grande vai respirar teatro e circo. A Mostra Boca de Cena – Semana de Teatro e Circo de Mato Grosso do Sul apresentará peças teatrais gratuitas em todos os cantos da Cidade Morena. Serão espetáculos de teatro e circo apresentados na Praça Ary Coelho e na Lona da Mostra, que fica ao lado do Memorial da Cultura, e no Teatro Aracy Balabanian. O festival é organizado pelo Governo do Estado, por intermédio da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura).

Ao todo, serão 52 espetáculos de teatro e circo para toda a família. Além das apresentações, durante a semana será realizado o Seminário Estadual de Teatro e o primeiro Seminário de Circo, que discutirá políticas públicas para a área, sobre o fazer e pensar a arte como um todo, para todos os cantos do Estado.

O Boca de Cena teve início em 2008, com organização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, em comemoração a duas datas importantes: Dia Internacional do Teatro e Dia Nacional do Circo. Até sua edição em 2018, o festival havia contemplado 123 apresentações de artistas sul-mato-grossenses, com público estimado de 22 mil pessoas.

“O Boca de Cena é um verdadeiro presente para a população de Mato Grosso do Sul, uma oportunidade de acesso à cultura de forma gratuita e democrática. Estamos empenhados em proporcionar uma semana repleta de espetáculos teatrais e circenses de alta qualidade, levando entretenimento e reflexão para todos os cantos da capita”, salienta o secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura, Marcelo Ferreira Miranda.

Boca de Cena chega à 15ª edição ocupando diversos locais públicos e de cultura na capital

O diretor-presidente da Fundação de Cultura do estado, Eduardo Mendes, explica que Boca de Cena visa valorizar os artistas locais. “Além de destacar a riqueza cultural sul-mato-grossense, o Boca de Cena vem para destacar e valorizar nossos talentosos artistas locais. Estamos também preparando homenagens para reconhecer as contribuições significativas daqueles que muito fizeram pela cultura de Mato Grosso do Sul”.

Homenagens

Neste ano, serão homenageados os atores Lú Bigatão e Fernando Cruz, na área do teatro, e Malu Morenah e Laila Pulchério, no circo, durante a solenidade de abertura, programada para 13 de maio, às 19 horas, no Teatro Aracy Balabanian. Lú Bigatão Rios é atriz formada pela EAD/USP (Escola de Artes Dramáticas da Universidade de São Paulo), jornalista formada pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e mestre em Meio Ambiente pela Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal). Ela atua no teatro, no audiovisual e na educação ambiental. São 40 anos dedicados ao teatro, em que atuou em mais de 50 espetáculos, escrevendo, dirigindo e/ou produzindo.

Fernando Cruz, nascido em Porto Alegre (RS), em 1963, atua e milita nas artes públicas desde os anos 1980 no Teatro Imagináro Maracangalha, criado em 2006, em Campo Grande. Ele é ator, diretor e pesquisador em Teatro de Rua e Documental, Cultura Popular, Agitprop (Agitação e Propaganda), Intervenção, Performance e Cortejo. É licenciado em Artes Visuais pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e especialista em Ciências da Linguagem/Estudos Literários pela UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), com pesquisa em transposição da literatura medieval para dramartugia de rua. Atuou como Conselheiro Nacional de Cultura do Ministério da Cultura, de 2010 a 2014. Além disso, é articulador da RBTR (Rede Brasileira de Teatro de Rua).

Malu Morenah é formada pela extinta Academia Piolin de Artes Circenses (1978-1982, SP) em acrobacia aérea, contorcionismo e funambulismo. Profissional sindicalizada das Artes Cênicas desde 1980, teve enfoque na preparação do ator sob a estética e a coreografia cênica da linguagem do circo-teatro. Nos últimos anos, tem colabordo com projetos de parceiros em outras capitais e festivais em países da América Latina. Também faz locuções para audiovisuais em português e castelhano.

Laila Pulchério é formada em relações públicas, produtora cultural e fotógrafa. Atua no Circo do Mato – Grupo de Artes Cênicas, em Campo Grande, desde 2003. É responsável pela administração, elaboração de projetos, registros fotográficos e de vídeos, operação de som e luz de alguns espetáculos, comunicação, além da manutenção do espaço. Ao longo desses mais de 20 anos com o Circo do Mato, Laila fotografou e produziu vídeos de toda trajetória do grupo, estudos, pesquisas, reformas da sede, produções de espetáculos, projetos e, naturalmente, todos os trabalhos artísticos do grupo. Participa dos colegiados de circo e de teatro na capital e no estado.

Confira aqui a programação completa do Boca de Cena 2024.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Edição de maio do “MS ao Vivo” terá Toni Garrido e Gideão Dias, com Bibi do Cavaco

O show de abertura será “Gideão Dias & Bibi do Cavaco – Irmãos na Fé e no Samba!”, a partir das 17 horas.

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A próxima edição do “MS ao Vivo”, no dia 12 de maio, vai ser de samba e música black, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. O cantor, compositor e multi-instrumentista Toni Garrido, subirá ao palco com a apresentação Baile Free.

O show de abertura será “Gideão Dias & Bibi do Cavaco – Irmãos na Fé e no Samba!”, a partir das 17 horas. A entrada é gratuita. O projeto é realizado pelo Governo do Estado, por meio da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sesc-MS (Serviço Social do Comércio).

Toni Garrido

Conhecido pelo seu extenso trabalho na banda Cidade Negra desde 1994, o cantor, compositor e multi-instrumentista Toni Garrido traz para o MS ao Vivo o show Baile Free. O projeto, lançado em novembro de 2022, celebra uma nova fase da sua carreira solo e seu repertório é marcado por canções inéditas, músicas de sua autoria e parcerias, como “Girassol”, “A Sombra da Maldade”, “Estrada” e “O Erê”, além de canções já interpretadas por ele, como “Solteiro no Rio de Janeiro”, “Palco”, “Lilás”, “Saideira”, “Pescador de Ilusões”, entre outros sucessos.

O novo trabalho representa uma virada de chave na carreira do artista, marcando sua estreia solo. Toni Garrido define o projeto “Baile Free” como um mix de música black com eletrônico. “O show é um bailão no qual eu toco de tudo que eu gosto: black music e um pouco de house e de música eletrônica. É um grito contra o preconceito ao mesmo tempo que é um grito pela liberdade musical e de tocar as coisas que eu gosto. Esse é um show para que todos pensem e repensem em nosso posicionamento em relação a vida e liberdade, porque nosso baile é free e vamos dançar juntos”, convida.

No Parque das Nações Indígenas, Garrido mostrará ao público a nova composição “Vai”, feita em parceria com Marcus Mosquette, George Israel e Gabriel Moura, e single do projeto Baile Free. Em sua letra, a música explora a confiança e a motivação para ser autêntico, independentemente de qualquer preconceito ou julgamento da sociedade. “Esse show é um baile sem preconceito, para todas as pessoas, todas as idades, todas as sexualidades, amores, possibilidades, religiões. A gente sabe que a música ritualiza a paz da gente e esse é o nosso objetivo. Vamos com tudo!”, completa Toni Garrido.

Gideão Dias

Cantor e compositor, Gideão Correa Dias é uma figura conhecida na boemia campo-grandense. Um nome que está sempre presente quando o assunto é samba. Paulistano, nascido no bairro da Pedreira, Zona Sul de São Paulo, o “Dinho” como era chamado na Viela da Paz, quando moleque apaixonou-se pelo pandeiro nas rodas de samba do grupo Katinguelê que se apresentava próximo à sua casa.

Sul-mato-grossense de coração, na adolescência se mudara para Campo Grande, cidade natal de sua mãe, trazendo nas veias o amor pelos batuques e as influências vividas na terra da garoa. Com 17 anos de idade, o jovem sambista deu seus primeiros passos profissionais como percussionista pelos grupos por onde passou. Aos 25, já atuando como cantor, surgem suas primeiras composições no período em que dá início ao trabalho solo.

Além de músico, Gideão é compositor e intérprete (Foto: Divulgação)

Em 2012, gravou seu primeiro CD autoral com participação dos cantores Fred Camacho e Almirzinho. Do repertório, três canções caíram no gosto da galera: “Só eu”, “Me leva” e “Safra boa”, que dá título ao disco.

Na companhia da sua esposa Waldirene e do seu filho Yuri, o cantor, no aconchego do seu lar, busca inspiração para criar seus projetos, cultivar o hábito de compor e, agora, dedicação total à produção do seu novo álbum, que contará com as participações de Dudu Nobre, Almirzinho, família Espíndola e outros amigos da cidade. Será um repertório de canções inéditas e regravações do CD.

Bibi do Cavaco

Bibi do Cavaco é sambista e compositor (Foto: Divulgação)

 Vladimir Benedito de Carvalho, mais conhecido como Bibi do Cavaco, começou sua carreira como músico em meados dos anos 1970, na escola de samba Unidos da Vila Carvalho. A partir daí, o então garoto teve sua iniciação musical, tocando todos os instrumentos de percussão da agremiação.

Em 1982, iniciou seu estudo de violão, interrompido em 1986, quando começou a tocar o instrumento que o projetou no cenário musical sul-mato-grossense: o cavaquinho. Como cavaquinhista, Bibi participou de grupos de samba de renome na época, como Mel na Boca, Nossa Cor. Ele também acompanhou artistas como o saudoso Moreira da Silva – o rei do samba de breque – em 1989, a grande pagodeira Jovelina Pérola Negra, os puxadores de samba enredo Dominguinhos do Estácio, Carlinhos de Pilares e Rixa, em shows por Campo Grande e São Paulo.

Ele fundou o grupo de samba e pagode Zuera, o primeiro a registrar um trabalho fonográfico em Mato Grosso do Sul. Participou também do Trio Pé de Moleque, Grupo Só Pra Descontrair, tocou com Tostão e Guarani, Lidiani Duailibi, Meire Rodrigues, Melissa Azevedo, Juci Ibanez, Michelle e Banda. Como compositor, tem músicas gravadas por artistas “prata da casa”: Juci Ibanez, Lidiani Duailibi, entre outros.

Atualmente, Bibi do Cavaco faz seu trabalho solo, resgatando o que há de melhor na música exportada brasileira: o chorinho e o samba raiz, acompanhado pelo grupo Pantachoro.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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