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Detranzinho Play completa três anos e lança novo vídeo sobre pedestres

O programa Detranzinho Play foi criado em 2021, durante o período de afastamento social causado pela pandemia

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Nesta segunda-feira, 22 de abril, o programa Detranzinho Play completa três anos de criação, comemorando com o lançamento de mais um vídeo voltado para crianças, dessa vez, abordando as regras de circulação dos pedestres.

O novo vídeo criado pela servidora Regina Abreu usa uma paródia infantil para educar de forma lúdica. “A ideia surgiu em um sábado, em casa, escutei a filha da vizinha ouvindo a música ‘O bom menino’ da dupla Patati Patatá, apesar de saber que a música original é do palhaço carequinha. Ela (vizinha) colocou a música várias vezes para tocar e a música acabou ficando na minha cabeça, quando percebi estava cantarolando. Então percebi que poderia fazer uma paródia com o tema trânsito. Peguei a música original e fui colocando elementos do trânsito e em 1 hora a paródia já estava pronta. Depois disso, tive a ideia de fazer um vídeo do Detranzinho Play”, contou Regina Abreu, que também participou da criação dos vídeos anteriores.

O programa Detranzinho Play foi criado em 2021, durante o período de afastamento social causado pela pandemia. Naquele momento, a equipe de educação do Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul) criou 34 vídeos curtos com o intuito possibilitar a continuidade no processo de educação de trânsito nas escolas.

Ainda em 2021, o programa Detranzinho Play recebeu o prêmio Denatran, na categoria Programa ou Projeto de Educação para o Trânsito dos Órgãos do Sistema Nacional de Trânsito. “Esse é um prêmio muito importante na área de educação de trânsito, que demonstrou a qualidade do trabalho realizado pelos servidores do Detran”, disse a gerente de Projetos e Campanhas do Detran-MS, Glaucimara Hova.

Os vídeos são voltados para crianças de 6 a 12 anos, usando diversas linguagens audiovisuais, acompanhados de plano de aula e atividades de apoio para os professores. “É gratificante poder contribuir para a educação de trânsito de forma lúdica, todos os vídeos do Detranzinho Play foram realizados com muito amor e com o objetivo de salvar vidas, se pudesse escolher uma palavra para definir a equipe por trás dos vídeos do Detranzinho Play, essa palavra seria persistência”, comentou Regina.

Alcançando outros estados

No início do mês, a Prefeitura de Goiânia solicitou autorização para utilização dos vídeos do Detranzinho Play em sua plataforma educacional. O pedido veio através da Secretaria Municipal de Educação, do Núcleo de Educação Conectada, que ressaltou a alta qualidade didático-pedagógica do material, contendo linguagem acessível e adequada aos pequenos estudantes usuários do trânsito.

“Consideramos as produções com atributos que as fazem ideais como complemento dos vídeos e programas desenvolvidos pelo NEC/SME. Por isso temos como proposta de trabalho desenvolver materiais para disponibilização no Portal Conexão Escola, uma plataforma educacional de livre acesso”, explica o pedido oficial da prefeitura.

Para a diretora de Educação de Trânsito do Detran-MS, Andrea Moringo, o programa Detranzinho Play é uma ótima oportunidade para professores trabalharem o trânsito em sala de aula. “Nós temos uma realidade diferente nas salas de aula hoje em dia, as crianças precisam de estímulos como vídeos e outros recursos tecnológicos para trabalhar temas como trânsito”, afirmou Andrea Moringo.

Os vídeos já tiveram um alcance de mais de 70 mil visualizações e estão disponíveis na playlist “Detranzinho Play”, do canal oficial do Detran-MS no Youtube, no link abaixo:

Detranzinho play 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Acolhida do Programa Vencendo o Medo de Dirigir marca início de processo de superação de candidatos

A analista jurídica Taynara Casa Grande conta que há dois anos tenta se inscrever para superar os medos, que têm origem na ansiedade

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A acolhida do Programa Vencendo o Medo de Dirigir marcou o início do processo de superação para candidatos da iniciativa do Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul) realizado em parceria com a Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Embora, o objetivo final para todos seja superar a amaxofobia  – medo de conduzir um veículo – e voltar a dirigir, cada candidato traz na bagagem experiências e memórias de sua história de vida, que serão trabalhadas ao longo do programa.

A analista jurídica Taynara Casa Grande conta que há dois anos tenta se inscrever para superar os medos, que têm origem na ansiedade. “Eu fiz o processo algumas vezes para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação),  mas desisti. Na hora da prova prática, até a baliza ia tranquilo, e quando chegava na rua, reprovava por coisinha boba em relação a ansiedade mesmo, e aí eu desisti. Passou uns dois, três anos, retomei o processo, com muito esforço consegui, passei. Acho que dirigi uns dois anos, e acho que por questões do dia a dia mesmo, me fizeram bloquear, e eu parei”.

Essa mesma ansiedade impactou de forma positiva, pois o edital tinha como critério para preenchimento de vagas os primeiros inscritos e ela conseguiu ser a primeira da lista com inscrição registrada às 00h03. “Quando deu 23h55 eu tentei me inscrever e ainda não estavam abertas as inscrições, quando deu meia noite eu consegui fazer. E a expectativa é vencer a ansiedade, o medo, e sair dirigindo para ter esse lado da independência. Porque por mais que a gente seja independente, ainda falta algo”.

“Eu não conseguia entender como eu dirigia antes e agora não consigo mais?”

A vontade de conseguir a vaga, também fez com que Sara Alves, fosse a quinta pessoa a realizar a inscrição. Ela conta que tem CNH (Carteira Nacional de Habilitação) há 6 anos e nos primeiros anos, dirigia tranquilamente pelas ruas de Campo Grande para levar a filha à terapia. Porém, o “medo” surgiu aos poucos devido a violência no trânsito.

“Tenho uma filha com necessidades especiais. E eu comecei a ter medo de bater o carro. Começou a gerar uma ansiedade e não consegui mais pegar o carro para sair, com medo do trânsito de alguém bater no carro ou de eu bater. Vim para o tratamento para me ajudar a cuidar dessa ansiedade e vencer. No começo eu não conseguia entender como eu dirigia antes e agora não consigo mais? Espero vencer o medo e a ansiedade e ter controle emocional para vencer essas barreiras”, conta.

Acidente fez Allysson desenvolver fobia de dirigir

O trauma de Allysson Duarte da Silva, tem origem em um acidente de trânsito, que mesmo sem gravidade aos envolvidos, fez com que ele adquirisse uma fobia que tem sido empecilho no campo profissional. “Eu era do interior e vim para a Capital onde sofri um acidente, e isso me causou um certo trauma de dirigir, principalmente, no grande trânsito. Já fiz até algumas terapias para isto e já tinham  me falado sobre o programa. Quando vi que abriu a inscrição, senti a necessidade e a oportunidade de participar. E talvez com o desenvolvimento do projeto, eu possa vencer esse medo. Até pela questão de trabalho, principalmente, porque eu já tive até que recusar propostas de emprego que eu queria. Perdi oportunidades. Eu tenho habilitação, mas esse medo de dirigir me impediu de aceitar”.

O Vencendo o Medo de Dirigir faz parte da vida do professor Renan Junior desde quando era estagiário de psicologia na UCDB. Ele conta que fez parte da primeira turma do programa, e hoje atua como coordenador da iniciativa dentro da universidade.

“No início do programa a gente recebia muitas pessoas que tinham histórico de sinistro, que tinham batido o carro, às vezes com gente ferida e hoje a gente tem pessoas, por exemplo, que tem dificuldade com o ambiente do trânsito. Acham perigoso, porque morrem muitas pessoas, e já tem uma resistência em estar nesse ambiente. Então, as formas com que a fobia e o medo surgem em algumas pessoas são de ordens diferentes. Mas, é comum que a gente observe ao longo do programa a superação de algumas pessoas, principalmente, aquelas que já são habilitadas ou que já possuem veículo, e ao longo dos encontros,  realizar a prática, e se aproximar do veículo”.

A Diretora de Educação para o Transito, Andrea Moringo, acredita na transformação que o programa proporciona. “O programa vencendo o Medo de Dirigir é uma proposta acolhedora e humanizada a todas as pessoas com a necessidade de superar e enfrentar o medo de conduzir um veículo nas vias públicas. Fiquei muito feliz em ver a sala cheia de pessoas com disposição e boa vontade em encarar o primeiro passo que é estar ali. Que todos possam dar continuidade nas demais etapas, pois são privilegiados. As vagas esgotaram-se rapidamente”, disse.

As próximas etapas serão na Clínica Escola de Psicologia da UCDB, com a aula inaugural e encontros semanais. O Programa existe há mais de 20 anos e é fruto de uma parceria entre o Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul) e a UCDB (Universidade Católica Dom Bosco).

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Vence hoje licenciamento veículos com placas de final 1 e 2

A taxa de licenciamento pode ser paga pelo autoatendimento, no portal de serviços Meu Detran ou pelo aplicativo Detran MS.

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O prazo para licenciar veículos com placas terminadas em 1 e 2, vence hoje, 30 de abril. Ao todo, são 367.425 mil veículos que devem ser licenciados.

O valor de 4,53 Uferms (Unidade Fiscal Estadual de Referência de Mato Grosso do Sul) é o mesmo para todos os tipos de veículos, que neste mês de abril é de R$ 219,34. Se não pagar hoje, o valor é atualizado para 5,88 Uferms, que se mantida no mês seguinte, será de R$ 284,70.

A taxa de licenciamento pode ser paga pelo autoatendimento, no portal de serviços Meu Detran ou pelo aplicativo Detran MS. O cidadão também pode buscar atendimento presencial em uma agência do Detran-MS.

O Detran-MS alerta que o pagamento da guia não significa que o documento (CRLV) foi emitido, pois há situações que bloqueiam a continuidade da emissão, por exemplo, ter registrado uma intenção de venda ou se existir uma pendência de recall. Portanto, é fundamental que o proprietário certifique que foi emitido o CRLV, por meio do aplicativo CDT, se o documento for digital, ou vá até uma agência do Detran fazer essa conferência.

O porte do documento CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo) é obrigatório e deve ser apresentado à autoridade de trânsito sempre que solicitado, seja o documento físico impresso ou digital por meio da CDT (Carteira Digital de Trânsito).

Vale lembrar que o motorista flagrado circulando com veículo não licenciado comete uma infração gravíssima. O art. 230 do CTB (Código de Trânsito Brasileiro) prevê aplicação de multa de R$ 293,47 e sete pontos na carteira, além da medida administrativa de remoção do veículo ao pátio até a regularização do documento.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Prazo do exame toxicológico termina dia 30; condutor pode pedir rebaixamento de CNH

Para auxiliar os motoristas, a Secretaria Nacional de Trânsito criou uma página online que permite consultar necessidade ou não de realizar exame.

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Motoristas com CNH (Carteira Nacional de Habilitação) nas categorias C, D e E que não renovarem o exame toxicológico dentro do cronograma estabelecido pela Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito), serão autuados a partir de 1° de maio, pelos agentes da autoridade de trânsito dos Departamentos de Trânsito (Detrans) estaduais. Conforme o artigo 165-D do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a penalidade da infração é multa no valor de  R$ 1.467,35 e sete pontos na carteira nacional de habilitação (CNH).

Uma alternativa para quem não conduz veículo que exija habilitação C, D ou E, é o rebaixamento de categoria, que custa a partir de R$343,51, dependendo da validade da CNH ou se o condutor pretende exercer atividade remunerada na categoria A ou AB.

“Esse condutor que possui a sua CNH na categoria C, D ou E, e por algum motivo não atua como motorista profissional, precisa agendar atendimento na agência do Detran-MS, onde irá preencher um requerimento para solicitar o rebaixamento de categoria. Com esse pedido, o Detran registra uma ocorrência para controle e automaticamente marca na base local a categoria rebaixada para que ele abra um processo de renovação nessa categoria. Com isso, ele passará pelo exame médico e ou psicológico e médico, sendo avaliado na categoria solicitada, para emissão da CNH. O rebaixamento somente é efetivado no sistema nacional, após a emissão da nova CNH”, explicou o gerente de habilitação do Detran-MS, Luiz Fernando Ferreira.

A Secretaria Nacional de Trânsito reforça que os condutores que não regularizarem a situação, receberão multa mesmo que não exerçam atividade remunerada. Desde 2016, é obrigatório o exame toxicológico na obtenção e renovação das categorias C, D e E. Assim como, a cada 2 anos e 6 meses, independente se o condutor exerce atividade remunerada ou não.

Dados do Senatran apontam que 3,4 milhões de condutores das categorias C, D e E ainda estão em situação irregular em todo o Brasil. Levantamento do dia 25 de abril, mostra que na região Centro-Oeste, 328.937 condutores seguem com os exames pendentes, sendo 61,517 em Mato Grosso do Sul.

O prazo para o primeiro grupo de motoristas profissionais com vencimento da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) entre janeiro e junho, terminou em 31 de março. Já o segundo grupo, que trata dos condutores com vencimento da habilitação entre julho e dezembro, deverá realizar o exame toxicológico dentro do prazo legal previsto para 30 de abril.

Novo sistema de consulta

Para auxiliar os motoristas, a Secretaria Nacional de Trânsito criou uma página online que permite consultar necessidade ou não de realizar exame.

A poucos dias do fim do prazo para realização do exame toxicológico, na próxima terça-feira (30), a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) voltou a notificar esta semana, via Carteira Digital de Trânsito (CDT), os condutores das categorias C, D e E que ainda não regularizaram a situação. Além disso, a Senatran criou uma página na qual os motoristas podem consultar de maneira simples, se precisam ou não fazer o teste. Confira aqui.

Para saber se é necessário ou não fazer o exame toxicológico basta acessar a página e seguir os seguintes passos:
• Informar CPF, data de nascimento e data de validade da Carteira Nacional de Habilitação nos espaços informados;
• Clicar no botão “Prosseguir”;
• Imediatamente, o usuário será conduzido a uma das telas abaixo, com detalhamento de prazos, vencimentos e alertas.

Telas que aparecem após consulta sobre exame toxicológico

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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