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Prefeitura de Dourados pausa doação de roupas ao RS; prioridade agora são alimentos, água e itens essenciais

Com mais de 5 toneladas de donativos enviados, na maioria roupas e calçados, prefeitura concentra doações nos itens de maior urgência no momento, como água, alimentos, colchões e ração

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A Prefeitura de Dourados informa que vai interromper a arrecadação de roupas e calçados ao Rio Grande do Sul, concentrando o foco da campanha nos materiais de maior necessidade no momento, que são água potável, alimentos não perecíveis (de preferência e fácil preparo), produtos de higiene pessoal, produtos de limpeza, ração para pets e colchões.

Desde os primeiros dias das enchentes, a Prefeitura, por meio da Semas (Secretaria Municipal de Assistência Social) e GMD (Guarda Municipal de Dourados), em parceria com a empresa Azul – responsável pelo transporte dos pacotes, segue com a campanha de arrecadação ao Rio Grande do Sul, para onde já foram foram encaminhadas mais de 5 toneladas de donativos.

Com um número bastante relevante de roupas e calçados, as doações agora se concentram nos outros itens, que são os de maior necessidade e urgência para as vítimas.

“O povo douradense é muito generoso e está fazendo a diferença nesta campanha pelos nossos irmãos gaúchos. Neste momento a maior urgência é por água potável, alimentos não perecíveis, principalmente os de fácil preparo, devido às limitações das famílias que perderam tudo, além de colchão e ração para os pets. Então pedimos que quem puder ajudar, doe esses itens agora”, ressalta a secretária da Semas, Fabiana Baggio.

Vale ressaltar que não serão recebidos óleo de cozinha e detergente, por serem produtos líquidos inflamáveis e que não podem ser enviados por avião. Além disso, quem tiver interesse em ser voluntário da campanha pode procurar o salão paroquial da Igreja Santo André, das 8 às 20h, onde acontece a triagem das doações.

Para mais informações, entre em contato com a Defesa Civil no telefone 199 ou com a GMD no 153.

ONDE LEVAR AS DOAÇÕES
A Prefeitura de Dourados está recebendo doações no posto da Guarda Municipal no Parque Antenor Martins, das 7h às 18h, ou diretamente no Salão Paroquial da igreja Santo André, à rua Ediberto Celestino de Oliveira, 1169 – Jd. Santo André (o salão fica na lateral da igreja).

O QUE DOAR

  • Água
  • comida não perecível (de preferência, de fácil preparo)
  • produtos de higiene pessoal
  • produtos de limpeza
  • ração
  • colchão

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Levantamento aponta que etanol ainda lidera maior variação entre combustíveis

A pesquisa completa e o comparativo mensal estão disponíveis no site do Procon/MS.

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Levantamento do Procon/MS (Secretaria Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor) aponta que o etanol ainda apresenta a maior variação entre nove combustíveis monitorados em Campo Grande.

Servidores da instituição, vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), visitaram 16 postos de abastecimento entre os dias 13 e 14 de maio. Os valores registrados podem ter sofrido atualização.

O litro do etanol comum apresentou diferença de 18,55%, quando pago no cartão de crédito. Nas bombas de um posto na Vila Nossa Senhora de Lourdes o produto é comercializado por R$ 3,45, enquanto no Jardim Vera Cruz ele sai por R$ 4,09. Já no pagamento à vista ou no dinheiro as mesmas empresas aplicam valores entre R$ 3,45 e R$ 3,89, o que representa uma variação de 12,75%.

No caso do litro da gasolina, a versão aditivada tem variação de até 12,96%, com pagamento no crédito. Posto na Vila Ipiranga comercializa o produto por R$ 5,48, enquanto no Giocondo Orsi o valor na bomba pode ser de R$ 6,19.

Para o litro da gasolina comum, paga à vista ou no dinheiro, a diferença de preços chega a 6,36%. Os valores oscilam de R$ 5,35 na Vila Aurora a R$ 5,69 na Coophavila II e Aero Rancho.

Em relação ao GNV (Gás Natural Veicular), independente da modalidade de pagamento, o metro cúbico tende a oscilar 12,22%, com preços entre R$ 4,09 na Vila Nossa Senhora de Lourdes a R$ 4,59 em posto na Coophavilla II.

Comparativo

Ao se comparar os levantamentos realizados entre os meses de abril e maio, observou-se aumento para abastecimentos com pagamento à vista ou com dinheiro no litro do etanol aditivado (22,28%), etanol comum (4,08%), do metro cúbico de GNV (1,38%) e do litro da gasolina comum (0,55%).

pesquisa completa e o comparativo mensal estão disponíveis no site do Procon/MS.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Impactos positivos de shows e festivais para bares e restaurantes

Integração com público colabora com o aumento do faturamento, além de atrair visibilidade para as redes

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O mercado de entretenimento está em ascensão, com festivais e eventos como The Town, Carnaval e shows internacionais que aconteceram por todo o Brasil, além da proximidade do Rock in Rio. Segundo a Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape), a projeção é que esses eventos movimentem cerca de R$ 75 bilhões em 2024. Além do lazer que proporcionam ao público, esses eventos têm reflexos positivos no setor de food service. As redes de bares e restaurantes estão percebendo que podem ir além da simples exposição da marca como propaganda, pois ao oferecerem seus produtos durante esses eventos, estão proporcionando conveniência aos consumidores, o que potencializa o reconhecimento do negócio e produto, consequentemente, aumenta o volume de vendas.

O diretor de novos negócios do Grupo Impettus, holding que detém as redes Espetto Carioca, Mané, Buteco Seu Rufino e Bendito, Bruno Gorodicht, comenta o show recente da cantora Madonna, realizado no Rio de Janeiro. Nas unidades do Espetto Carioca e Mané houve um aumento de 50% no faturamento e um incremento de 30% no fluxo de novos clientes. “A média de consumo por pessoa em dias normais gira em torno de R$ 110,00, e durante o show da Madonna, sentimos um aumento de 50%”, afirma.

O especialista listou os benefícios da presença de marcas de restaurantes e bares com estruturas em festivais e shows, confira:

  • Atração do público: os eventos costumam atrair um público diversificado, de fãs a quem vai só acompanhar os amigos na curtição. “A exposição do negócio tem que estar bem organizada, principalmente por se tratar de uma operação diferenciada, com adaptações na estrutura e até no cardápio, avaliando sempre as demandas e expectativas dos presentes, como uma forma de ampliar o alcance e tornar quem ainda não conhece seu negócio um novo cliente”, afirma Gorodicht. 
  • Marketing e Publicidade: por mais que a grande publicidade e os olhos estejam voltados para os artistas, é a chance de mostrar os diferenciais dos serviços que o bar ou restaurante oferece. “Criar ações interativas, por exemplo, e que realmente se conectem ao consumidor é uma grande oportunidade de aumentar a exposição da marca de forma orgânica até nas redes sociais. Apostar em produtos personalizados, como uma caneca de chope, investir em um espaço instagramável para fotos e na caracterização dos atendentes, tudo isso gera valor agregado e transforma clientes em fãs da marca, que foi apresentada de forma descontraída e amigável”, sugere o executivo. 
  • Explorando novas opções: a clientela precisa se alimentar e, ao mesmo tempo, não quer perder nenhum minuto do que está acontecendo no festival ou show, então, antes mesmo de acontecer, é importante planejar a forma de oferecer praticidade com qualidade. “Exemplificando, uma refeição que leva 10 minutos para ficar pronta, pode ser adaptada para uma menor, com isso, reduz o tempo de preparo, do atendimento, do pagamento e, por fim, a entrega. Em muitos casos, permite avaliar a viabilidade de incorporar as novas opções nas unidades fora dos festivais”, explica o diretor de novos negócios do Grupo Impettus.
  • Geração de receita: a presença de bares e restaurantes em shows e festivais representa uma estratégia eficaz para aumentar as receitas, não apenas durante o evento em si, mas também a longo prazo, ao consolidar a presença da marca no mercado e atrair uma clientela mais ampla. “Os frequentadores em sua maioria estão dispostos a conhecer novos sabores e conceitos gastronômicos enquanto aproveitam a experiência do evento. Outras oportunidades estão na disposição de produtos adicionais, como bebidas, petiscos e sobremesas, elevando o ticket médio por cliente. A combinação de um bom atendimento com a qualidade dos produtos resultam em uma experiência memorável, o que pode incentivar os visitantes a se tornarem consumidores fora daquele espaço”, finaliza.

Sobre o Grupo Impettus

Com sede no Rio de Janeiro (RJ), O Grupo Impettus, uma das maiores holdings de franquias de bares e restaurantes do Brasil, presente em seis estados, detém as redes Espetto Carioca, Mané, Buteco Seu Rufino e Bendito, todas associadas à Associação Brasileira de Franchising (ABF), o que reforça sua força no setor, além do frigorífico Carioca Foods e a fábrica de sobremesas OMG, que fornecem os insumos para todas as marcas. A rede que deu início ao grupo foi o Espetto Carioca, com ambiente sofisticado e especializado em espetinhos de churrasco que, mais tarde, adquiriu outras marcas de sucesso como o Mané, rede de bares que nasceu para proporcionar experiências gastronômicas únicas; o Buteco Seu Rufino, boteco raiz de família para família; e o Bendito, cafeteria premium especializada em cookies, brownies e cafés. Saiba mais aqui @grupoimpettus.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Tratamento de sementes com CO2 aumenta produtividade no cultivo de soja e feijão

Tecnologia disruptiva desenvolvida pela startup Dioxd é alternativa eficiente e sustentável e proporciona incremento médio de 3,5 sacas por hectare

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Falar que a fotossíntese é um dos processos mais importantes que ocorre na terra não é exagero. Durante essa etapa a planta permite a entrada de (gás carbônico) CO2 na folha e a liberação do (Oxigênio) O2 para o ambiente. Por outro lado, durante a respiração, ela libera CO2 para o ambiente e permite a entrada do O2. Foi exatamente observando este ciclo, em 2013, que o jovem empreendedor João Barboza, na época com 13 anos, ainda um estudante do ensino fundamental, desenvolveu um projeto muito promissor e inovador focado no uso do CO2 na agricultura.

Inicialmente a ideia era simples, e consistia em uma mangueira subterrânea inserida próxima às raízes das plantas que liberam CO2. Observou o jovem que elas apresentavam um melhor desenvolvimento, entretanto, embora os resultados fossem satisfatórios, o custo de implementação era o gargalo limitante. Então o estudante resolveu mudar a estratégia e aplicou a técnica no tratamento da semente. E então o resultado foi surpreendente.

O estudante então não parou mais. Recebeu diversos prêmios em feiras de ciência, nacionais e internacionais como destaque em inovação, empreendedorismo e sustentabilidade até que em 2017, aos 17 anos surgiu a oportunidade de transformar o até então projeto, em uma startup. Assim fundou a Dioxd, uma empresa única no tratamento de sementes com CO2.

A partir daí Barboza se dedicou a estruturar o modelo de negócio da empresa e passou a estudar e entender o mundo das startups. Em 2019 recebeu apoio da Sociedade Rural do Paraná e posteriormente, em 2020, a Dioxd foi selecionada pela Cyklo, uma aceleradora de projetos e startups voltada para a agricultura, pecuária e agronegócios (Agritech). “Mudei para Luís Eduardo Magalhães, no Oeste baiano, para essa imersão na Cyklo. Em nove meses validamos o nosso produto e começamos a operar comercialmente. Com ajuda da aceleradora, abrimos uma rodada de investimento e fomos alavancando o negócio”, lembrou.

Solução na prática

A tecnologia da Dioxd disponível, por enquanto, para sementes de soja e feijão, funciona de forma muito eficiente e objetiva. Para cada bag de peso médio de uma tonelada onde são armazenadas as sementes, são colocados dois equipamentos, uma espécie de sonda. Uma tem o objetivo de distribuir os gases uniformemente entre as sementes e o segundo aparelho é inserido com o objetivo de monitorar a temperatura, a concentração, a pressão e a distribuição dos gases dentro de cada bag. Essa liberação é feita durante 40 minutos.

Segundo Barboza, a tecnologia altera o processo de respiração da semente, ou seja, o O2 é expelido e as sementes são enriquecidas com CO2. Desta forma é reduzida a taxa de respiração da semente e aumenta a absorção de CO2. “Com esse processo conseguimos preservar alguns aspectos qualitativos das sementes, para que quando ela iniciar o processo de germinação, consiga produzir com mais energia. Dessa forma extraímos todo o potencial genético daquele produto no campo, melhorando o desenvolvimento de parte aérea da planta, e tudo isso acontece graças ao efeito da nossa tecnologia”, cita.

Após a aplicação de COnas sementes, se o produtor fizer o correto armazenamento dos produtos, ele tem o prazo de até 30 dias para realizar o plantio. “Nossa tecnologia não exige plantio imediato, desta forma o agricultor consegue se programar. Ele pode conservar as sementes em bags até por um mês que terá todo o potencial produtivo da semente”, detalhou o CEO.

Modelo de negócio e resultados

Atualmente a tecnologia da Dioxd está disponível para sementes de soja e feijão, mas há pesquisas avançadas para outras culturas como milho e algodão que devem entrar no portfólio da startup ainda este ano. Nos cultivos atuais, os resultados à campo têm sido muito satisfatórios e o índice de produtividade dos clientes que utilizam a tecnologia tem melhorado a cada safra.

Conforme explica Barboza, os ganhos podem variar de uma safra para outra devido ao manejo de cada propriedade, bem como a influência climática entre outros fatores. “Mas, nessa atual temporada, a gente está com um índice de 20% a mais de produtividade em relação ao ano passado. Em 2023, a média de colheita foi de 2,9 sacas de 60kg por hectare e agora estamos ampliando para 3,5 sc por ha”, destacou.

A Dioxd trabalha atualmente no modelo de negócio de prestação de serviço e tem a capacidade do tratamento de sementes com CO2 de até 400 bags por hora.  A grande vantagem do produtor é que ele não precisa fazer nenhum tipo de investimentos em equipamentos, apenas realiza a contratação e a empresa fica responsável por mobilizar equipe e os aparelhos até a fazenda, sementeira ou cooperativa. “Realizamos os tratamentos no local mesmo e o produtor recebe a semente pronta para fazer o plantio. O investimento é muito baixo diante do retorno. Em nossa solução ele investe aproximadamente ½ saca por ha, e a tecnologia proporciona o retorno de pelo menos 3 sacas por ha”, diz o executivo.

Futuro promissor

A startup está baseada em Londrina, no Norte paranaense, além disso, possui escritório em Luís Eduardo Magalhães e também em Balsas/MA. A partir dessas três unidades, atende agricultores de todo o país. O próximo passo agora é ampliar a presença em alguns estados, como o Mato Grosso, além de novos investimentos para disponibilizar a tecnologia em sementes de outras cultivares. “Planejamos uma nova rodada de captação e também queremos investir em estrutura comercial, para aumentar o nosso market share no Brasil”, confidenciou o executivo.

A empresa também almeja se estruturar para crescimento no exterior.  Para isso já tem patente internacional de sua tecnologia. “Na América do Sul, o foco seria Argentina, Paraguai, Bolívia e Colômbia. Também queremos expandir para os Estados Unidos, México e Canadá pensando principalmente na cultura do milho”, finaliza Barboza.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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