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Inclusão

Pedalada para cegos e capoeira inclusiva são realizadas neste sábado na Capital

A roda da capoeira começa às 10h da manhã e vai até às 11h30

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No mês em que se comemora o Dia da Mulher e o Dia Internacional da Síndrome de Down, a manhã deste sábado (25) será de passeio ciclístico para cegos e roda de capoeira inclusiva, em Campo Grande.

A programação é voltada para que pessoas com deficiência, de todas as idades, aproveitem momentos de lazer com atividade física gratuitamente. O passeio ciclístico é uma realização do Ismac (Instituto Sul-Mato-grossense para Cegos Florivaldo Vargas) e da Associação dos Deficientes Visuais de Mato Grosso do Sul.

Para a subsecretária de Políticas Públicas para a Pessoa com Deficiência, Telma Nantes de Matos, a pedalada em comemoração ao 8 de março é uma ação de empoderamento.

 

“O passeio será em bicicletas tandem, aquelas em que uma pessoa que enxerga vai à frente e atrás a pessoa cega ou baixa visão. É uma atividade que demonstra que mulheres cegas também estão aí no lazer, entretenimento e neste universo de vida saudável”, destaca Telma.

Integrante do grupo de bike “No Stress”, André Oliveira é uma das pessoas que estará à frente da bicicleta na condução. “É a segunda vez que abraçamos o convite do Ismac de fazer o passeio, nós orientamos, passamos as instruções, o comando de voz para quando vamos parar, mudar de direção, aumentar ou diminuir a velocidade”, explica André.

A experiência rende, além de aprendizado, emoções. “É aquela sensação gostosa, uma senhora falou que fazia muitos anos que não andava de bicicleta. Ela abriu os braços, soltou o guidão. Tem outros que aprenderam a andar de bike na infância ou na adolescência, mas foi perdendo a visão e nunca mais andou”, compartilha.

O ponto de encontro será neste sábado, a partir das 8h com saída às 8h30 do Ismac, na Rua 25 de Dezembro, 262, Centro. Um ônibus da instituição levará os participantes até o Parque dos Poderes.

No Parque dos Poderes, o trajeto será da rotatória da final da Avenida Mato Grosso até o Parque, e o retorno. São oito bicicletas tandem que foram adquiridas pelo Ismac. A ação encerra às 11h.

Roda de Capoeira Inclusiva

Desde 2015 que a Praça Indígena, no Mercadão, é palco para a roda de capoeira inclusiva do professor Josemar Araújo, o Vermelho. A ação deste sábado será em comemoração ao Dia Internacional da Síndrome de Down, festejado no último dia 21.

Subsecretária de Políticas Públicas para a Pessoa com Deficiência, Telma Nantes enfatiza que a roda é exemplo de promoção de inclusão e visibilidade. “Mostra que as pessoas com deficiência ocupam todos os espaços, e precisamos trabalhar muito a questão da acessibilidade e inclusão no Estado, este é o nosso papel”.

A roda é aberta a pessoas com síndrome de Down, autismo, deficiência física, auditiva, visual e intelectual. “Convidamos as pessoas a participarem e serem as protagonistas de sua história, contribuindo para a construção da sociedade e se apropriando da cultura da capoeira inclusiva”, ressalta Vermelho.

A roda da capoeira começa às 10h da manhã e vai até às 11h30. O endereço é Rua 7 de Setembro, 65, no Centro.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Prefeitura de Campo Grande realiza mais um Open de Bocha fortalecendo a inclusão no esporte

O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

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O 4º Open de Bocha recebeu nessa terça-feira (23), a participação de 30 atletas de Campo Grande e do interior de Mato Grosso do Sul. O objetivo do evento é estimular a prática desportiva e recreativa da modalidade de bocha paralímpica entre os alunos com paralisia cerebral e outras deficiências. O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

O chefe da Divisão de Esporte, Arte e Cultura da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Wilson Lands, destacou a importância das parcerias na promoção da inclusão dentro do esporte. “No espaço do Bosque dos Ipês é oferecida uma área abrangente, um espaço climatizado, confortável para que os praticantes da modalidade tenham uma melhor performance. As parcerias entre a iniciativa pública e privada são fundamentais para fomentar o esporte paralímpico, que dentro da Reme é um orgulho para a comunidade.”

Árbitro de Bocha desde 1997, Wagner Mello explica que dentro da competição existem quatro categorias: BC1, BC2, BC3 e BC4, que definem o grau da deficiência do atleta. Para poder ter um pouco de igualdade dentro da competição entre eles.

“O BC1 é o atleta que precisa ter um auxiliar dentro de quadro. Que auxilia ele. Ele tem todos os movimentos. Os membros dele são um pouco mais comprometidos. O BC2 é um atleta que consegue ter uma manipulação melhor. Como movimentar a sua cadeira, virar a cadeira. Ele não precisa de apoio. O BC3 são pessoas que têm lesões mais altas, ele precisa de uma calha, uma rampa de acesso para poder soltar as bolinhas e esse atleta precisa de um auxiliar, que é o Calheiros, que vai ter que ficar virado de costa para o jogo e a orientação do atleta vai arremessar as bolinhas, então ele usa uma calha onde as bolinhas rolam nela e acontece o jogo. O BC4 são pessoas com distrofias musculares”, explica o árbitro.

Atletas

Géssica Patrícia dos Reis Rodrigues é mãe de Kawandry, atleta de bocha desde os 9 anos. Hoje, com 18 anos, ele não desistiu do esporte. “Ele sonha com a Seleção Brasileira. Me encantei pela bocha e desde que começou a estudar na Escola Municipal Irene Szukala o Kawandry passou a praticar a modalidade.”

Kawandry ficou em terceiro lugar na Copa Brasil de Jovens, que aconteceu neste mês de abril. No ano passado, ele também conquistou o terceiro lugar no mesmo campeonato. “São vários títulos, a bocha dá a oportunidade deles participarem do esporte. Não é porque eles são cadeirantes, que são deficientes, que eles não podem estar inserido no esporte”, pontua Géssica.

Higor Rodrigues tem 25 anos e há 14 pratica a bocha. Ele foi aluno da Escola Municipal Elpídio Reis, onde tudo começou. “Faz 14 anos que eu pratico a modalidade e já participei de campeonatos escolares, regionais e brasileiros. Já fui da seleção brasileira juvenil e fui ex-condutor da Tocha Olímpica”.

A mãe de Higor, Egnônia Rodrigues, é a calheira dele. “Eu participo de todas, mas o primeiro ano o treinador dele foi o calheiro. A inclusão é super importante porque mostra que o esporte não é só para quem não é cadeirante”.

A treinadora Marli Caçoli é técnica de Higor. Ela explica como funciona. “Sou cedida para esse trabalho dentro do Polo UFMS. É uma parceria que envolve o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro e o projeto Incluir pelo Esporte, da UFMS. Nós somos de uma ONG, uma associação não-governamental, uma associação driblando as diferenças, e a gente só consegue desenvolver esse trabalho por conta dessas ramificações, dessas parcerias”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Inclusão

Com música e leitura de poemas, alunos autistas apresentam sarau em Dourados

O evento teve a temática “Sarau na AAGD- gêneros textuais, música e coloração” e contou com a participação de alunos e professores envolvidos no projeto. 

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A AAGD (Associação de Pais e Amigos dos Autistas da Grande Dourados) sediou no dia 4 de dezembro o primeiro sarau do projeto de alfabetização de adolescentes e adultos com autismo.

O evento teve a temática “Sarau na AAGD- gêneros textuais, música e coloração” e contou com a participação de alunos e professores envolvidos no projeto.

Na oportunidade, foi exposto um livro de pano com a história da Associação contada de forma lúdica e colorida, abordando outras tipologias textuais, nos mais variados gêneros.

Durante o sarau, ocorreu ainda apresentação musical com cinco canções, duas delas autorais da psicopedagoga Selma Ribeiro dos Santos com os títulos ‘Tik Tok na AAGD’ e ‘AAGD is so good’, cantada em três idiomas, além de apresentações de leituras de poemas e textos.

A pet influencer Atena marcou presença e o desempenho dela foi considerado pela organização como importante no evento, auxiliando na apresentação dos autistas diante da interação com o animal.

O projeto

O projeto “Sarau na AAGD – gêneros textuais, música e coloração” surgiu como objetivo de auxiliar adolescentes e jovens autistas a socializarem e desenvolverem a linguagem verbal e não verbal, conhecendo vários gêneros literários.

Para a realização do evento foram utilizadas metodologias diversificadas, como atendimento  dialogado, pesquisa, produção de poesia, textos diversos, paródia, dancinha, leitura de vários gêneros textuais e dinamizada, além de ensaios para apresentações  musicais.

A proposta de trabalho também buscou a interação com vários gêneros literários, pinturas e releituras, além de incentivá-los a serem multiplicadores de informações sobre o “ser autista” e também diálogos referentes à inclusão e sobre a AAGD.

(Fonte: Dourados News. Foto: Reprodução)

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Inclusão

Cine Viajante Kleper Weber chega à escola da Reme e contempla 700 alunos

Ao todo, serão distribuídos 1.980 ingressos.

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O Cine Viajante Kleper Weber, a carreta cinema, estacionou na frente da Escola Municipal Fauze Scaff Gattass Filho, localizada no Bairro Nova Campo Grande, e durante quatro dias, a partir desta quarta-feira (25), até o próximo sábado (28), vai atender 700 alunos da Reme (Rede Municipal de Ensino) e a comunidade. Ao todo, serão distribuídos 1.980 ingressos.

A PG Produções Culturais, com apoio da produtora Cepar Cultural e patrocínio da Kleper Weber, leva cultura e entretenimento aos moradores e alunos, com exibições gratuitas de filmes, com infraestrutura completa de cinema. O projeto é aprovado pelo Ministério da Cultura e viabilizado pela Lei Rouanet.

De acordo com o secretário municipal de Educação, Lucas Henrique Bitencourt, o Cine Viajante proporciona aos alunos experiência muitas vezes não tenha em outro lugar. “A Secretaria de Educação tem buscado, diariamente, oportunizar experiências de conhecimento e desenvolvimento. Tenho certeza que estas sessões de cinema marcarão cada um de maneira muito especial”.


Para a comunidade, a distribuição dos ingressos acontece por volta das 7h, segundo explica a secretária adjunta de Educação, Juliana Ribeiro. “O cinema para os moradores do bairro será a partir de hoje, às 18h30. Aos alunos, são duas sessões pela manhã e duas durante a tarde, até sexta-feira (27), com pipoca, suco ou refrigerante servidos à vontade”.

Conforme o diretor da unidade escolar, Jaconias Cardoso, os alunos do 2º ao 7º ano estão tendo a oportunidade de assistir aos filmes. “Eles ficaram curiosos no início, mas depois que viram como funciona, adoraram. Tem aluno que nunca foi ao cinema e essa é a primeira vez, então o projeto é muito interessante”.

Allison da Silva, é aluno do 7º ano e adorou a experiência. “Eu gostei muito de tudo, achei interessante o cinema na carreta porque realmente é um cinema, o clima é geladinho”.


A aluna também do 7º ano, Analice Rodrigues Marques, contou ter assistido ao filme Abominável. “Eu adorei a experiência, vou chamar meus pais para virmos na sessão da noite também, é muito legal”.


Amanda Gabriele dos Santos, também do 7º ano, disse já ter ido ao cinema outras vezes. “Mas essa experiência na carreta vai ficar marcada. O ambiente é gostoso, nem parece que é um cinema em cima de rodas”.


A coordenadora da escola, Maria Rosa Telles da Silveira Runte, ficou emocionada com o Cine Viajante. “Proporcionar isso aos nossos alunos é de uma grandeza sem explicação, ver a felicidade deles é tudo para mim”.


Os filmes exibidos são: Jurrassic World: O Domínio; Dora e a Cidade Perdida; Free Guy, Assumindo o controle; DC Liga dos Superpets; Abominável; Sonic 2; Minions 2

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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