fbpx
Connect with us

Educação

Educação tecnológica na prática: alunos da Escola Sesi resolvem desafios da vida real

É uma aprendizagem que vai além da sala de aula, proporcionando o desenvolvimento integral dos estudantes.

Publicado

on

A educação tecnológica é muito mais do que operar robôs ou aprender a utilizar dispositivos eletrônicos e digitais. É uma poderosa ferramenta que integra conhecimentos de tecnologia, ciência, matemática, trabalho em equipe e programação, com o objetivo de resolver problemas e desafios da vida real. É uma aprendizagem que vai além da sala de aula, proporcionando o desenvolvimento integral dos estudantes.

Ao incorporar a inovação e a tecnologia em sua grade curricular, a Rede Sesi de Educação em Mato Grosso do Sul impulsiona a pesquisa e criatividade entre os alunos, favorecendo o aprendizado prático. Vamos conhecer um pouco mais sobre esse conceito e como é aplicado em nossas escolas?

O que é Educação Tecnológica?

É uma abordagem pedagógica que promove o desenvolvimento integral do estudante, na qual são estimuladas habilidades fundamentais como resolução de problemas, pensamento crítico, colaboração e criatividade. Nesse contexto, a tecnologia é aliada do aprendizado.

Com o apoio de professores e especialistas em tecnologia, os estudantes são guiados em uma jornada de descoberta dos conceitos de ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática (conhecida como Metodologia STEAM), além de programação, mecânica, eletrônica, automação e soft skills. Todo esse aprendizado é abordado e explorado de forma prática, divertida e envolvente, alinhado à cultura maker e às competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

O programa de Educação Tecnológica do Sesi abrange quatro dimensões: design; letramento digital; iniciação científica e pensamento computacional. A partir delas, os estudantes são direcionados a resolverem problemas atuais com soluções inovadoras, acessíveis e sustentáveis.

“A educação tecnológica está presente em todas as disciplinas da grade curricular. Por isso, independentemente do assunto que os alunos estão estudando, eles desenvolvem competências tecnológicas e socioemocionais, além do pensamento crítico e da criatividade. Por se tratar de um aprendizado prático, os estudantes se capacitam para resolver problemas reais da sociedade e saem preparados para o mercado de trabalho do futuro”, explica o articulador da educação tecnológica da Rede Sesi de Educação em Mato Grosso do Sul, Washington Luiz de Oliveira Carvalho.

Na prática: alunos solucionam problemas reais em Aparecida do Taboado

Os alunos da Escola Sesi de Aparecida do Taboado são incentivados a solucionar problemas reais por meio de experimentos científicos. Para isso, utilizam um dispositivo chamado LabDisc, que permite calcular pressão atmosférica, latitude e longitude, velocidade, umidade relativa ambiente, potencial hidrogeniônico (PH), entre outras medições.

Entre as pesquisas realizadas pelos estudantes por meio do LabDisc em Aparecida do Taboado, estão os riscos da exposição dos trabalhadores a altas temperaturas nas caldeiras de indústrias, o impacto dos ruídos no ambiente de produção industrial em um frigorífico e a influência da temperatura e umidade na qualidade dos alimentos das quitandas. Os resultados dos estudos foram submetidos e aprovados em feiras científicas de Mato Grosso do Sul.

“Nossos estudantes são encorajados a usarem a tecnologia a favor da vida e da ciência e fazem isso com naturalidade e diversão. Além de sentirem o prazer de estudar em uma instituição que oferece e preza por prepara-los não só para a vida escolar, mas também para a acadêmica e profissional”, destacou o professor Mohab Pedroso.

Iniciação científica é tema de intercâmbio entre alunos de Campo Grande e Corumbá

Estudantes do ensino médio da Escola Sesi de Campo Grande e dos anos finais do ensino fundamental da Escola Sesi de Corumbá participaram de um intercâmbio online sobre iniciação científica. Acompanhados pelos professores Leandro Félix da Silva e Jairo Ramos, os alunos compartilharam suas pesquisas em desenvolvimento e trocaram experiências sobre ciências, tecnologias e áreas afins.

“O momento foi oportuno, pois além de realizarmos trocas de informações sobre a importância da ciência na resolução de problemas diários, houve uma aproximação entre as equipes de iniciação científica das duas escolas, fortalecendo ainda mais nossa instituição e a aplicabilidade das dimensões da Mandala Sesi”, disse o professor Jairo Ramos.

“Foi uma experiência inovadora para mim. Os mentores da outra equipe contribuíram com dicas para o desenvolvimento de um dos projetos da nossa equipe. Considero reuniões como essa uma excelente fonte de conhecimento compartilhado”, pontuou a aluna Giovana Viegas, do 2º ano do ensino médio.

Expedição do Conhecimento em Naviraí discute água, energia e sustentabilidade

Alunos do 4º e 5º anos da Escola Sesi de Naviraí participaram da Expedição do Conhecimento, com destino ao Parque Municipal do Córrego Cumandaí. A convite da Gerência Municipal de Educação, os estudantes aprenderam lições práticas sobre a geração de energia limpa e a importância da manutenção dos biomas.

“A atividade foi inovadora, proporcionando aos alunos condições de desenvolvimento da criatividade e imaginação, trazendo a percepção de vários assuntos, como energias renováveis com maquetes inteligentes, sistema solar. A ação finalizou com a apresentação da composição dos seres vivos, com observação das células animais e vegetais no microscópio”, relatou a professora Pamela Caetano Gimenes.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Educação

Professora da Rede Estadual de Ensino vence prêmio nacional de educação

 O prêmio está em sua segunda edição e é uma correalização do Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, que visa valorizar e divulgar projetos e educadores transformadores de todos os cantos do Brasil.

Publicado

on

A professora Daniele Andressa Bassanesi, da Escola Estadual Antônio Fernandes, localizada em Naviraí, foi a vencedora da etapa nacional, da categoria Ensino Médio, do Prêmio Educador Transformador, que ocorreu nesta quarta-feira (24) em São Paulo, com o projeto “Tony Bank – Ferramenta de educação financeira aliada à construção de competências e valores socioemocionais”.

O prêmio está em sua segunda edição e é uma correalização do Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, que visa valorizar e divulgar projetos e educadores transformadores de todos os cantos do Brasil.

O secretário estadual de Educação, Hélio Daher, participou da cerimônia de premiação e ressaltou a importância do prêmio e o reconhecimento dos professores, que reflete diretamente no empenho dos alunos.

“O prêmio recebido pela professora Daniele é um reflexo da educação, do trabalho, do empenho dos nossos professores, para que a educação realmente faça a diferença na vida de cada um dos nossos estudantes. Ficamos muito felizes e orgulhosos pelo desempenho, mas não é surpresa que a Daniele tenha recebido o prêmio, uma vez que sabemos da dedicação da professora”, afirma Hélio.

Professora venceu Prêmio Educador Transformador, na categoria Ensino Médio

O secretário também destaca que a SED (Secretaria de Estado de Educação) busca sempre valorizar iniciativas como essa e que esse reconhecimento é uma inspiração para os professores da REE/MS (Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul).

“Esse é um reconhecimento do trabalho e a gente espera que ele sirva de inspiração para que outros professores, outras escolas busquem não só aprimorar, mas como também mostrar para a sociedade o quanto eles produzem e entregam para cada um dos nossos estudantes, visando sempre a melhoria da qualidade do ensino das escolas da REE”, ressalta o secretário.

A professora vencedora da etapa nacional, afirma que a premiação é a coroação de um trabalho de dedicação ao projeto e garante que o prêmio não é apenas dela, mas sim do Mato Grosso do Sul.

“Ganhar este prêmio é muito representativo, é a coroação de um projeto que caminha para seu terceiro ano de dedicação. Educar por projetos, na minha concepção, é a melhor maneira de consolidar uma aprendizagem significativa para os nossos estudantes e prepará-los para o mercado de trabalho. Esse prêmio é meu, é da professora Érica Rodrigues, coautora do projeto, de todos professores que colaboram e acreditam, dos nossos apoiadores, da escola Antônio Fernandes, dos nossos estudantes, do Estado do MS”, finaliza Daniele

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

Educação

Prefeitura de Campo Grande realiza mais um Open de Bocha fortalecendo a inclusão no esporte

O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

Publicado

on

O 4º Open de Bocha recebeu nessa terça-feira (23), a participação de 30 atletas de Campo Grande e do interior de Mato Grosso do Sul. O objetivo do evento é estimular a prática desportiva e recreativa da modalidade de bocha paralímpica entre os alunos com paralisia cerebral e outras deficiências. O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

O chefe da Divisão de Esporte, Arte e Cultura da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Wilson Lands, destacou a importância das parcerias na promoção da inclusão dentro do esporte. “No espaço do Bosque dos Ipês é oferecida uma área abrangente, um espaço climatizado, confortável para que os praticantes da modalidade tenham uma melhor performance. As parcerias entre a iniciativa pública e privada são fundamentais para fomentar o esporte paralímpico, que dentro da Reme é um orgulho para a comunidade.”

Árbitro de Bocha desde 1997, Wagner Mello explica que dentro da competição existem quatro categorias: BC1, BC2, BC3 e BC4, que definem o grau da deficiência do atleta. Para poder ter um pouco de igualdade dentro da competição entre eles.

“O BC1 é o atleta que precisa ter um auxiliar dentro de quadro. Que auxilia ele. Ele tem todos os movimentos. Os membros dele são um pouco mais comprometidos. O BC2 é um atleta que consegue ter uma manipulação melhor. Como movimentar a sua cadeira, virar a cadeira. Ele não precisa de apoio. O BC3 são pessoas que têm lesões mais altas, ele precisa de uma calha, uma rampa de acesso para poder soltar as bolinhas e esse atleta precisa de um auxiliar, que é o Calheiros, que vai ter que ficar virado de costa para o jogo e a orientação do atleta vai arremessar as bolinhas, então ele usa uma calha onde as bolinhas rolam nela e acontece o jogo. O BC4 são pessoas com distrofias musculares”, explica o árbitro.

Atletas

Géssica Patrícia dos Reis Rodrigues é mãe de Kawandry, atleta de bocha desde os 9 anos. Hoje, com 18 anos, ele não desistiu do esporte. “Ele sonha com a Seleção Brasileira. Me encantei pela bocha e desde que começou a estudar na Escola Municipal Irene Szukala o Kawandry passou a praticar a modalidade.”

Kawandry ficou em terceiro lugar na Copa Brasil de Jovens, que aconteceu neste mês de abril. No ano passado, ele também conquistou o terceiro lugar no mesmo campeonato. “São vários títulos, a bocha dá a oportunidade deles participarem do esporte. Não é porque eles são cadeirantes, que são deficientes, que eles não podem estar inserido no esporte”, pontua Géssica.

Higor Rodrigues tem 25 anos e há 14 pratica a bocha. Ele foi aluno da Escola Municipal Elpídio Reis, onde tudo começou. “Faz 14 anos que eu pratico a modalidade e já participei de campeonatos escolares, regionais e brasileiros. Já fui da seleção brasileira juvenil e fui ex-condutor da Tocha Olímpica”.

A mãe de Higor, Egnônia Rodrigues, é a calheira dele. “Eu participo de todas, mas o primeiro ano o treinador dele foi o calheiro. A inclusão é super importante porque mostra que o esporte não é só para quem não é cadeirante”.

A treinadora Marli Caçoli é técnica de Higor. Ela explica como funciona. “Sou cedida para esse trabalho dentro do Polo UFMS. É uma parceria que envolve o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro e o projeto Incluir pelo Esporte, da UFMS. Nós somos de uma ONG, uma associação não-governamental, uma associação driblando as diferenças, e a gente só consegue desenvolver esse trabalho por conta dessas ramificações, dessas parcerias”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

Educação

Segunda parcela do Pé-de-Meia será paga a 2,5 milhões de estudantes

Valores serão pagos a quem manteve frequência de 80% nas aulas

Publicado

on

Os estudantes inscritos no Programa Pé-de-Meia de incentivo à permanência e conclusão do ensino médio, começam a receber a segunda parcela de R$ 200 reais nesta quinta-feira (25). Os depósitos acontecerão até o dia 3 de maio, conforme a data de nascimento dos beneficiários.

A primeira parcela, paga no final de março e início de abril, foi referente ao incentivo pela matrícula. Desta vez, os valores serão creditados nas contas dos estudantes que mantiveram a frequência média de 80% nos três meses letivos, conforme controle feito pelas redes de ensino.

Arte pagamento pé-de-meia abril/maio

De acordo com o Ministério da Educação, 2,5 milhões de estudantes do ensino médio terão o direito de receber o incentivo, já que não haverá interrupção do programa nos casos em que o envio da frequência não foi adequado. Uma portaria publicada na última segunda-feira (22) ajustou os prazos para melhorar o envio das informações pelas redes de ensino, por meio do Sistema Gestão Presente (SGP).

Ampliação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também anunciou a ampliação do programa com a inclusão dos estudantes que integram famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Com o novo recorte, passarão a receber o incentivo mais 1,2 milhão de estudantes do ensino médio. Somados aos participantes do programa Bolsa Família já contemplados, o programa alcançará 3,7 milhões de jovens.

Caso cumpram as exigências de permanência e frequência no ensino médio, esses estudantes receberão pagamentos anuais de R$ 3 mil e que podem somar em três anos R$ 9,2 mil em incentivos, já que a participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) garante um último aporte de R$ 200.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

Continue Lendo

Mais Lidas

Copyright © 2021 Pauta 67