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Educação

Teia da Educação tem participação de 20 unidades escolares e 3 extensões da CRE-4 Coxim

A reunião técnico-pedagógica é uma realização da Secretaria de Estado de Educação

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Diretores, adjuntos, coordenadores, secretários escolares e representantes das Associações de Pais e Mestres de 20 unidades escolares e 3 extensões da Rede Estadual de Ensino (REE), jurisdicionadas pela Coordenadoria Regional de Educação CRE-4 de Coxim, participaram, na manhã desta terça-feira (21), da 6ª edição da Teia da Educação 2022 – “Aprendizado de ontem, trabalho de hoje e desafios de amanhã”.

A reunião técnico-pedagógica é uma realização da Secretaria de Estado de Educação (SED). Ela teve início em maio deste ano e já foi realizada com as CREs de Paranaíba, Aquidauana, Jardim, Nova Andradina, Naviraí, Três Lagoas, na região metropolitana e em Campo Grande (Coges).

Em Coxim, a CRE-4 é coordenada pela professora Maira de Quevedo e adjunta Janete Cruz de Vitt, atende 11,4 mil estudantes das unidades jurisdicionadas da região, Alcinópolis: 1 escola; Costa Rica: 2 escolas; Coxim: 6 escolas e 1 extensão; Figueirão: 1 escola; Pedro Gomes: 2 escolas; Rio Negro: 1 escola; Rio Verde de Mato Grosso: 2 escolas; São Gabriel do Oeste: 4 escolas e 2 extensões; e Sonora: 1 escola.

Coordenadora da CRE-4, Maira Quevedo falou sobre a importância do evento. “É uma gratidão receber todos nesta reunião técnico-pedagógica, satisfatório reunir novamente, após pandemia, principalmente pelas orientações passadas pela Secretária Cecilia Motta e toda equipe da SED, no tocante a retrospectiva da gestão, conquistas e os avanços da educação de Mato Grosso do Sul, nossas 20 unidades e 3 extensões, juntamente com 11,4 mil estudantes atendidos só tem a ganhar com esta troca de experiência”.

Retrospectiva e desafios

Secretária de Estado de Educação, Cecilia Motta mencionou aos diretores, coordenadores e secretários escolares sobre o cenário da Educação no âmbito nacional e regional. Ela explanou sobre crise educacional e prejuízo da aprendizagem com impacto da pandemia, panorama mundial e obrigações constitucionais, bem como sobre retrospectiva dos desafios da Educação de Mato Grosso do Sul, desde início do Governo Reinaldo Azambuja.

Ao assumir a pasta da Educação, em 2015, ela tinha como desafio melhorar a aprendizagem dos estudantes de Mato Grosso do Sul, combater o abandono escolar, diminuir os índices de reprovação, oferecer formação continuada, passar do processo de ensino para processo de aprendizagem e melhorar a infraestrutura das escolas da REE e espaços de aprendizagem. “Nossa equipe encerra 2022 com a sensação do dever cumprido. O sentimento é de gratidão, obrigado a todos pelo empenho, se hoje somos referência nacional, foi devido dedicação de cada um dos servidores da REE”.

Secretária Cecilia falou sobre as conquistas e os novos desafios da Educação. “Todas nossas conquistas, somente tiveram êxito devido o empenho dos servidores, o regime de colaboração com outras instituições, política municipalista, implantação das Coordenadorias Regionais de Educação, ensino em tempo integral, através do programa Escola da Autoria e fortalecimento e autonomia na gestão escolar da Rede Estadual de Ensino”.

“Os nossos desafios, quando projetamos o futuro, são referentes a melhoria do IDEB das escolas, melhoria da conectividade da REE, modernização das bibliotecas escolares, renovação do parque tecnológico das escolas, ampliação das escolas de tempo integral, ampliação dos centros de educação profissional, criação do programa MS Matemática, ampliação do programa ‘Escola Segura, Família Forte’ para outros municípios, dentre outros”, finaliza.

Valorização

Mato Grosso do Sul tem hoje a maior remuneração dos professores entre as redes estaduais de ensino do Brasil. Em outubro está previsto novo reajuste e o salário vai chegar a R$ 10.318,00 por 40 horas aulas. A variação dos valores de 2015 a outubro de 2022 corresponderá a um aumento de 158,3%. A remuneração inicial competitiva é um dos principais fatores para atração de profissionais qualificados para a carreira do magistério de Mato Grosso do Sul.

De todas as redes estaduais do Brasil, a REE/MS é a que apresenta maior investimento por estudante do Ensino Médio, de acordo com dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope).

Investimentos na Região

Ao todo, a região já contou com mais de R$ 26,6 milhões investidos pelo Governo de MS, em reformas e outras intervenções, desde o início da atual gestão, em Costa Rica: R$ 9,2 milhões; Coxim: R$ 6,2 milhões; Alcinópolis: R$ 3,4 milhões; Sonora: R$ 3,1 milhões; São Gabriel do Oeste: R$ 3,1 milhões; Rio Verde de Mato Grosso: R$ 1,2 milhões; Rio Negro: R$ 949 mil; Pedro Gomes: R$ 649 mil; Figueirão: R$ 332 mil.

Por determinação do governador Reinaldo Azambuja, desde 2015, já foram investidos em infraestrutura nas unidades educacionais da REE mais de R$ 490 milhões. Das 348 unidades escolares da REE, 315 escolas estaduais já receberam investimentos, com mais de 720 intervenções realizadas (entre reformas, obras em geral, readequações nas redes hidráulica e elétrica, pintura e acessibilidade). Estão previstos mais R$ 120 milhões para até o final deste ano.

Teia da Educação

Marca da atual gestão educacional de Mato Grosso do Sul, a 6ª Teia da Educação 2022 já passou por Paranaíba, Aquidauana, Jardim, Nova Andradina, Naviraí, Três Lagoas, Metropolitana, Campo Grande (coges) e Coxim. As próximas reuniões serão realizadas nas CREs, Ponta Porã (23), Dourados (24) e Corumbá (29).

Com o tema “Aprendizado de ontem, trabalho de hoje e desafios de amanhã”, a iniciativa tem como escopo levar a equipe da SED para percorrer todas as regiões do Estado de Mato Grosso do Sul, promovendo palestras, orientações e atendimentos aos gestores escolares da Rede Estadual de Ensino das 348 unidades escolares.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Saiba como consultar local de prova do Concurso Nacional Unificado

Exame ocorre no domingo em 228 municípios do país

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Cerca de 2,1 milhões de candidatos devem participar neste domingo (5) do Concurso Nacional Unificado. Realizado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, o concurso vai oferecer 6.640 vagas para 21 órgãos da administração pública federal.

As provas serão realizadas em 228 municípios. No total, foram definidos 3.665 locais de aplicação e 75.730 salas.

Para saber onde vai fazer a prova, o candidato deve acessar o cartão de confirmação de inscrição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), na mesma página da internet em que fez a inscrição. As informações estarão disponíveis na Área do Candidato.  Para acessar, é preciso fazer login com os dados da conta GOV.BR.

O cartão de confirmação traz, entre outras informações, número de inscrição, data, hora e local de prova, além de registrar que a pessoa inscrita terá direito a atendimento especializado ou tratamento pelo nome social, se for o caso. Apesar de não ser obrigatório, o Ministério da Gestão recomenda levar o cartão no dia da realização da prova.

O candidato deve levar também documento de identidade original com foto. Não serão aceitas, em nenhuma hipótese, cópias, mesmo que autenticadas. Também é possível apresentar documentos digitais.

Para fazer a prova, é necessário levar caneta preta de material transparente. Caneta azul, lápis, borracha e outros objetos não podem permanecer na mesa do candidato durante a prova.

É proibido o uso de boné, chapéu, gorro, óculos escuros ou similares durante as provas. Protetores auriculares ou fones de ouvido também são proibidos. Celulares e relógios deverão ser guardados nos envelopes porta-objetos (fornecidos pelos fiscais de sala).

As provas serão realizadas em dois turnos, e o candidato deve chegar com uma hora de antecedência no local de prova.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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Educação

Professora da Rede Estadual de Ensino vence prêmio nacional de educação

 O prêmio está em sua segunda edição e é uma correalização do Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, que visa valorizar e divulgar projetos e educadores transformadores de todos os cantos do Brasil.

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A professora Daniele Andressa Bassanesi, da Escola Estadual Antônio Fernandes, localizada em Naviraí, foi a vencedora da etapa nacional, da categoria Ensino Médio, do Prêmio Educador Transformador, que ocorreu nesta quarta-feira (24) em São Paulo, com o projeto “Tony Bank – Ferramenta de educação financeira aliada à construção de competências e valores socioemocionais”.

O prêmio está em sua segunda edição e é uma correalização do Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, que visa valorizar e divulgar projetos e educadores transformadores de todos os cantos do Brasil.

O secretário estadual de Educação, Hélio Daher, participou da cerimônia de premiação e ressaltou a importância do prêmio e o reconhecimento dos professores, que reflete diretamente no empenho dos alunos.

“O prêmio recebido pela professora Daniele é um reflexo da educação, do trabalho, do empenho dos nossos professores, para que a educação realmente faça a diferença na vida de cada um dos nossos estudantes. Ficamos muito felizes e orgulhosos pelo desempenho, mas não é surpresa que a Daniele tenha recebido o prêmio, uma vez que sabemos da dedicação da professora”, afirma Hélio.

Professora venceu Prêmio Educador Transformador, na categoria Ensino Médio

O secretário também destaca que a SED (Secretaria de Estado de Educação) busca sempre valorizar iniciativas como essa e que esse reconhecimento é uma inspiração para os professores da REE/MS (Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul).

“Esse é um reconhecimento do trabalho e a gente espera que ele sirva de inspiração para que outros professores, outras escolas busquem não só aprimorar, mas como também mostrar para a sociedade o quanto eles produzem e entregam para cada um dos nossos estudantes, visando sempre a melhoria da qualidade do ensino das escolas da REE”, ressalta o secretário.

A professora vencedora da etapa nacional, afirma que a premiação é a coroação de um trabalho de dedicação ao projeto e garante que o prêmio não é apenas dela, mas sim do Mato Grosso do Sul.

“Ganhar este prêmio é muito representativo, é a coroação de um projeto que caminha para seu terceiro ano de dedicação. Educar por projetos, na minha concepção, é a melhor maneira de consolidar uma aprendizagem significativa para os nossos estudantes e prepará-los para o mercado de trabalho. Esse prêmio é meu, é da professora Érica Rodrigues, coautora do projeto, de todos professores que colaboram e acreditam, dos nossos apoiadores, da escola Antônio Fernandes, dos nossos estudantes, do Estado do MS”, finaliza Daniele

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Prefeitura de Campo Grande realiza mais um Open de Bocha fortalecendo a inclusão no esporte

O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

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O 4º Open de Bocha recebeu nessa terça-feira (23), a participação de 30 atletas de Campo Grande e do interior de Mato Grosso do Sul. O objetivo do evento é estimular a prática desportiva e recreativa da modalidade de bocha paralímpica entre os alunos com paralisia cerebral e outras deficiências. O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

O chefe da Divisão de Esporte, Arte e Cultura da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Wilson Lands, destacou a importância das parcerias na promoção da inclusão dentro do esporte. “No espaço do Bosque dos Ipês é oferecida uma área abrangente, um espaço climatizado, confortável para que os praticantes da modalidade tenham uma melhor performance. As parcerias entre a iniciativa pública e privada são fundamentais para fomentar o esporte paralímpico, que dentro da Reme é um orgulho para a comunidade.”

Árbitro de Bocha desde 1997, Wagner Mello explica que dentro da competição existem quatro categorias: BC1, BC2, BC3 e BC4, que definem o grau da deficiência do atleta. Para poder ter um pouco de igualdade dentro da competição entre eles.

“O BC1 é o atleta que precisa ter um auxiliar dentro de quadro. Que auxilia ele. Ele tem todos os movimentos. Os membros dele são um pouco mais comprometidos. O BC2 é um atleta que consegue ter uma manipulação melhor. Como movimentar a sua cadeira, virar a cadeira. Ele não precisa de apoio. O BC3 são pessoas que têm lesões mais altas, ele precisa de uma calha, uma rampa de acesso para poder soltar as bolinhas e esse atleta precisa de um auxiliar, que é o Calheiros, que vai ter que ficar virado de costa para o jogo e a orientação do atleta vai arremessar as bolinhas, então ele usa uma calha onde as bolinhas rolam nela e acontece o jogo. O BC4 são pessoas com distrofias musculares”, explica o árbitro.

Atletas

Géssica Patrícia dos Reis Rodrigues é mãe de Kawandry, atleta de bocha desde os 9 anos. Hoje, com 18 anos, ele não desistiu do esporte. “Ele sonha com a Seleção Brasileira. Me encantei pela bocha e desde que começou a estudar na Escola Municipal Irene Szukala o Kawandry passou a praticar a modalidade.”

Kawandry ficou em terceiro lugar na Copa Brasil de Jovens, que aconteceu neste mês de abril. No ano passado, ele também conquistou o terceiro lugar no mesmo campeonato. “São vários títulos, a bocha dá a oportunidade deles participarem do esporte. Não é porque eles são cadeirantes, que são deficientes, que eles não podem estar inserido no esporte”, pontua Géssica.

Higor Rodrigues tem 25 anos e há 14 pratica a bocha. Ele foi aluno da Escola Municipal Elpídio Reis, onde tudo começou. “Faz 14 anos que eu pratico a modalidade e já participei de campeonatos escolares, regionais e brasileiros. Já fui da seleção brasileira juvenil e fui ex-condutor da Tocha Olímpica”.

A mãe de Higor, Egnônia Rodrigues, é a calheira dele. “Eu participo de todas, mas o primeiro ano o treinador dele foi o calheiro. A inclusão é super importante porque mostra que o esporte não é só para quem não é cadeirante”.

A treinadora Marli Caçoli é técnica de Higor. Ela explica como funciona. “Sou cedida para esse trabalho dentro do Polo UFMS. É uma parceria que envolve o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro e o projeto Incluir pelo Esporte, da UFMS. Nós somos de uma ONG, uma associação não-governamental, uma associação driblando as diferenças, e a gente só consegue desenvolver esse trabalho por conta dessas ramificações, dessas parcerias”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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