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17º Prêmio Sul-Mato-Grossense de Inovação na Gestão Pública está com inscrições abertas

Os servidores podem se inscrever de forma individual ou coletiva no site da Escolagov até o dia 26 de julho

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om premiação total de R$ 208 mil, a iniciativa vai reconhecer e premiar as boas práticas desenvolvidas por servidores públicos.

Nos próximos dias, a equipe da Secretaria de Administração e Desburocratização vai percorrer órgãos e entidades públicas do Estado, para enfatizar a importância da participação do servidor nesse processo e de como o conhecimento pode contribuir para a melhoria do serviço público.

Na edição deste ano, duas modalidades serão premiadas: “Práticas Inovadoras de Sucesso” e “Ideias Inovadoras Implementáveis”. Os projetos apresentados devem estar enquadrados em pelo menos uma das quatro diretrizes estratégicas do Governo do Estado: Social, Econômico/Ambiental, Infraestrutura e Gestão.

A premiação vai contemplar três projetos em cada uma das diretrizes das duas categorias. Ou seja, serão 24 premiações, sendo oito de R$ 12 mil para projetos que ficarem em 1º lugar, oito de R$ 8 mil para propostas que se classificarem em 2º lugar e oito de R$ 6 mil para projetos que terminarem em 3ª colocação.

Os servidores podem se inscrever de forma individual ou coletiva no site da Escolagov até o dia 26 de julho. Para mais informações é possível acessar www.servicos.ms.gov.br/premiogestao , pelo email: premiogestao@escolagov.ms.gov.br ou pelo telefone: (67) 3321-6100.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Consumo

Apenas 22% dos brasileiros têm boas condições de conectividade

Regiões Norte e Nordeste têm as piores condições de acesso

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Apenas 22% dos brasileiros com mais de 10 anos de idade têm condições satisfatórias de conectividade, apesar de o acesso à internet estar perto da universalização no país. Outros 33% da população estão no nível mais baixo do índice que mede a conectividade significativa no país (de 0 a 2 pontos) e 24% ocupam a faixa de 3 a 4 pontos. 

Os índices são mais baixos entre pretos e pardos, nas classes D e E, nas regiões Norte e Nordeste e nas cidades menores.

Os dados estão no estudo inédito Conectividade Significativa: propostas para medição e o retrato da população no Brasil, lançado nesta terça-feira (16) pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), braço executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O estudo mediu a qualidade e efetividade do acesso da população às tecnologias digitais a partir de variáveis como custo da conexão, uso diversificado de dispositivos, tipo e velocidade de conexão e frequência de uso da internet.

A partir dessas variáveis, foram estabelecidos diferentes níveis de conectividade significativa, o que resultou numa escala de 0 a 9, na qual o score zero indica ausência de todas as características aferidas, enquanto o nove denota a presença de todas elas.

Apesar de 84% da população do Brasil já ser usuária de internet, as condições desse acesso são bastante desiguais, na avaliação de Graziela Castello, coordenadora de estudos setoriais no Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br/NIC.br), e responsável pelo levantamento.

“Um jovem, por exemplo, que tem acesso apenas pelo celular, com um pacote de dados que termina antes do final do mês e sem conexão em casa, de saída já tem barreiras muito maiores para o aproveitamento das oportunidades da internet para sua formação e desenvolvimento profissional, quando comparado a outro jovem que consegue se conectar quando e onde quiser e que tem acesso a diferentes tipos de dispositivos, por exemplo”, explica.

Arte conectividade significativa indicadores

 

Raça, classe social e região

A análise dos dados com base na autodeclaração de cor ou raça dos participantes mostra que, entre os brancos, 32% estão na faixa mais alta de conectividade significativa (score entre 7 e 9). Já entre pretos e pardos, a porcentagem cai para 18%.

A distância também é verificada na comparação entre estratos sociais. Na classe A, a maioria (83%) está na melhor faixa de pontuação e apenas 1%, na pior. Por outro lado, entre as pessoas nas classes D e E, apenas 1% delas está na melhor faixa e a maioria (64%), na pior.

As regiões Norte e Nordeste têm as piores condições de conectividade significativa. No Norte, apenas 11% estão na faixa entre 7 e 9 pontos e 44% estão na faixa de 0 a 2 pontos. No Nordeste, os percentuais são de 10% e 48%, respectivamente. Por outro lado, as regiões Sul e Sudeste têm os melhores índices de usuários na faixa entre 7 e 9 pontos, com 27% e 31%, respectivamente.

Nas cidades com até 50 mil habitantes, 44% da população encontram-se na pior faixa da escala e nas com mais de 500 mil habitantes, a proporção negativa cai quase pela metade (24%). Em relação à área, enquanto 30% dos habitantes das localidades urbanas estão no grupo de pior faixa (até 2 pontos), 54% dos moradores de zonas rurais encontram-se nessa condição.

Gênero e faixa etária

O estudo mostrou que os entrevistados do sexo masculino apresentaram melhores índices de conectividade significativa, com 28% na faixa entre 7 e 9 pontos e 31% entre 0 e 2 pontos. Já as mulheres tiveram 17% na melhor faixa e 35% na faixa mais baixa.

Segundo a pesquisa, apesar de indicadores como a prevalência de usuários de internet no Brasil não mostrar distâncias significativas entre homens e mulheres, a análise combinada de indicadores revela condições de conectividade mais precárias para a população feminina, “sublinhando barreiras pré-existentes para sua inclusão produtiva, equiparação em renda, incidência pública e participação na vida social, política e econômica do país”.

No recorte de faixa etária, o levantamento confirma a maior vulnerabilidade à exclusão digital dos idosos: 61% dos brasileiros com 60 anos ou mais apresentam scores mais baixos (até 2 pontos) de conectividade significativa.

Por outro lado, somente 16% e 24% dos usuários com idades entre 10 e 15 anos e 16 e 24 anos, respectivamente, estão na faixa mais alta (entre 7 e 9 pontos), contrariando a ideia de que os mais jovens apresentariam melhores indicadores no mesmo quesito. Os níveis mais elevados ocorrem justamente entre os grupos etários de maior incidência no mercado de trabalho (entre 25 e 44 anos).

“O estudo questiona a ideia de que os gargalos para inclusão digital seriam sanados por uma possível transição geracional, uma vez que os jovens já seriam super conectados. Quando olhamos para os usuários de internet de maneira geral, isso se confirma, mas ao complexificar a análise e entendermos a conectividade como um todo, fica claro que uma parcela importante desse grupo possui condições precárias de conectividade e vai ingressar no mercado de trabalho com uma desvantagem grande”, alerta Graziela Castello.

Redução da Disparidade

Ao analisar dados de anos anteriores, o estudo identificou uma redução na disparidade entre os grupos que ocupam os extremos da escala de conectividade significativa. Em 2017, 48% da população tinham score entre 0 e 2 e apenas 10% estavam na faixa de 7 a 9 pontos – uma distância de 38 pontos percentuais. Em 2023, a diferença entre eles recuou para 11 pontos percentuais.

Segundo Graziela, essa melhora progressiva, com a redução do grupo populacional com pior nível de conectividade e aumento do grupo com melhor nível, pode ser explicada por fatores como o crescimento da oferta de planos de conexão com maior velocidade pelas operadoras, mudanças nas formas e locais de uso pela população, que se intensificaram durante a pandemia.

“Até o aumento natural da frequência de uso da internet, que assumiu e assume cada vez mais centralidade em nossas vidas. Mas esse progresso, em parte também por melhorias de infraestrutura, parece ainda em velocidade bastante inferior às reais necessidades da população”, diz.

Arte conectividade histórico

 

Estudo

O estudo foi feito a partir do processamento de indicadores da pesquisa TIC Domicílios, para compreensão da qualidade de acesso às tecnologias digitais no país. A TIC Domicílios, realizada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), é a mais abrangente pesquisa amostral domiciliar especializada em tecnologias da informação e comunicação feita no país.

A ideia de “conectividade significativa” é um conceito em construção apoiado no entendimento de que a conexão deveria permitir utilização satisfatória de vários serviços na internet, possibilitando o aproveitamento das oportunidades no ambiente online.

De acordo com Graziela, as políticas públicas para resolver os gargalos desse setor devem ser orientadas pelas quatro dimensões utilizadas para medir a conectividade significativa: custo acessível, acesso a dispositivos, qualidade da conexão e ambientes de uso (frequência e locais de uso).

“As políticas devem ser orientadas para que todos os cidadãos e cidadãs tenham acesso a conexões intermitentes e de qualidade, em múltiplos lugares, com acesso a dispositivos adequados às necessidades e atividades que se pretenda desenvolver, a um custo compatível com a renda da população. Mas se deve levar em conta também as particulares sociais, econômicas e territoriais, para que as políticas atendam de maneira efetiva às diferentes realidades que compõem nosso país”, avalia a coordenadora.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

 

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Em Portugal, empreendedores de MS criam soluções e exploram mercado europeu

O polo tecnológico a que Victor Hugo se refere é o PCI Creative Park, situado em Aveiro, cidade a 250 km ao norte da capital, Lisboa

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Há quatro meses, empreendedores sul-mato-grossenses embarcaram em uma jornada rumo ao Velho Continente para fazer negócios em escala global. O grupo representa quatro startups ou empresas de base tecnológica que foram selecionadas para uma experiência imersiva em Portugal durante um ano. Graças ao Programa Startup Global MS e o apoio de parceiros-chave, como a Startup Sesi, esses empresários já estão explorando o mercado europeu para desenvolver produtos e serviços inovadores.

Victor Hugo Corvalan é representante da MGD Consultoria, uma fábrica de software que cria soluções em inteligência artificial e machine learning. Ele conta que a mudança de ares tem proporcionado várias oportunidades de crescimento para a startup.

“A gente sai de uma realidade no Brasil e chega em um polo tecnológico, com várias empresas e startups angariando recursos privados para se financiarem. É um mundo bem mais aberto, mais tecnológico, porém, culturalmente é muito diferente. Por exemplo, eles têm acesso a todas as tecnologias, mas não utilizam tanto no dia a dia como nós brasileiros, em especial com internet e equipamentos eletrônicos. Em certo modo, eles estão antiquados, porém a tecnologia deles é de ponta”, descreveu.

O polo tecnológico a que Victor Hugo se refere é o PCI Creative Park, situado em Aveiro, cidade a 250 km ao norte da capital, Lisboa. Esse é o local de incubação das startups sul-mato-grossenses que fazem parte do Programa Startup Global MS. O PCI é um projeto liderado pela Universidade de Aveiro que promove a economia do conhecimento e tem como missão fomentar a inovação, o conhecimento e o empreendedorismo na região.

A parceria com a instituição portuguesa abre várias portas para as startups de MS, como conta Evelin Mello, fundadora da Digna Engenharia, iniciativa que executa reformas e construções a preços acessíveis para pessoas de baixa renda.

“O suporte do PCI está sendo incrível, tanto em infraestrutura como as portas que estão se abrindo através deles. São muitos eventos, mentorias, acesso a investidores e mapeamento de editais, sem falar na credibilidade que o PCI empresta como referência em inovação. Também recebemos todo o apoio na parte de documentação, para trazer a família. Ou seja, eles foram além do suporte à empresa”, diz a empreendedora.

Para o diretor de tecnologia da Agrointeli, Virmerson Bento dos Santos, a transição para a Europa foi diferente em relação aos colegas do Programa Startup Global MS. Como ele já residia em Portugal e trabalhava pela empresa, a adesão ao programa serviu para acelerar os negócios no Velho Continente.

“Abrimos uma empresa aqui, já temos um CNPJ, que em Portugal se chama NIF, e começamos a prospectar o futuro, buscando parceiros comerciais e investimentos na Europa. A tendência é que a Agrointeli cresça, com clientes da Europa, onde nós vamos primeiro atender Portugal para conhecer o mercado europeu, regras e leis, e começar as conexões internacionais com países vizinhos”, relatou Virmerson.

Tempo de aprendizado e crescimento acelerados

O Programa Startup Global MS tem duração de 12 meses. Por ser um tempo relativamente curto, cada dia importa na formatação de um negócio. A MGD Consultoria tem se dedicado a estudar a necessidade dos clientes e a realidade do mercado português para desenvolver novos produtos e soluções.

“A fase de pesquisa é essencial. Somos uma software factory, então, nossa análise de requisitos tem que ser muito bem feita para saber se a gente realmente vai fazer aquele produto. Pode ser uma energia gasta de forma errônea, ou então pode ser que a gente crie um produto que não seja adaptável ao mercado europeu”.

Da mesma forma, a Digna aproveitou os primeiros meses de vivência no programa para conhecer a fundo a realidade local.

“Não se pode pegar a nossa atuação no Brasil e fazer da mesma forma em Portugal, porque são outros problemas, é um outro território. Entendemos que, assim como no Brasil, o problema da habitação é global. Aqui também existem vários problemas, porém, em outros contextos. É necessário criar tecnologias com possibilidade de escala para toda a Europa. Está sendo incrível desenvolver uma tecnologia na área da habitação, estamos em fase de validação das nossas ideias”, concluiu Evelin.

Sobre o Programa Startup Global MS

Em 2023, quatro startups e empresas de base tecnológica foram selecionadas por meio de edital para uma experiência imersiva em Portugal, onde poderão permanecer por até 12 meses para desenvolver produtos e serviços inovadores, além de estabelecer conexões globais.

As startups selecionadas programa são: Agrointeli Tecnologia Ltda, Digna Engenharia Social, MGD Consultoria e ENG Soluções Tecnológicas. Para cada empreendedor, o Governo do Estado disponibiliza bolsas de 14,3 mil euros, em 11 parcelas, mais 1,3 mil euros de auxílio instalação.

O Programa Startup Global é realizado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em parceria com o Governo do Estado, por meio da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect), e conta com apoio do Sistema Fiems, por meio da Startup Sesi.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Funsat anuncia 2.060 vagas de emprego em 198 funções nesta quinta-feira (14)

Para mais informações, confira o perfil do Instagram @funsat.cg, e no Facebook a página @funsatcampograndems.

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A Fundação Social do Trabalho (Funsat) oferece 2.060 vagas de emprego nesta quinta-feira (14). As contratações são para 198 profissões, em 279 empresas de Campo Grande. De acordo com a Funsat, são 202 vagas para auxiliar de linha de produção, 30 vagas para motorista entregador, 28 vagas para desossador, 14 vagas para auxiliar de logística, 11 vagas para armazenista, 7 vagas para costureira em geral, entre outras.

Das “vagas de perfil aberto”, que não exigem experiência prévia do candidato na função, são oferecidas 1379 oportunidades em 96 funções. Os processos seletivos são para atendente do setor de frios e laticínios, com 50 vagas, alimentador de linha de produção, com 35 vagas, atendente de padaria, com 20 vagas, atendente de balcão, com 13 vagas, auxiliar nos serviços de alimentação, com 13 vagas, entre outros.

Para o público PCD (Pessoa com Deficiência), são oferecidas 17 vagas em 8 profissões. As oportunidades são para auxiliar de limpeza, com 7 vagas, vendedor pracista, com 4 vagas, estoquista, com 1 vaga, vigia, com 1 vaga, auxiliar administrativo, também com 1 vaga, entre outras.

A Funsat reforça que apenas trabalhadores com o cadastro em dia no órgão podem receber os encaminhamentos para entrevistas de emprego.

Confira todas as vagas disponíveis clicando aqui: https://www.campogrande.ms.gov.br/funsat/artigos/vagas-ofertadas/

Tenha o cadastro em dia com a Funsat

O cadastro é feito presencialmente na Fundação, tendo em mãos o documento de identidade ou carteira de motorista, comprovante de residência, número do CPF e dados do histórico profissional.

A Funsat está localizada na Rua 14 de Julho, 992, Vila Glória, com horário de funcionamento das 7h às 17h, de segunda-feira a sexta-feira, inclusive no horário de almoço, realizando também outros serviços como solicitações para a emissão da carteira digital de trabalho, ativação do seguro-desemprego, ou, por exemplo, inscrição de cursos profissionalizantes promovidos pela Fundação. O telefone para contato é o (67) 4042-0585.

Para mais informações, confira o perfil do Instagram @funsat.cg, e no Facebook a página @funsatcampograndems.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

 

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