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Saúde

Vacina da Pfizer para crianças será liberada após aval de ministério

Recomendação do imunizante já foi aprovada pela Anvisa

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A vacina da Pfizer contra a covid-19 para crianças entre 6 meses e 4 anos será oferecida em todo o país assim que a área técnica do Ministério da Saúde aprovar a recomendação do imunizante. A informação foi dada domingo (18) pela pasta, dois dias após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar a aplicação da versão pediátrica da Pfizer.

Segundo o Ministério da Saúde, o início da aplicação não demorará porque o governo tem contrato com a fabricante. “O Ministério da Saúde tem contrato com a Pfizer para fornecimento de todas as vacinas aprovadas pela Anvisa e incluídas no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO). Havendo aprovação da recomendação pela área técnica da Pasta, as vacinas serão disponibilizadas para todo Brasil, como já ocorre com as demais faixas etárias”, informou a pasta, em nota.

O ministério não deu outras informações, como calendário de vacinação. Em tese, cabe aos estados e aos municípios decidir o cronograma de imunização com base na chegada de doses aos postos de saúde.

Dosagem diferente

A versão pediátrica da vacina da Pfizer tem dosagem diferente da usada em faixas etárias acima de 12 anos. A formulação autorizada pela Anvisa deverá ser aplicada em três doses de 0,2 ml (equivalente a 3 microgramas). As duas doses iniciais devem ser administradas com três semanas de intervalo, seguidas por uma terceira dose aplicada pelo menos oito semanas após a segunda dose.

A tampa do frasco da vacina virá na cor vinho, para facilitar a identificação pelas equipes de vacinação e, também, pelos pais, mães e cuidadores que levarão as crianças para serem vacinadas. O uso de diferentes cores de tampa é uma estratégia para evitar erros de administração, já que o produto requer diferentes dosagens para diferentes faixas etárias.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

Saúde

Secretaria de Saúde estende primeira dose da vacina contra dengue até 31 de julho

Acordo com o laboratório Takeda Pharma garante doses com maior prazo de validade

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A campanha de vacinação contra a dengue atingiu a marca de mais de 79 mil douradenses com a primeira dose da Qdenga. Com público alvo entre 4 e 59 anos de aproximadamente 150 mil pessoas em Dourados, representantes da Sems (Secretaria Municipal de Saúde) e do Laboratório Takeda Pharma, parceiros na ação, se reuniram na última sexta-feira (17) e decidiram seguir com a vacinação da primeira dose até o dia 31 de julho.

A extensão deste prazo, que terminaria neste domingo (19), foi possível graças a garantia, por parte da Takeda, de novos lotes de vacina, com validade maior do que as que já foram entregues. Até agora, o laboratório japonês enviou ao município cerca de 210 mil doses em dois lotes com validades diversas que expiram no fim de agosto. Agora, com essa oferta de doses, a segunda dose, aplicada três meses após a primeira, poderá ser aplicada até o dia 31 de outubro.

Segundo Nota Informativa do Departamento de Vigilância em Saúde e do Núcleo de Imunização, “em momento algum foram desprezadas doses do imunizante

em Dourados por prazo de validade vencido”. Para otimizar a distribuição, o fornecimento das vacinas é realizado por etapas, e são considerados a logística do laboratório, recebimento e armazenamento dos imunobiológicos e a administração da vacina na população.

Paralelamente a isso, segue a vacinação da segunda dose para quem recebeu a primeira em janeiro e até 20 de fevereiro. Dos 79 mil douradenses que começaram a imunização, quase 11 mil já completaram o ciclo. As vacinas estão disponíveis em todas as Unidades Básicas de Saúde e na Sala de Vacinação do PAM.

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Veja aonde ir para atualizar a caderneta de vacinação nesta semana

Unidades básicas terão autonomia para organizar a aplicação de imunizantes

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Para dar sequência a imunização contra a gripe, a Prefeitura de Campo Grande oferta a aplicação da vacina em 55 unidades básicas de saúde localizadas nas sete regiões da Capital nesta segunda-feira (20).

De acordo com a nota enviada à imprensa, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) abre as salas de vacina das 7h30 às 11h, com retorno das 13h às 16h45. No entanto, com a ampliação do público-alvo, cada unidade terá a autonomia para administrar a distribuição do imunizante. Algumas delas poderão optar, por exemplo, pela distribuição de senhas.

As vacinas contra a influenza estão disponíveis para todas as idades. Trivalentes, as doses produzidas pelo Instituto Butantan e distribuídas para toda a rede pública de saúde. A composição varia anualmente conforme as cepas do vírus predominantes. Em 2024, o imunizante carrega três tipos de cepas de vírus combinadas: A (H1N1); A (H3N2) e B (linhagem B/Victoria).

O reforço da vacina contra a covid-19 também estará disponível para aqueles que finalizaram o esquema primário e têm pelo menos 12 anos de idade. Além disso, indivíduos com 18 anos ou mais que completaram o mesmo período após receber o primeiro reforço já estão aptos para receber o segundo.

Onde ir – Na região do Anhanduizinho, o imunizante está disponível nas unidades: Dona Neta, Alves Pereira, Cohab, Mário Covas, Paulo Coelho, Macaúbas, Iracy Coelho, Aero Rancho, Aero Rancho Granja, Parque do Sol, Dom Antônio, Botafogo, Nova Esperança. Jockey Clube, Aero Rancho IV, Pioneira e Anhanduí.

Já os moradores da região Segredo podem buscar as unidades: Coronel Antonino, Nova Lima, São Francisco, Presidente, Estrela do Sul, Vida Nova, Vila Nasser, José Abrão, Azaleia, Paradiso, José Alves e Vila Cox.

No Centro, as unidades 26 de Agosto, Carvalho e Corumbá também aplicam as doses da vacina. A região Prosa oferece nas salas do Noroeste, Maracá, Mata do Jacinto, Nova Bahia e Estrela Dalva.

Por fim, pais e responsáveis das regiões Bandeira/Lagoa podem levar seus filhos até as unidades Universitário, Itamaracá, Três Barras, Tiradentes, MAPE, Cidade Morena, Moreninha, Cristo Redentor, Carlota, Arnaldo, Bonança, Buriti, Tarumã, Vila Fernanda, Antártica, Batistão, Coophavila II e Santa Emília.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

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Saúde

Boletim Epidemiológico: Mato Grosso do Sul registra 8.677 casos confirmados de dengue

A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação.

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Mato Grosso do Sul já registrou 18.294 casos prováveis de dengue, sendo 8.677 casos confirmados, em 2024. Esses dados foram apresentados no boletim referente à 19ª semana epidemiológica, divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) nesta quinta-feira (16). Segundo o documento, 18 óbitos foram confirmados em decorrência da doença e outros 15 estão em investigação.

Conforme registros do período, nos últimos 14 dias Juti lidera o ranking dos municípios com alta incidência da doença, seguido por Figueirão, Itaquiraí, Laguna Carapã, Antônio João, Iguatemi, Naviraí, Rio Negro, Brasilândia, Vicentina e Caracol.

Já os óbitos registrados ocorreram nos municípios de Maracaju, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos e Ponta Porã. Entre as vítimas, 9 delas possuíam algum tipo de comorbidade.

Vacinação

Ainda conforme o boletim, 45.369 doses do imunizante já foram aplicadas na população-alvo para a vacinação. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 101.619 doses do imunizante contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Chikungunya

Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 4.571 casos prováveis, sendo 552 confirmados. Não há óbitos registrados. Segundo dados do período compreendido entre a semana epidemiológica 18 até a semana epidemiológica 19, Antônio João apresenta alta incidência da doença, seguido por Figueirão, Itaquiraí, Iguatemi, Rio Negro e Vicentina.

A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.

Confira os boletins:

Boletim Epidemiológico Dengue SE 19 – 2024

Boletim Epidemiológico Chikungunya SE 19 – 2024

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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