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Transformista pioneira Lorna Washington morre aos 61 anos, no Rio

Artista defendeu pessoas que convivem com HIV/Aids

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Lorna Washington, artista transformista, morreu nesta segunda-feira (30), aos 61 anos, no Rio de Janeiro. Conhecida drag queen, Lorna atuou e cantou em diversos palcos de boates cariocas.

Lorna estava na casa do amigo Almir França, quando começou a passar mal, no fim da noite de domingo (29). Chegou ser levada para uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), mas morreu na madrugada desta segunda-feira.

“Lorna vinha se recuperando de uma série de patologias desde o ano passado, quando teve uma parada cardiorrespiratória e ficou 45 dias na UTI [Unidade de Tratamento Intensivo]. Quando saiu, ficou nessa luta, tendo que fazer hemodiálise três vezes por semana, numa cadeira de rodas, com deficiência auditiva. Foi um ano inteiro de luta”, conta França.

Ele explica que nos últimos dias estava sendo organizado um show para comemorar o aniversário de Lorna. “A perda auditiva a deprimia muito, porque ela cantava e, sem a audição, não tinha retorno”, explica França.

Arte e luta

Além de artista, Lorna foi uma ativista na defesa das pessoas que convivem com HIV/Aids. “Lorna Washington foi um grande ícone não só da noite carioca, como uma artista que cantava e interpretava, mas também como uma grande ativista do movimento LGBT. Uma pessoa que fez acolhimento de pessoas vivendo com HIV/Aids, na década de 80, quando ainda não existia medicação”, diz Rene Júnior, vice-presidente do Grupo Pela Vidda, organização não governamental que trabalha com pessoas que convivem com o vírus HIV.

Sua vida foi contada no filme Lorna Washington: sobrevivendo a supostas perdas, lançado em 2016. Lorna também recebeu o título de benemérito do estado do Rio de Janeiro, concedido pela Assembleia Legislativa, em 2001.

“A Lorna é, foi e continuará sendo uma personagem muito importante nesse universo artístico da nossa comunidade LGBTQIAPN+. A trajetória dela, iniciada lá na virada dos anos 70 para os anos 80, foi muito representativa para esse universo artístico das pessoas LGBT, que trabalham com a criação de personagens, que trabalham com o humor e com a música”, afirma Luiz Morando, pesquisador sobre memórias dos territórios e da sociabilidade LGBT.

Fora dos palcos, a artista se identificava como Celso Paulino Maciel, seu nome de registro. O velório será na capela B do Cemitério do Caju, a partir das 8h desta terça-feira (31). O corpo será sepultado às 11h.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Fiems e parceiros lançam campanha MS Pela Vida para socorrer a população gaúcha

Campanha “MS Pela Vida – Unidos pelo Rio Grande do Sul” pretende arrecadar itens em prol das vítimas das enchentes naquele Estado

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Devido às enchentes que assolam o Rio Grande do Sul, a Fiems, em parceria com o Governo do Estado e a Energisa, se unem para socorrer a população gaúcha. É a campanha “MS Pela Vida – Unidos pelo Rio Grande do Sul”, que pretende arrecadar itens em prol das vítimas das enchentes naquele Estado. A ação conta com apoio da Viação Cruzeiro do Sul e da Vitlog Transportes.

O Rio Grande do Sul enfrenta a maior tragédia climática de sua história. De acordo com a Defesa Civil, até esta quarta-feira (08/05), já são 414 cidades gaúchas atingidas pelo desastre, de um total de 497 municípios no Estado. Autoridades contabilizam 95 mortes, 128 pessoas desaparecidas e 372 feridos. A capital, Porto Alegre, permanece com ruas alagadas em vários bairros, e o aeroporto e a rodoviária estão inoperantes.

A Fiems conta com dois locais para recebimento de doações em Campo Grande: Edifício Garagem e Centro de Convenções Albano Franco. Parceiros da campanha também recebem donativos em pontos da capital e do interior do Estado.

Itens que podem ser doados:

  • Alimentos não-perecíveis (itens que compõe a cesta básica)
  • Água mineral
  • itens de vestuário (roupas e calçados femininos, masculinos e infantis)
  • Roupas de cama (lençol, fronha, cobertor, colcha e edredom)
  • Itens de banho (toalha de banho e de rosto)
  • Produtos de limpeza (sabão, detergente, desinfetante, água sanitária)
  • Produtos de higiene pessoal (sabonete, pasta de dente, escova de dente, absorvente, fralda infantil e geriátrica)
  • Ração para pets (cães e gatos)
  • Colchões*
  • Fardos de produtos*

*Devido ao volume, devem ser entregues exclusivamente no Centro de Convenções Albano Franco.

Pontos de arrecadação:

Edifício Garagem da Fiems

Engenheiro Roberto Mange, 89 – bairro Amambaí

Segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, e sábado, das 8 às 12 horas

Centro de Convenções Albano Franco

Avenida Mato Grosso, 5017

Segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, e sábado, das 8 às 12 horas

OAB-MS

Avenida Mato Grosso, 4700

Segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas

CASSEMS

Avenida Mato Grosso, 4700

Segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas

Sistema Famasul

Rua Marcino dos Santos, 401 – bairro Chácara Cachoeira

Segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas

Interior do Estado

Escolas estaduais, unidades da Polícia Civil, Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros nos 79 municípios

Precisa de ajuda quanto as doações? Entre em contato:

E-mail: mspelavida@sfiems.com.br

Telefone: 0800 723 7374

http://mspelavida.com.br/

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Prato típico, origem complexa; feijoada tem raízes na Europa e representa a miscigenação brasileira

Fort Atacadista realiza Festival da Feijoada entre os dias 09 e 19 de maio

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Desde tempos imemoriais, a feijoada tem sido um verdadeiro emblema da culinária brasileira, transcendendo fronteiras e culturas. No entanto, sua origem e evolução ao longo dos séculos têm sido envoltas em uma aura de mistério e controvérsia. Embora a narrativa popular atribua sua criação aos escravos que utilizavam as sobras de carne de porco, essa é apenas uma parte da complexa história desse prato tão amado.

Contrariando a crença difundida, as origens da feijoada remontam a uma mistura de influências culturais que ecoam através do tempo. É uma representação vívida da rica miscigenação que caracteriza a identidade culinária brasileira, fundindo elementos indígenas, africanos e europeus.

Uma versão frequente sugere que durante o período colonial, todas as partes do porco eram consideradas uma iguaria, inclusive pés e cabeça, o que descarta a ideia de que os escravos preparavam a feijoada com restos indesejados. Mas, na verdade, a escassez de alimentos era uma realidade compartilhada até mesmo pelos senhores de escravos.

Outras teorias apontam para uma origem europeia da feijoada, inspirada em pratos ancestrais que remontam ao Império Romano. Em países como França, Portugal, Espanha e Itália, há variantes semelhantes da feijoada, cada uma com suas peculiaridades regionais, como o “Cassoulet”, o “Cozido”, o “Puchero” e o “Casoeula”, respectivamente.

No Brasil, a feijoada adquiriu uma identidade própria, adaptando-se às diferentes realidades geográficas e culturais do país. No Nordeste, por exemplo, é comum encontrar versões feitas com feijão branco ou vermelho, enquanto em Santa Catarina, os frutos do mar são incorporados à receita no lugar do porco.

No entanto, a feijoada tradicional, preparada com feijão preto e uma variedade de cortes suínos, continua sendo a preferida entre os brasileiros. Acompanhada de arroz branco, torresmo crocante, couve refogada e fatias de laranja, ela é uma celebração da diversidade de sabores e texturas que caracterizam a culinária nacional.

E para os apreciadores deste prato icônico, uma excelente notícia: o Fort Atacadista realizará o tão esperado Festival da Feijoada, entre os dias 09 e 19 de maio, oferecendo todos os ingredientes necessários para preparar a sua própria feijoada em casa.

Receita de Feijoada Tradicional

Ingredientes:

500g de feijão preto;
300g de carne seca;
200g de linguiça calabresa;
200g de lombo de porco;
200g de costela de porco;
1 cebola grande picada;
4 dentes de alho picados;
2 folhas de louro;
Sal e pimenta a gosto;
Óleo para refogar;
Couve fatiada e laranja em rodelas para acompanhar.

Modo de Preparo:

Deixe o feijão de molho em água por pelo menos 6 horas.
Em uma panela de pressão, refogue a cebola e o alho no óleo até dourar.
Adicione as carnes cortadas em pedaços pequenos e frite até dourar.
Acrescente o feijão escorrido, as folhas de louro e cubra com água.
Tampe a panela de pressão e cozinhe por cerca de 40 minutos após pegar pressão.
Após o cozimento, verifique o tempero e ajuste conforme necessário.
Sirva a feijoada acompanhada de arroz branco, couve fatiada refogada, laranja em rodelas e torresmo crocante.

Em Mato Grosso do Sul são dez unidades do Fort Atacadista: Loja Cafezais, Cônsul Assaf, Coronel Antonino, Getúlio Vargas, Guanandi, Parati, Norte Sul Plaza, Tiradentes, Três Barras e União. No site do Fort Atacadista estão todos os endereços, telefones e horários de funcionamento das lojas disponíveis em: www.fortatacadista.com.br/nossas-lojas/

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Prefeitura de Dourados pausa doação de roupas ao RS; prioridade agora são alimentos, água e itens essenciais

Com mais de 5 toneladas de donativos enviados, na maioria roupas e calçados, prefeitura concentra doações nos itens de maior urgência no momento, como água, alimentos, colchões e ração

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A Prefeitura de Dourados informa que vai interromper a arrecadação de roupas e calçados ao Rio Grande do Sul, concentrando o foco da campanha nos materiais de maior necessidade no momento, que são água potável, alimentos não perecíveis (de preferência e fácil preparo), produtos de higiene pessoal, produtos de limpeza, ração para pets e colchões.

Desde os primeiros dias das enchentes, a Prefeitura, por meio da Semas (Secretaria Municipal de Assistência Social) e GMD (Guarda Municipal de Dourados), em parceria com a empresa Azul – responsável pelo transporte dos pacotes, segue com a campanha de arrecadação ao Rio Grande do Sul, para onde já foram foram encaminhadas mais de 5 toneladas de donativos.

Com um número bastante relevante de roupas e calçados, as doações agora se concentram nos outros itens, que são os de maior necessidade e urgência para as vítimas.

“O povo douradense é muito generoso e está fazendo a diferença nesta campanha pelos nossos irmãos gaúchos. Neste momento a maior urgência é por água potável, alimentos não perecíveis, principalmente os de fácil preparo, devido às limitações das famílias que perderam tudo, além de colchão e ração para os pets. Então pedimos que quem puder ajudar, doe esses itens agora”, ressalta a secretária da Semas, Fabiana Baggio.

Vale ressaltar que não serão recebidos óleo de cozinha e detergente, por serem produtos líquidos inflamáveis e que não podem ser enviados por avião. Além disso, quem tiver interesse em ser voluntário da campanha pode procurar o salão paroquial da Igreja Santo André, das 8 às 20h, onde acontece a triagem das doações.

Para mais informações, entre em contato com a Defesa Civil no telefone 199 ou com a GMD no 153.

ONDE LEVAR AS DOAÇÕES
A Prefeitura de Dourados está recebendo doações no posto da Guarda Municipal no Parque Antenor Martins, das 7h às 18h, ou diretamente no Salão Paroquial da igreja Santo André, à rua Ediberto Celestino de Oliveira, 1169 – Jd. Santo André (o salão fica na lateral da igreja).

O QUE DOAR

  • Água
  • comida não perecível (de preferência, de fácil preparo)
  • produtos de higiene pessoal
  • produtos de limpeza
  • ração
  • colchão

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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