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Saúde

“Temporada” de escorpiões exige atenção redobrada; saiba o que fazer em caso de ferroada

Em 2022, foram 3.205 ataques registrados desse animal, 1.101 em Campo Grande

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Altas temperaturas e muita chuva. As características do verão, entre os meses de dezembro e março, são propícias ao aparecimento de escorpiões, exigindo cuidados redobrados da população.

Em 2022, foram 3.205 ataques registrados desse animal, 1.101 em Campo Grande. Para evitar novos casos, o Civitox (Centro Integrado de Vigilância Toxicológica) recomenda uma série de medidas como manter os terrenos limpos, retirar entulhos, deixar o ambiente sempre limpo, livre de insetos e ratos e evitar o acúmulo do lixo doméstico e material de construção.

“Recomendamos também fechar os ralos, colocar o veda porta e telas nas janelas, ter cuidado com a caixa de brinquedo das crianças e verificar calçados, roupas e toalhas antes de usar”, explica Maria Lúcia Ferreira.

A funcionária do Civitox conta que em caso de acidentes é recomendável lavar o local com água e sabão e ir para a unidade de saúde mais próxima. Os sintomas podem ir de dor local e dormência a salivação, vômito, fraqueza, convulsões, batimentos do coração lentos, dificuldade respiratória e choque.

Atuando desde 1981, o Civitox, que é um setor da SES (Secretaria de Estado de Saúde), é composto por médicos, médica veterinária, biólogos e enfermeiro. A equipe oferece capacitação para profissionais e orientação, informação, consultoria e diagnóstico contribuindo com o tratamento dos casos relacionados às intoxicações (envenenamentos) em humanos e animais.

Serviço – Em caso de dúvidas, os telefones do Civitox são (67) 3386-8655, 0800-722-6001 e 150.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Campanha incentiva doação de leite materno para recém-nascidos

Meta é ampliar em 5% a oferta desse leite a bebês internados

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A doação de leite humano para recém-nascidos aumentou 8% em 2023, em relação ao ano anterior, o maior aumento registrado nos últimos cinco anos. Entre janeiro e dezembro, foram doados 253 mil litros de leite humano, beneficiando 225.762 recém nascidos. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (6) pelo Ministério da Saúde, durante o lançamento da campanha Doe Leite Materno – Vida em Cada Gota Recebida.

A meta para 2024 é ampliar em 5% a oferta de leite materno a recém-nascidos internados nas unidades neonatais do país.

“Esse aumento é importante para que cada vez mais recém nascidos sejam beneficiados. Atualmente, apenas 55% dos bebês prematuros ou de baixo peso recebem leite do Banco de Leite Humano”, ressaltou a coordenadora de Atenção à Saúde da Criança e Adolescente do Ministério da Saúde, Sônia Venâncio.

A campanha de doação de leite humano é realizada anualmente pelo Ministério da Saúde, em parceria com a Rede Global de Bancos de Leite Humano, por meio da Fiocruz, com o objetivo de ressaltar a importância da doação de leite materno e aumentar o número de doadoras e dos estoques de leite materno nos bancos de leite. A campanha marca o Dia Mundial de Doação do Leite Humano, no dia 19 de maio

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem a maior e mais complexa rede de bancos de leite humano do mundo. São 231 bancos em todos os estados e 240 postos de coleta.

A embaixadora dos bancos de leite do Brasil, a atriz Maria Paula Fidalgo, destacou os benefícios da amamentação e da doação de leite. “Quando uma mulher dá à luz e dá leite para esse bebê, junto com o leite ela está dando amor, cuidado, e está formando toda uma psique mais saudável além de todos os benefícios para o sistema imunológico”.

O leite humano é capaz de reduzir em até 13% a mortalidade de crianças menores de cinco anos de idade por causas evitáveis.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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Saúde

Colaboradores do Sistema Fiems são imunizados contra gripe

As doses também estão sendo aplicadas nos colaboradores das unidades de Corumbá, Dourados, Maracaju, Três Lagoas, Aparecida do Taboado, Nova Andradina, Naviraí, Sidrolândia, Sonora e Rio Verde.

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Quase 1,5 mil colaboradores do Sistema Fiems estão recebendo a imunização contra a gripe. Nesta sexta-feira (03/05), as vacinas foram aplicadas entre os trabalhadores do Sesi, Senai e IEL, no edifício Casa da Indústria, em Campo Grande, e a campanha segue durante todo o mês de maio.

As doses também estão sendo aplicadas nos colaboradores das unidades de Corumbá, Dourados, Maracaju, Três Lagoas, Aparecida do Taboado, Nova Andradina, Naviraí, Sidrolândia, Sonora e Rio Verde.

A instrutora da Faculdade Senai de Campo Grande, Nayara Karine Silva afirma que a ação é essencial, principalmente, em um momento de elevado índice de problemas respiratórios.  “Sabemos que não é todo mundo que tem esse acesso facilitado a imunização. Então, é muito importante ter essa vacina disponível para os colaboradores e também para os dependentes, de forma facilitada. A proteção é importante, pois estamos em constante contato com as pessoas, com os alunos, por exemplo”, explicou.

Já a coordenadora de contabilidade da Fiems, Ana Lídia de Oliveira Ferreira, se imunizou e ainda trouxe os dois filhos para receber as doses. “Eu sempre me preocupo com a proteção deles. Então, toda campanha de vacinação eu faço questão de imuniza-los e a da gripe é mais uma da nossa agenda de vacinas”.

Segundo a enfermeira da Saúde e Segurança do Trabalho (SST) do Sesi, Patrícia Delevatti Ferreira, a circulação do vírus se intensifica no outono, quando ficamos mais enclausurados, facilitando a transmissão do vírus entre as pessoas.

“A vacina oferecida é a da gripe quadrivaltente, ou seja, possui quatro cepas que protegem dos principais vírus gripais em circulação durante o ano, principalmente, as formas mais graves que podem levar as pessoas a uma internação”, destacou.

No início de abril, o Sesi também começou a campanha de vacinação dos trabalhadores da indústria. A meta é imunizar 30 mil pessoas até agosto. A gripe é uma das principais causas de afastamento de trabalho nas empresas, principalmente quando consideradas as diversas variações do vírus influenza em circulação no país.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Vacinação contra gripe é ampliada para todas pessoas acima de 6 meses

Orientação do Ministério da Saúde é seguida pelo Núcleo de Imunização que disponibiliza doses em todos os postos de saúde

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A vacinação contra influenza, ou gripe, está liberada para todas as pessoas acima de seis meses. O Ministério da Saúde ampliou a campanha que começou no dia 25 de março e, até então, estava direcionada apenas para grupos prioritários que seguem com prioridade mantida, como gestantes, puérperas, idosos, crianças menores de cinco anos e pessoas com comorbidades ou condições clínicas especiais. A medida, segundo a pasta, é para conter os casos mais graves e internações pela doença.

“A vacinação é essencial para proteger a saúde da população e evitar a propagação, especialmente durante as estações mais frias, quando a incidência da gripe tende a aumentar”, disse a ministra Nísia Trindade, em nota.

Em Dourados, o Núcleo de Imunização da Sems (Secretaria Municipal de Saúde) disponibiliza a vacina contra a gripe em todas as Unidades Básicas de Saúde e nas ações especiais que estão sendo feitas em relação à vacinação contra a dengue. As duas vacinas, porém, segundo orientação do Ministério da Saúde, não podem ser aplicadas simultaneamente.

“A vacina influenza pode ser administrada na mesma ocasião de outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação. A única exceção é em relação à vacina contra a dengue. Neste caso, é recomendado um intervalo de 24 horas. Então, é possível receber uma vacina em um dia e a outra no dia seguinte”, explica Edvan Marcelo Marques, gerente do NI.

Baixa adesão e aumento de casos

Segundo o Ministério da Saúde, até o dia 21 de abril, apenas 22% do público-alvo tinha se vacinado contra a gripe, conforme levantamento divulgado pela pasta. Cerca de 14,4 milhões de doses foram aplicadas para uma população-alvo de 75,8 milhões de pessoas.

Dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgados na semana passada mostram aumento de casos relacionados ao vírus sincicial respiratório (VSR) em crianças de até dois anos de idade, ultrapassando as mortes associadas à covid-19 na mesma faixa etária.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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