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Saúde

Riscos de perda auditiva na velhice são diferentes para homens e mulheres

Achado é de estudo conduzido por pesquisadores da Coreia do Sul e publicado no início deste mês.

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perda de audição é algo comum na terceira idade. Essa condição é chamada de presbiacusia e faz parte das alterações fisiológicas causadas pelo envelhecimento. Existem diversos fatores de risco externos que também podem estar associados à gravidade dessa perda auditiva. Um novo estudo, porém, descobriu que esses fatores podem ser diferentes nos homens e nas mulheres.

A pesquisa foi publicada no início de março na PLOS ONE, por pesquisadores da Coreia do Sul. O objetivo era entender melhor os fatores associados à perda auditiva e como o gênero poderia influenciar nesses fatores.

Para isso, os pesquisadores analisaram dados de exame de saúde de 2.349 participantes com mais de 60 anos, incluindo um teste de composição corporal e um teste auditivo básico. Além disso, foram feitas análises estatísticas para identificar os fatores mais associados ao risco de perda auditiva em homens e mulheres.

O estudo mostrou que o baixo peso foi um fator de risco para a perda de audição entre os homens, mas, no caso das mulheres, tanto a obesidade quanto o baixo peso traziam riscos para a presbiacusia. Outra diferença encontrada na pesquisa foi em relação ao tabagismo: fumar aumentou o risco de perda auditiva apenas nos homens.

Conforme noticiado pela CNN Brasil, no caso das mulheres, a menstruação parece exercer um papel também: aquelas que menstruaram pela primeira vez mais cedo eram menos propensas a desenvolver perda auditiva mais tarde na vida. Isso indica um possível efeito protetor do hormônio estrogênio contra a presbiacusia.

Os autores acreditam que o estudo pode ajudar médicos a avaliarem o tabagismo, peso e menstruação como fatores para rastreio da perda auditiva. No entanto, mais estudos são necessários para confirmar esses achados.

Além disso, os autores ressaltam que “a perda auditiva deve ser prevenida, mesmo que esteja relacionada ao envelhecimento”.

De acordo com o Ministério da Saúde, as principais medidas para evitar a perda de audição incluem:

  • Evitar barulhos altos;
  • Usar fones de ouvido com cuidado, evitando volumes muito altos;
  • Manter as orelhas secas;
  • Tratar infecções adequadamente;
  • Evitar o uso de cotonetes (o hábito pode danificar partes sensíveis do ouvido e causar perda auditiva);
  • Consultar o otorrinolaringologista regularmente.

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Saúde

Prefeitura de Dourados e Sanesul fazem parceria para vacinar servidores contra dengue e gripe

Ação especial em empresas tem facilitado o acesso de colaboradores as campanhas de imunização

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O prazo para receber a primeira dose da vacina contra a dengue termina no próximo domingo (19). Nesta última semana, seguem ações especiais do Núcleo de Imunização da Sems (Secretaria Municipal de Saúde) com empresas para levar a Qdenga aos colaboradores. Por outro lado, a vacinação da segunda dose, para quem completou três meses da primeira, segue normalmente.

A Prefeitura de Dourados fez uma parceria com a Sanesul (Serviço de Saneamento de Mato Grosso do Sul) para que os colaboradores fossem vacinados contra a dengue e gripe nas unidades Onofre P. de Matos e Presidente Vargas. Uma parte foi atendida na última semana de abril e outra nesta semana. Pouco mais de 100 servidores participaram da ação e, os que receberam as duas vacinas, precisaram de um intervalo de 24 horas entre uma e outra.

Edvan Marcelo Marques, gerente do NI, a parceria com as empresas tem sido fundamental para fazer a vacina contra a dengue chegar aos douradenses. “A exemplo da Sanesul, muitas empresas entenderam a importância da vacinação contra a dengue chegar ao maior número de douradenses, com o benefício direto de evitar que o colaborador fique afastado em caso do contágio, já que a vacina protege contra forma grave da doença de forma muito efetiva”, explica.

Segundo ele, a vacinação contra covid-19 e influenza, ambas também disponíveis em todas Unidades Básicas de Saúde, também são importantes nesta relação das empresas com os colaboradores. “A possibilidade do funcionário com as vacinas em dia estar impossibilitado de comparecer ao trabalho por causa de uma síndrome respiratória ou mesmo uma gripe mais forte é infinitamente menor do que uma pessoas que não recebeu a vacina, o que evidentemente, se reflete na produtividade da empresa. É uma relação em que todos ganham”, completa.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Mato Grosso do Sul recebe 36,8 mil doses da nova vacina contra covid-19

Aqueles com maior risco de desenvolver formas graves da doença, independentemente do número de doses aplicadas anteriormente, também podem se vacinar.

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O Governo do Estado, por meio da SES (Secretaria de Estado de Saúde), recebeu na segunda-feira (13) do Ministério da Saúde a 1ª remessa da vacina Monovalente XBB da Moderna contra a Covid-19 disponibilizadas aos 79 municípios do Estado. Os imunizantes chegaram à sede da coordenadoria de Imunização da SES e ainda durante esta semana os municípios poderão solicitar, dentro do quantitativo especificado, a liberação de doses para a retirada.

Conforme a coordenadora de Imunização da SES, Ana Paula Goldfinger, a vacina monovalente XBB vem para ser ofertada para toda a população a partir de 6 meses de idade.

“A vacina é indicada para a imunização ativa e prevenção da Covid-19 para crianças a partir de 6 meses de idade e adultos. A recomendação é que para as pessoas que já tenham tomado a bivalente contra a Covid-19 há mais de 6 meses, que procurem uma unidade de saúde e recebam uma dose de reforço com essa vacina monovalente da Moderna, com a cepa atualizada XBB. Por isso, busque a unidade de saúde e vejam qual é a recomendação para cada pessoa de modo individual”, explica Goldfinger.

Aqueles com maior risco de desenvolver formas graves da doença, independentemente do número de doses aplicadas anteriormente, também podem se vacinar.

Para quem ainda não se vacinou

• De 6 meses a 5 anos de idade: duas doses da vacina XBB, com intervalo de quatro semanas entre elas;

• A partir de 5 anos de idade: dose única da vacina XBB;

• Imunocomprometidos a partir de 5 anos de idade: três doses da vacina XBB, com intervalo de quatro semanas entre cada uma;

Doses de reforço para grupos prioritários

• Idosos a partir de 60 anos;

• Imunocomprometidos a partir de 5 anos;

• Gestantes e puérperas;

• Pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores;

• Indígenas vivendo em terra indígena;

• Ribeirinhos;

• Quilombolas;

• Trabalhadores da Saúde;

• Pessoas com deficiência permanente;

• Pessoas com comorbidades;

• Pessoas privadas de liberdade (≥ 18 anos);

• Funcionários do sistema de privação de liberdade;

• Adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; e

• Pessoas em situação de rua.

Pessoas que pertencem aos grupos prioritários receberão uma dose de reforço anual da vacina XBB, com um intervalo mínimo de três meses da última dose.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

SES abre consulta pública para validação da Linha de Cuidado da Pessoa com Sobrepeso e Obesidade

Conforme o gerente de Atenção à Saúde das Pessoas com Sobrepeso e Obesidade da SES, Anderson Holsbach, essa é uma das etapas finais para a publicação do documento.

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A SES (Secretaria de Estado de Saúde), por meio da Superintendência de Atenção à Saúde, abriu na quinta-feira (9) consulta pública para validação da LCSO (Linha de Cuidado da Pessoa com Sobrepeso e Obesidade) em Mato Grosso do Sul. O documento estará disponível até o dia 26 de maio.

Para a coordenadora das Doenças Crônicas da SES, Andréia Ferreira da Costa, a consulta pública é fundamental no contexto das doenças crônicas por diversos motivos, entre eles a promoção da transparência e inclusão, permitindo que a voz dos usuários, gestores e profissionais de saúde e outros interessados sejam ouvidas e consideradas na formulação de políticas de saúde.

“Com o envolvimento das partes interessadas, pode-se obter uma visão mais abrangente dos desafios enfrentados e das soluções potenciais, levando a políticas mais informadas e adaptadas às necessidades reais das pessoas afetadas e, desta forma, reduzir as disparidades da saúde na coletividade”, afirma Andréia.

Conforme o gerente de Atenção à Saúde das Pessoas com Sobrepeso e Obesidade da SES, Anderson Holsbach, essa é uma das etapas finais para a publicação do documento.

“O documento foi construído de forma intersetorial e multiprofissional, com envolvimento das esferas municipais, estadual e federal, e também da sociedade civil. Portanto, a consulta pública é uma etapa democrática para que os demais profissionais apontem melhorias, de acordo com a realidade local e baseada em evidência, para implementação da política pública”, explica Holsbach.

O processo de consulta pública é uma etapa da construção da LCSO, que visa a validação pela sociedade a fim de entregar um documento eficaz para o SUS (Sistema Único de Saúde), somado ao que foi produzido pelo Grupo de Trabalho da Linha de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade, instituído e coordenado pela coordenadoria das Doenças Crônicas da SES.

De acordo com o Ministério da Saúde, a LCSO caracteriza-se por padronizações técnicas que explicitam informações relativas à organização da oferta de ações de saúde no sistema.

Além disso, o documento deve descrever o itinerário do paciente com sobrepeso e obesidade, contemplando informações relativas às ações e atividades de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação, a serem desenvolvidas por equipe multidisciplinar em cada serviço de saúde, a fim de viabilizar a comunicação entre as equipes, serviços e usuários de uma Rede de Atenção à Saúde, com foco na padronização de ações, organizando um fluxo contínuo assistencial.

Para apreciar e contribuir, acesse: https://www.saude.ms.gov.br/i-seminario-de-seguranca-alimentar-e-nutricional-de-mato-grosso-do-sul-atencao-as-condicoes-cronicas-nao-transmissiveis/consulta-publica-lcso/

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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