Quatro anos de um empréstimo com parcelas em atraso que agora estão em processo de renegociação. Essa é a história da diarista Alcione Vieira, de 65 anos, e a de muitos sul-mato-grossenses que encontraram no Renegocia!, o Mutirão de Negociação de Dívidas, a saída para quitar débitos em atraso, limpar o nome e recuperar o crédito.
“Estão tendo tantos golpes por aí, então a gente vem porque sabe que é coisa certa. Que vai funcionar mesmo”, diz Alcione, que participou do Dia D do Renegocia!, na terça-feira (25), na Praça Ary Coelho, em Campo Grande.
O motorista Aparecido Justiniano Ferreira, 57 anos, veio em “busca de uma luz e orientação” para conseguir quitar os boletos do financiamento da bicicleta elétrica de sua esposa. A ideia era pagar as cinco parcelas em atraso, mas também melhorar as condições da compra, dividida em 24 prestações. “Aqui temos a orientação até sobre como conseguir pagar [a dívida]”.
Dia D – Mato Grosso do Sul
Para o diretor do Departamento de Projetos e de Políticas de Direitos Coletivos e Difusos da Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça), Tomaz Miranda, o Dia D promove todo o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, possibilitando a renegociação de dívidas bancárias e não bancárias, exceto pensão alimentícia, crédito rural e imobiliário.
“Nossa expectativa é de que com a orientação dos Procons os consumidores tenham a melhor negociação possível e saiam daqui com esperança”, ressalta o diretor da Senacon.
Ação do Procon na praça Ari Coelho
Durante o Dia D, servidores do Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), e do Procon Campo Grande integraram os atendimentos aos núcleos da Defensoria Pública, Ministério Público e Tribunal de Justiça. E, para além das renegociações de dívidas, os consumidores receberam ainda orientações de educação financeira e prevenção ao superendividamento.
“O endividamento de hoje representa uma ausência de planejamento do passado recente ou até um pouco maior, dependendo do número de parcelas que a gente financia. Os órgãos se juntaram para assegurar os direitos da população e realizar um assessoramento mais completo”, comenta a secretária-executiva do Procon/MS, Nilza Yamasaki.
E o trabalho não termina na ação da Praça Ary Coelho, mas continua nos Procons de todo o país até 11 de agosto. “Teremos todas essas demandas absorvidas e faremos o possível para ajudar na vida dos endividados”, destaca o subsecretário de Orientação e Defesa do Consumidor de Campo Grande, José Ferreira da Costa Neto, responsável pelo Procon Campo Grande.
Ação busca renegociar dívidas de consumidores
Desenrola x Renegocia
Diferente do Desenrola, do Ministério da Fazenda, o consumidor pode renegociar seus débitos bancários e não bancários, ficando de fora dívidas de pensão alimentícia, crédito rural e imobiliário. Todo o processo é acompanhado e monitorado pelos órgãos de defesa do consumidor.
Quem pode participar
A ação tem foco nos superendividados, ou seja, quem tem um nível de endividamento que ultrapassa sua capacidade de pagamento. Porém, todos os consumidores podem recorrer ao serviço, independente do valor da dívida e renda, oportunizando assim que sejam obtidas condições especiais de pagamento e aplicação de possíveis descontos.
O que levar para atendimento
Para participar o consumidor precisa ir a uma unidade do Procon com seus documentos pessoais e o contrato das dívidas. Caso não tenha, vale apresentar qualquer documento que comprove o débito, como faturas, comprovantes de pagamento, entre outros.
Na Capital, os atendimentos presenciais estão disponíveis das 7h às 19h no Procon/MS, localizado na Rua 13 de Junho, nº 930, Centro. Já o Procon Campo Grande está aberto das 7h30 às 11h e das 13h às 17h30 na Avenida Afonso Pena, nº 3128, Centro.
Nova pesquisa do Procon foi realizada em 40 estabelecimentos, da cidade e dos distritos. Divulgação/Assecom
A Prefeitura de Dourados, por intermédio do setor de fiscalização do Procon de Dourados, divulgou nesta terça-feira nova pesquisa de preços de combustíveis. O levantamento foi realizado nos dias 27 e 28 de outubro, em 40 estabelecimentos da cidade e distritos.
Nesta pesquisa foram comparados os valores do etanol, diesel comum e S10 e gasolina comum e aditivada. O menor preço encontrado na gasolina comum foi de R$ 6,14; no etanol o menor preço é de R$ 3,79, no diesel comum o menor preço foi de R$ 5,79; e no diesel S10 o menor preço praticado é de R$ 5,95.
A diferença entre o menor preço encontrado na gasolina comum (R$ 6,14) e o maior preço (R$ 6,39) é de 4,07%. No etanol, a diferença entre o menor (R$ 3,79) e o maior preço (R$ 4,69) é de 23,75%; no diesel comum, a diferença entre o menor (R$ 5,79) e o maior preço (R$ 6,69) é de 15,54%; e, no diesel S10, a diferença entre o menor (R$ 5,95) e o maior preço (R$ 6,79) é de 14,12%.
O preço médio da gasolina comum em Dourados, em outubro de 2025, é de R$ 6,27, enquanto que em setembro deste ano, o preço médio praticado era de R$ 6,28, apresentando uma queda de 0,15% no preço médio. Já o preço médio do etanol, em outubro/2025, é de R$ 4,25, sendo que, em setembro/2025, era de R$ 4,25, não apresentando variação no preço médio.
Já em relação ao diesel comum, nesta pesquisa apontou o preço médio de R$ 6,15, e, em setembro de 2025, o preço médio era de R$ 6,16, redução de 0,16% no preço médio. E, por sua vez, o diesel S10 apresentou nesta pesquisa o valor médio de R$ 6,24 e, na pesquisa do mês de setembro de 2025, apresentou preço médio de R$ 6,23, mostrando um aumento de 0,16% no preço médio.
O menor preço encontrado nos postos da cidade, na gasolina (R$ 6,14), é R$ 0,13 mais barato que o preço médio praticado (R$ 6,27) e é R$ 0,25 mais barato do que o maior preço encontrado (R$ 6,39).
O Procon lembra que os consumidores poderão exigir a análise do combustível para descobrir o teor de álcool presente na gasolina. Esse teste deve ser feito pelo próprio funcionário do posto de combustível na frente do consumidor.
Pesquisa foi feita em 12 supermercados da cidade e foram coletados preços de 29 itens. Divulgação
A Prefeitura de Dourados, por intermédio do Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), realizou essa semana – do dia 2 ao dia 4 – nova pesquisa de preços dos produtos que compõem a cesta básica de alimentos. O levantamento foi feito em 12 supermercados da cidade e foram coletados preços de 29 itens, sendo considerados para levantamento produtos pré-definidos.
Conforme os fiscais do Procon, os produtos apresentaram variação significativa de um estabelecimento para outro, como, por exemplo, o extrato de tomate (300 g), cuja diferença é de 640,26%, e a erva-mate de tereré, pacote de 500 gramas, com diferença de 551,02%. Já a esponja de aço, pacote com oito unidades, teve diferença de 450,34%.
Outras variações significativas foram verificadas no sabão em pó, caixa de 800 g, com diferença de 354,43%; o creme dental, 70 g, diferença de 342,96%; a goiabada, 300 g, diferença de 197,33%; o leite em pó integral, 400 g, diferença de 186,47%; e a água sanitária, 1 litro, com diferença de 167,44%.
Vale ressaltar que entre os estabelecimentos pesquisados foram encontrados 18 itens com diferença superior a 100% entre o produto com menor e maior preço. São exemplos o quilo da batata inglesa, da cebola, da farinha de mandioca torrada e do sal, além da margarina 500 g, o pacote de papel higiênico com 4 unidades de 30 m cada, e o sabonete 85 g.
A diferença do estabelecimento com menor preço e o de maior preço nesta pesquisa é de 52,97%. Em relação à pesquisa do mês de agosto/2025 houve um aumento do preço médio da cesta básica de 4,26%.
O Procon alerta que o consumidor deve estar atento às especificações contidas nas embalagens dos produtos, como prazo de validade, composição e peso líquido. No caso de dúvida ou reclamação deve ligar no número 2222-1536 (ou 2222-1539) ou enviar mensagem para o e-mail procon@dourados.ms.gov.br ou, ainda, registrar através do link: https://procon.dourados.ms.gov.br/index.php?class=ReclamacaoForm
Preço do combustível registrou pequena queda em Dourados, conforme ^mais recente pesquisa. Foto: A. Frota
A Prefeitura de Dourados, por intermédio do setor de fiscalização do Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), divulgou mais uma pesquisa de preços de combustíveis. Foram pesquisados 40 estabelecimentos, na cidade e distritos, nos dias 24 e 25 de julho.
Foram comparados os valores do etanol, diesel comum e S10 e gasolina comum e aditivada. O menor preço encontrado na gasolina comum foi de R$ 6,19; no etanol o menor preço é de R$ 3,69; no diesel comum o menor preço foi de R$ 5,79 e no diesel S10 o menor preço praticado é de R$ 5,89.
A diferença entre o menor preço encontrado na gasolina comum (R$6,19) e o maior preço (R$ 6,49) é de 4,85%. No etanol, a diferença entre o menor (R$3,69) e maior preço (R$ 4,69) é de 27,10%; no diesel comum, a diferença entre o menor (R$ 5,79) e o maior preço (R$ 6,69) é de 15,54% e no diesel S10, a diferença entre o menor (R$ 5,89) e o maior preço (R$ 6,79) é de 15,28%.
O preço médio da gasolina comum em Dourados, em julho de 2025, é de R$ 6,28. Em junho, o preço médio praticado era de R$ 6,33, ou seja, houve redução no preço médio de 0,79%. Já o preço médio do etanol, em julho, é de R$ 4,27, sendo que em junho era de R$ 4,33, queda de 1,40% no preço médio. Em relação ao diesel comum, nesta pesquisa apontou o preço médio de R$ 6,16, enquanto que em junho o preço médio era de R$ 6,22, queda de 0,97%. Por sua vez, o diesel S10 apresentou nesta pesquisa o valor médio de R$ 6,23 e, na pesquisa do mês de junho apresentou preço médio de R$ 6,29, mostrando uma redução de 0,96% no preço médio.
O menor preço encontrado nos postos da cidade foram: na gasolina (R$ 6,19), é R$ 0,09 mais barato que o preço médio praticado (R$ 6,33) e R$ 0,30 mais barato do que o maior preço encontrado (R$ 6,49).
O Procon informa que os consumidores poderão exigir a análise do combustível para descobrir o teor de álcool presente na gasolina. O teste deve ser feito pelo próprio funcionário do posto de combustível e na frente do consumidor.