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Cultura

Projeto aprovado pelo Fmic traz primeiro festival de jazz para a capital

Todas as atividades serão gratuitas e a programação conta com convidados sul-mato-grossenses, brasileiros e norte-americanos.

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Campo Grande recebe entre os dias 25 e 31 de março, a primeira edição do “Campo Grande Jazz Festival”. O evento é uma iniciativa dos produtores Adriel Santos e Franciella Cavalheri e foi contemplado pelo Fundo Municipal de Investimentos Culturais (Fmic) da Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur). Todas as atividades serão gratuitas e a programação conta com convidados sul-mato-grossenses, brasileiros e norte-americanos.

“O jazz é patrimônio da humanidade e no mundo inteiro tem festival dedicado a este estilo. O jazz faz parte da cultura musical do ser humano e Campo Grande ter um festival para fomentar este estilo é algo culturalmente básico”, ressalta Adriel Santos, produtor do festival.

O “Campo Grande Jazz Festival” terá duas etapas. A primeira teve início nesta segunda-feira (25), com apresentações nos terminais de ônibus da capital. Nesta terça (26), a banda Urbem se apresenta no Terminal Nova Bahia na quarta (27), é a vez de Barah Trio animar o Ponto de Integração Hércules Maymone. As performances começam às 18h e tem 40 minutos de duração.

As apresentações nos terminais  servirão como um “esquenta” para a segunda etapa do evento, que vai de 28 a 31 de março, no Armazém Cultural, localizado na Esplanada Ferroviária. O espaço será adaptado para o festival, com sala adequada acusticamente para os shows, cadeiras e arquibancada, camarins e praça de alimentação.

Entre os artistas confirmados para o festival estão Katie Thiroux Trio, da Califórnia (EUA), o trombonista Ryan Keberle, de Nova York (EUA), e Edu Ribeiro Trio, de São Paulo (SP). Também está prevista a presença do DDG4, de São Paulo (Brasil). Os shows na Esplanada começam com os concertos dos grupos sul-mato-grossenses El Trio, Urbem e Barah Trio. Haverá ainda um concerto dedicado ao multi-instrumentista Antônio Porto, músico sul-mato-grossense que estimulou o surgimento de uma cena jazzística em Campo Grande nos anos 1990 e influenciou uma nova geração de músicos da Capital a tocar jazz. Na sequência se apresentam Edu Ribeiro Trio, Ryan Keberle, DDG4 e Katie Thiroux Trio.

O festival vai homenagear em toda edição um artista pela pioneira contribuição ao jazz em Mato Grosso do Sul. O primeiro será o pianista, guitarrista e baterista Miguel Tatoon Barrera. Miguelito lançou em 1992 o primeiro disco de jazz gravado em solo sul-mato-grossense e participou de bandas icônicas do Estado, como The Mini Boys e Zutrik.

Confira a programação completa:

25/03 (segunda-feira) – 18h
Terminal de Ônibus Moreninhas
El Trio (MS/BR)

26/03 (Terça-feira) – 18h
Terminal de Ônibus Nova Bahia
Urbem (MS/BR)

27/03 (Qua) – 18h
Ponto de Integração Hércules Maymone
Barah Trio (MS/BR)

28/03 (Quinta-feira) – 9h
Armazém Cultural
ABERTURA
Edu Ribeiro Trio (SP/BR)

29/03 (Sexta-feira) – 19h
Armazém Cultural
Urbem (MS/BR)
Ryan Keberle (NY/EUA)

30/03 (Sábado) – 10h
Teatro Aracy Balabanian
Brunch – DDG4 (SP/BR)

30/03 (Sábado) – 19h
Armazém Cultural
Antônio Porto in Concert
DDG4 (SP/BR)

31/03 (Domingo) – 19h
Armazém Cultural
Katie Thiroux Trio (LA/EUA)
Homenagem a Miguel Tatton
El Trio (MS/BR)

#pratodosverem  A matéria possui uma foto na capa. Nela, é possível ver os integrantes do trio sul-mato-grossense de jazz, El Trio. O primeiro da esquerda tem cabelos cacheados, usa óculos, camisa de botão na cor preta; o do meio tem cabelo estilo black power, usa barba, camiseta cinza com capuz e cordão preto e está com os braços cruzados; o terceiro se encontra no lado direito da imagem, ele também tem cabelo estilo black power, usa cavanhaque e veste uma camiseta cinza com estampa de personagens Looney Tunes.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Cultura

Brasília recebe a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos

“Viver com dignidade é direito humano” é o tema do evento

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“Viver com dignidade é direito humano”, esse é o tema da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que acontece em 27 cidades, até 30 de novembro. A ideia é promover o diálogo sobre temas como igualdade, justiça social e respeito à diversidade. E é de graça. Cada uma das produções locais vai ser conduzida por professores-produtores de instituições federais de ensino.

A mostra traz em sua programação mais de 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, além de sessões infantis e debates mediados com convidados. A promoção é do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Entre os filmes selecionados, o destaque é para produções que abordam temas como identidade, justiça social, inclusão e direitos humanos.

Em Brasília, o festival vai ser aberto nesta quarta-feira (20), no Cine Brasília, às sete horas da noite, com apresentação cultural e a presença de representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e da homenageada desta edição, a montadora Cristina Amaral. A mostra vai ser exibida até próximo sábado, dia 23,na capital federal.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Cultura

Em dezembro, MS tem ‘boi’ pegando fogo e bola em chamas na rua

Festival do Toro Candil é chance de conhecer o folclore em Porto Murtinho

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Mato Grosso do Sul é rico em cultura e, durante dezembro, uma das principais festas folclóricas é realizada em Porto Murtinho. Então já fica a dica aqui para se programar para um bate e volta prolongado com Toro Candil e a chance de conhecer os atrativos da cidade.

Maracada para os dias 7 e 8 de dezembro, a festa reúne a comunidade pelas ruas. Confira abaixo todos os detalhes.

O que é a festa de Toro Candil?

Patrimônio imaterial e cultural, a festa de Toro Candil é um evento de rua que resgata o folclore, sincretismo e a união entre Brasil e Paraguai. Na prática, há o duelo entre dois touros, uma herança espanhola baseada em uma antiga lenda. Há uma mistura entre dança e teatro.

Além disso, com o cunho religioso, Nossa Senhora de Caacupê é homenageada. Com o preparo começando dias antes, a comunidade se envolve na produção do figurino, com máscaras, e o desenvolvimento dos bois.

No dia da festa, há uma procissão da santa que chega pelo Rio Paraguai. Na caminhada, as devotas da virgem e os personagens mascarados (representando a alegria e a festividade) seguem o trajeto.

E não dá para esquecer da “pelota tatá”, uma brincadeira com bola de fogo.

Como ir até Porto Murtinho?

Saindo de Campo Grande, a empresa Cruzeiro do Sul possui ônibus no terminal rodoviário às 11h30min e às 23h. Em média, são 8 horas de viagem.

Com essa empresa, o valor da passagem custa a partir de R$ 190. Já quem quiser ir com veículo próprio, a viagem leva em torno de 5h20min para cruzar os 440 km entre a Capital e Porto Murtinho.

É claro que tudo depende do movimento do trânsito, então não esqueça de checar as condições das vias e se planejar bem.

O que mais fazer na cidade?

Nas indicações da Prefeitura de Porto Murtinho sobre atrativos, se destaca a natureza. Então, quando estiver na cidade, aproveite para conhecer também:

Morro Pão de Açúcar:

O morro tem cerca de 550 metros de altura e conta com uma trilha para chegar ao topo. Segundo o município, é um dos pontos mais altos da região, sendo um bom mirante para para ver o Pantanal do Nabileque, do Chaco e as áreas que limitam Brasil e Paraguai.

Fecho dos Morros:

Atraindo quem gosta de água, esse é um dos pontos mais altos do Rio Paraguai. Por ali, é possível ter uma vista panorâmica para observar animais silvestres e contemplar a fauna e a flora.

 

Cachoeira do APA

Localizado no Parque Municipal Cachoeira do Apa, na divisa entre os países. Mas as cachoeiras ficam a 80 quilômetros de Porto Murtinho, então é necessário ter veículo próprio. Além das cachoeiras, há área para camping e trilhas ecológicas.

Cachoeiras do Rio Aquidaban

Mais distante ainda, a 300 km, fica a Fazenda Baía das Garças e é uma das mais antigas do município. Ao todo, são onze cachoeiras e possui visão panorâmica da Serra. O passeio tem um percurso de 800 metros.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

 

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Cultura

25º Proler começa nesta terça com foco na literatura e nos desafios da inteligência artificial

O evento se estende até 30 de novembro

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Começa nesta terça-feira (19), em Campo Grande, o 25º Encontro do Proler (Programa Nacional de Incentivo à Leitura), que neste ano traz como tema “Literatura, leitura e escrita em tempos de inteligência artificial”. O evento se estende até 30 de novembro, com uma programação repleta de palestras, oficinas e rodas de conversa gratuitas. As atividades serão realizadas na Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim e no MIS (Museu da Imagem e do Som).

Organizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sistema Estadual de Bibliotecas, o Proler atrai profissionais de diversas áreas, como professores, acadêmicos, bibliotecários, escritores e gestores públicos, além de todos os interessados em literatura.

A abertura oficial será nesta terça-feira (19), às 19h, no auditório do MIS, com palestras que discutem as transformações tecnológicas no universo literário. Amanda Justino apresenta “Página virada: Livros físicos vs digitais – Quem conquista seu coração?”, uma análise sobre as diferenças e impactos dos dois formatos. Em seguida, Fernanda B. Riveros Oliveira abordará em “Inteligência Artificial: Será que sabemos menos com ela?” as mudanças no aprendizado e no conhecimento individual causadas pela IA. Fechando a noite, Pablo S. Cavalcante explora a ferramenta ResearchRabbit, destacando como a inteligência artificial pode otimizar pesquisas acadêmicas.

Nos dias seguintes, o Proler contará com atividades como o lançamento do livro “A literatura nas políticas públicas de estado do Brasil e de Mato Grosso do Sul”, de Vanderlei José dos Santos, oficinas práticas de audiodescrição e escrita criativa, e vivência voltada à contação de histórias para a primeira infância.

Para o público interessado em literatura negra, a roda de conversa Escrevivências – a literatura negra e a construção identitária reunirá autores como Maria Carol, Rafael Belo e Alessandra Coelho para discutir a relação entre literatura e identidade. A programação também inclui o Clube de Leitura – Página 60, mediado por Carmem Lúcia, e a oficina de Aldravias, que introduz participantes a essa forma minimalista de poesia brasileira.

Confira aqui a programação completa do 25º Proler. As inscrições para todas as oficinas e palestras podem ser feitas pelo link.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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