fbpx
Connect with us

Economia

Procon realiza pesquisa de preços de autoescolas na Capital e dez municípios do interior

O superintendente do Procon/MS destacou a importância da pesquisa para auxiliar o consumidor, parceria com oo Detran

Publicado

on

A Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS), em parceria com o Departamento Estadual de Trânsito de  Mato Grosso do Sul  (Detran/MS) e os Procons  dos municípios do interior, realizaram pesquisas de preços dos serviços prestados por Centros de Formação de Condutores (CFC) na Capital e dez municípios do interior do Estado.

O superintendente do Procon/MS, Marcelo Salomão, destacou a importância da pesquisa para auxiliar o consumidor. “É importante sempre que o consumidor tenha o hábito de pesquisar os valores dos serviços oferecidos. Nosso objetivo é ajudar a população mostrando os valores cobrados pelos Centro de Condutores”, disse.

A pesquisa é resultado de uma grande força tarefa entre Procon/MS, Detran/MS e dez Procons Municipais que mobilizaram-se para realizar a pesquisa de valores de hora aula nas CFC’s do Estado entre 10 e 27 de janeiro. Todas CFC’s pesquisadas estão credenciadas junto ao Detran/MS. Os centros de condutores pesquisados foram escolhidos de forma aleatória.

Em Campo Grande, o Procon/MS pesquisou quinze Centros de Formação de Condutores. Dos onze serviços pesquisados, três apresentaram variação de preços superior a 100%. A maior variação foi de 112,50% aula prática de direção veicular hora aula categoria A, sendo o maior valor de R$ 85,00 na Wind Car e Alternativa e o menor valor de R$ 40 na Dinâmica Aero Rancho e Pole Position.

A menor variação de preço foi de 22,22% aula prática de direção veicular hora aula categoria C, sendo o valor de R$ 110,00 na Grand Prix 13 de Maio e R$90,00 nas CFC’s Globo, Rodão e San Marino.

Em Dourados, a variação foi de 100,00% na aula prática de direção veicular hora aula categoria B, (sendo o maior valor R$ 85,00 na Liderança o menor valor de R$ 31,00 na Alvorada). A menor variação foi de 4,00% na aula prática de direção veicular hora aula categoria E, (sendo o maior valor de R$ 130,00 no Nilsinho e Pantanal e o menor valor de R$ 125,00 nas CFC’s Grand Prix unidade II e Unidade VI).

Em Corumbá, maior variação foi de 40,00% aula prática de direção veicular hora aula categoria A e aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria A, (sendo o maior valor R$ 70,00 na Volante tanto na hora aula quanto na hora aula excedente e R$ 50,00 nas CFC’s Fenix e Formula I nas mesmas categorias). E a menor variação de 23,08% aula prática de direção veicular hora aula categoria B, (sendo o maior valor R$ 80,00 nas CFCs Formula I e Volante e o menor valor de 65,00 na Fenix). Não tiveram variação nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria D e prática de direção veicular hora aula excedente categoria D.

Em Três Lagoas, dos 11serviços prestados 6 obtiveram variação acima de 100%. A maior variação foi de 900,00% aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria A (sendo os maiores valores R$ 100,00 na CFC Bom Jesus e o menor valor de R$ 10,00 na União). Já a menor variação de valores foi de 3,85% aula prática de direção veicular hora aula Excedente D (sendo o maior valor de R$ 135,00 nas CFC’s Grand Prix, Grand Prix Unidade II e Unidade III e o menor valor de R$ 130, nas CFCs Estela e União).

Em Aquidauana, a maior variação foi de 41,30% aula prática de direção veicular hora aula categoria A (sendo o maior valor de R$ 65,00 na Grand Prix e o menor valor R$ 46,00 na Progresso) e a menor variação foi de 16,67% aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria A, (sendo R$ 70,00 na União e R$ 60 na Ativa e Progresso).

No município de Coxim, a maior variação foi de 100,00% curso Teórico – técnico 45h/a, (sendo o maior valor R$ 450,00 na Pantanal e o menor valor de R$ 225,00 na São José) a menor variação de 12,50% aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria B, (sendo o maior valor de R$ 90,00 nas CFC’s Coxim e Pantanal e o menor valor de R$ 80,00 na São José).

Não tiveram variação nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria D, categoria E e prática de direção veicular hora aula excedente categoria D, categoria E. Não tiveram variação nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria C e prática de direção veicular hora aula excedente categoria C.

No Município de Jardim, com maior variação de 13,33% a aula prática de direção veicular hora aula categoria A e B, (sendo o maior valor R$ 327,69 nas CFC’s Jardim o menor valor de R$ 327,60 na JK). A menor variação de 0,03% no curso Teórico – técnico 45h/a, (sendo o maior valor de R$ 130,00 no Nilsinho e Pantanal e o menor valor de R$ 125,00 nas CFC’s Grand Prix unidade II e Unidade VI). Não tiveram variação nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria C, D e E e prática de direção veicular hora aula excedente categoria C, D e E.

Em Naviraí, a maior variação foi de 40,00% aula prática de direção veicular hora aula categoria B prática de direção veicular hora aula excedente categoria B e (sendo o maior valor R$ 70,00 na CFC’s Panorama o menor valor de R$ 50,00 na Direção) a menor variação de 0,03% curso Teórico – técnico 45h/a, (sendo o maior valor de R$ 130,00 no Nilsinho e Pantanal e o menor valor de R$ 125,00 nas CFC’s Grand Prix unidade II e Unidade VI).

Não tiveram variação nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria A, C, D e E e prática de direção veicular hora aula excedente categoria A, C, D e E e Curso Teórico técnico 45h/a.

No Município de Nova Andradina, com maior variação de 11,43% o Curso Teórico Técnico 45h/a  (sendo o maior valor R$ 390,00 nas CFC’s União e Willans Prado o menor valor de R$ 350,00 na Gimenez) a menor variação de 3,23% aulas prática de direção veicular hora aula categoria A, (sendo o maior valor de R$ 64,00 na Willans Prado e o menor valor de R$ 62,00 na CFC Gimenez). Não tiveram variação nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria C e E e prática de direção veicular hora aula excedente categoria C e E.

No Município de Paranaíba, com maior variação de 12,50% aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria A e B (sendo os maiores valores R$ 90,00 na CFC Timpurim e o menor valores de R$ 80,00 na Paranaíba) a menor variação de 7,14% aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria D, (sendo o maior valor de R$ 64,00 na Willans Prado e o menor valor de R$ 62,00 na CFC Gimenez).

Não tiveram variação no Curso Teórico -Técnico 45h/a, nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria A, B, C e E e prática de direção veicular hora aula excedente categoria C e E.

Em Ponta Porã, a maior variação foi de 50,00% aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria A (sendo os maiores valores R$ 60,00 na CFC Mato Grosso do sul os menores valores de R$ 40,00 na Ponta Porã e Sophia) a menor variação de 6,67% aula prática de direção veicular hora aula categoria B e   aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria E, (sendo o maior valor de R$ 80,00 na  Excedente  B  nas CFC’s Mato Grosso do Sul, Ponta Porã,  Porsche Itamarati e Porsche e o menor valor de R$ 75,00 na CFC Sophia). Não tiveram variação nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria C e E e prática de direção veicular hora aula excedente categoria C.

Pesquisa CFCs Aquidauana

Pesquisa CFCs Campo Grande

Pesquisa CFCs Corumbá

Pesquisa CFCs Coxim

Pesquisa CFCs Dourados

Pesquisa CFCs Jardim

Pesquisa CFCs Naviraí

Pesquisa CFCs Nova Andradina

Pesquisa CFCs Paranaíba

Pesquisa CFCs Ponta Porã

Pesquisa CFCs Três Lagoas

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Economia

Lucro da Caixa sobe 21,6% e chega a R$ 9,4 bilhões em 2024

Despesas de pessoal e administrativas aumentaram 10% no período

Publicado

on

O lucro líquido da Caixa Econômica Federal (Caixa) nos nove primeiros meses de 2024 atingiu R$ 9,4 bilhões, montante 21,6% superior ao registrado pelo banco no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (13) pelo banco.

As despesas de pessoal e administrativas da Caixa totalizaram R$ 33 bilhões no acumulado dos nove primeiros meses de 2024, um aumento de 10,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado, segundo o banco, foi influenciado pelo Programa de Demissão Voluntária (PDV) aberto pela instituição. Desconsiderando o efeito do PDV, em curso, o aumento nas despesas seria de 7,2% para o período.

No terceiro trimestre de 2024 (julho, agosto e setembro), o lucro líquido da instituição foi de R$ 3,3 bilhões, 0,7% acima do registrado nos mesmos meses do ano passado e 0,7% abaixo do lucro do segundo trimestre de 2024 (abril, maio, junho). Nesse período, as despesas de pessoal e administrativas chegaram a R$ 10,8 bilhões, um crescimento de 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado e de 0,3% quando comparado ao segundo trimestre de 2024.

Carteira de crédito

A carteira de crédito da Caixa encerrou setembro de 2024 com saldo de R$ 1,2 trilhão, crescimento de 10,8% em relação a setembro de 2023 e de 3% quando comparado a junho de 2024. O destaque, segundo o banco, foram os aumentos, nos últimos doze meses, de 14,7% no setor imobiliário, de 13,8% no agronegócio, e de 3,9% no saneamento e infraestrutura.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2024, foram concedidos R$ 465,5 bilhões em créditos totais pelo banco, aumento de 15,3% na comparação com mesmo período de 2023. No terceiro trimestre de 2024, foram concedidos R$ 163,4 bilhões, elevação de 12,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior, e 2,7% em comparação com o segundo trimestre de 2024.

O índice de inadimplência da carteira de crédito da Caixa encerrou setembro de 2024 em 2,27%, redução de 0,40 pontos percentuais (p.p.) em relação a setembro de 2023 e aumento de 0,07 p.p. quando comparado a junho de 2024.

Crédito imobiliário

O crédito imobiliário da Caixa é o mais representativo na composição do crédito total do banco, com 67,2% de participação e saldo de R$ 812,2 bilhões em setembro de 2024, crescimento de 14,7% em comparação a setembro de 2023 e de 3,6% em relação a junho de 2024.

Desse saldo, R$ 474,9 bilhões utilizaram recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviços (FGTS), aumento de 17,3% em comparação a setembro de 2023 e de 4% quando comparado a junho de 2024. Outros R$ 337,3 bilhões utilizaram recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), crescimento de 11,3% em comparação a setembro de 2023 e de 3,1% em relação a junho de 2024.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2024, as contratações habitacionais totalizaram R$ 176 bilhões, um aumento de 28,6% em relação ao mesmo período de 2023. No terceiro trimestre, foram R$ 63,4 bilhões em contratações, elevação de 23,4% em relação ao mesmo período de 2023 e de 3,5% em comparação ao segundo trimestre de 2024.

Continue Lendo

Economia

Vendas no comércio crescem 0,5% em setembro e igualam patamar recorde

Setor cresce 3,9% em 12 meses, diz IBGE

Publicado

on

As vendas no comércio brasileiro cresceram 0,5% na passagem de agosto para setembro. Esse desempenho coloca o setor de volta ao nível mais alto da série, atingido anteriormente em maio de 2024.

A constatação faz parte da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado positivo volta a colocar o comércio brasileiro no campo positivo na comparação entre meses imediatamente seguidos, uma vez que tinha recuado 0,2% na passagem de julho para agosto.

Na comparação com setembro de 2023, o setor avançou 2,1%. No acumulado de 2024, o ganho somado é de 4,8%. Em 12 meses, o setor cresce 3,9%. Observando dados trimestrais, o terceiro trimestre de 2024 se expandiu 0,3% ante o conjunto dos meses abril, maio e junho. Em relação ao terceiro trimestre de 2023, a alta é de 4%.

Atividades

Quatro das oito atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram resultados positivos: outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,5%), combustíveis e lubrificantes (2,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (1,6%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%).

Por outro lado, móveis e eletrodomésticos (-2,9%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,8%), tecidos, vestuário e calçados (-1,7%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-0,9%) tiveram queda.

O IBGE destaca que, ao longo de 2024, o desempenho dos supermercados e artigos farmacêuticos têm sustentado crescimento.

As vendas nos supermercados têm o maior peso na pesquisa do IBGE, 55,6%. Já os artigos farmacêuticos figuram como terceiro maior peso (11%), perdendo para combustíveis e lubrificantes.

O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, classifica o resultado como “bastante expressivo”. Ele enfatiza que o desempenho tira o comércio de uma zona de estabilidade em um nível já alto.

“Se a gente está circundando o nível recorde, mais ou menos, desde maio, a gente está em uma base alta”, aponta.

Ele explica que fatores como aumento de crédito para a pessoa física, expansão do número de pessoas ocupadas e crescimento da massa salarial dos trabalhadores ajudaram a impulsionar o comércio brasileiro. “Esse cenário vem puxando o ano de 2024.”

Veículos e motos

O IBGE também divulga dados do chamado varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças; material de construção; e atacado especializado de produtos alimentícios, bebidas e fumo. Com esses setores agregados, o comércio cresceu 1,8% na passagem de agosto para setembro, superando o maior patamar da série histórica, atingido em agosto de 2013.

“Também teve a questão do crédito para aquisição de veículos, que foi bastante forte, de 2,4% de agosto para setembro”, diz.

Na comparação com setembro de 2023, o comércio ampliado se expandiu 3,9%. Em 12 meses, o ganho acumulado é de 3,8%.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

Continue Lendo

Economia

Ipea: alta de preços foi maior para famílias de renda mais baixa

No acumulado de 12 meses, taxa inflacionária da faixa chegou a 4,99%

Publicado

on

A inflação acelerou em outubro para quase todas as faixas de renda, na comparação com o mês de setembro. A exceção foi para as famílias de renda alta. Para os domicílios com renda muito baixa, a taxa de inflação avançou de 0,58%, em setembro, para 0,75%, em outubro, enquanto as famílias de renda mais alta passaram de 0,33% para 0,27% no mesmo período.

Os dados são do Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda, divulgado nesta terça-feira (12) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

A faixa de renda baixa é a que registrrou a maior alta inflacionária no acumulado do ano (4,17%), enquanto o segmento de renda alta tem a taxa menos elevada (3,20%). Já no acumulado em 12 meses, as famílias de renda alta apresentam a menor taxa de inflação (4,44%), ao passo que a faixa de renda muito baixa aponta a taxa mais elevada (4,99%).

“Embora os grupos alimentos e bebidas e habitação tenham sido os principais pontos de descompressão inflacionária para todos os estratos de renda, o impacto de alta vindo destes dois segmentos foi proporcionalmente mais forte nas classes de rendas mais baixas, dado o maior percentual do gasto com esses bens e serviços no orçamento dessas famílias.”

Mesmo com as deflações registradas em diversos alimentos in natura, como tubérculos (-2,5%), hortaliças (-1,4%) e frutas (-1,1%), os impactos da forte alta das carnes (5,8%), do frango (1,0%) e do leite (2,0%), além dos reajustes do óleo de soja (5,1%) e do café (4,0%), explicam a contribuição positiva desses grupos à inflação de outubro.

“Já o baixo nível dos reservatórios fez com que fosse adotada a bandeira vermelha patamar 2 nas tarifas de energia elétrica em outubro, gerando um reajuste de 4,7% e contribuindo para a pressão do grupo habitação”, diz a nota do Ipea.

Em contrapartida, houve melhora no desempenho do grupo transportes, refletida principalmente pelas quedas das tarifas de transporte público, como ônibus urbano (-3,5%), trem (-4,8%) e metrô (-4,6%), além da deflação de 0,17% dos combustíveis. Com isso, houve um alívio inflacionário para todas as classes em outubro.

As famílias de renda alta sentiram uma descompressão inflacionária ainda mais forte da inflação dada a queda de 11,5% das passagens aéreas e de 1,5% no transporte por aplicativo, anulando, inclusive, a pressão exercida pelo grupo despesas pessoais, refletindo, especialmente, os reajustes de 1,4% dos serviços de recreação e lazer.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

Continue Lendo

Mais Lidas

Copyright © 2021 Pauta 67