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Economia

Fundesporte entrega em fevereiro arena poliesportiva de Bonito

A instalação das arenas – são 117 ao total – ocorrerá conforme as prefeituras entreguem as bases

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Bonito será uma das primeiras das 79 cidades de Mato Grosso do Sul a receber a arena poliesportiva que o Governo do Estado construirá em todos os municípios este ano, como parte do pacote de R$ 120 milhões de investimentos do programa “MS+Esporte”, lançado no ano passado pelo governador Reinaldo Azambuja.

A instalação das arenas – são 117 ao total – ocorrerá conforme as prefeituras entreguem as bases e Bonito saiu na frente ao concluir no dia 18 a estrutura de concreto, construída ao lado do ginásio de esportes municipal. Logo em seguida, a Fundesporte (Fundação de Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul) iniciou a montagem da arena, com previsão de entrega na primeira semana de fevereiro.

O diretor-presidente da fundação, Marcelo Miranda, informou que a Capital do Ecoturismo ganhará, além desse espaço para a prática esportiva ao ar livre, a reforma total e revitalização do ginásio de esportes, cujo convênio já foi assinado com a prefeitura. Ambas as estruturas ficam localizadas na Avenida Heron do Couto, bairro Rincão Bonito.

“Essa arena é mais um presente do Governo do Estado para nosso município e fizemos de tudo para cumprir com nossa parte o mais rápido possível. Agora, a equipe do Estado entra para finalizar o projeto, com a instalação da grama e estrutura. Acredito que no início do próximo mês já possamos inaugurá-la e entregar à população”, afirmou o prefeito Josmail Rodrigues.

Ele também agradeceu ao governador Reinaldo Azambuja e ao secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel, a liberação dos recursos para revitalização do ginásio de esportes. “São investimentos importantes, presenteando a população com essa linda arena esportiva e agora a reforma do nosso ginásio, obras que estimulam os nossos jovens a prática esportiva e dão qualidade de vida às pessoas”, acrescentou.

Estrutura moderna

As arenas esportivas projetadas pela Fundesporte são divididas em dois módulos, com grama sintética nos moldes do Allianz Parque (São Paulo) e da Arena da Baixada (Curitiba). O primeiro deles com estrutura para futebol soçaite e basquete 3×3, e o segundo, com disposição para o soçaite, ao custo de R$ 404,8 mil e R$ 343,8 mil cada, incluindo arquibancadas e iluminação de led.

 

Conforme Marcelo Miranda, por serem de grama sintética, as arenas terão menos custo de manutenção aos cofres públicos. “A grama natural dá muito problema ao gestor. Ela não pode ser utilizada mais de três vezes por semana e na época da seca sente muito. Ou seja, o campo natural tem utilização pequena. Já o de grama sintética pode ser utilizado o dia todo sem prejuízo”, explicou.

Outro ponto de destaque é a estrutura para o basquete 3×3, nova modalidade olímpica que estreou nos jogos de Tóquio-2020, junto com o skate e o surf. “É um esporte originalmente de rua, uma variação do basquete tradicional disputado com três jogadores em cada time”, observou Miranda. “Com essas arenas, nossa estratégia é tirar a garotada das ruas e trazer para o esporte.”

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Economia

Endividamento das famílias tem ligeiro aumento, diz pesquisa da CNC

Em média, o atraso nas contas continua sendo de dois meses e meio, mesmo período registrado em meses anteriores.

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A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), desenvolvida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), aponta que, no mês de abril, o índice de famílias endividadas na Capital de Mato Grosso do Sul teve um ligeiro aumento: ficou em 64,6%, enquanto que, em março, o índice foi dois pontos percentuais menor, 64,2%. Cartão de crédito é o motivo mais apontado pelos entrevistados, responsável por 70,2% das dívidas. O segundo responsável está muito atrás, os carnês, só 18,2% dos gastos. Este é o terceiro mês consecutivo de alta.

“Importante observar que 58,6% dos entrevistados garantem que terão condições de quitar a dívida total ou parcialmente. Isso porque o endividamento, desde que programado, não é de todo preocupante”, lembra a economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS (IPF/MS), Regiane Dedé de Oliveira.

A economista explica ainda que a inadimplência é o que traz apreensão para a saúde financeira, tanto das famílias quanto da economia. Em média, o atraso nas contas continua sendo de dois meses e meio, mesmo período registrado em meses anteriores. 

Confira o estudo :

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Economia

Brasil vai importar arroz para evitar especulação de preços

Rio Grande do Sul é responsável por 70% da produção do grão no país

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Para evitar uma possível escalada no preço arroz, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai comprar o produto já industrializado e empacotado no mercado internacional. A informação foi dada nesta terça-feira (7) pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. Trata-se de um dos efeitos das enchentes no Rio Grande do Sul, estado responsável por 70% da produção nacional de arroz.

De acordo com o ministro, perdas na lavoura, em armazéns alagados e, principalmente, a dificuldade logística para escoar o produto, com rodovias interditadas, poderia criar uma situação de desabastecimento, elevando os preços no comércio.

“O problema é que teremos perdas do que ainda está na lavoura, e algumas coisas que já estão nos armazéns, nos silos, que estão alagados. Além disso, a grande dificuldade é a infraestrutura logística de tirar do Rio Grande do Sul, neste momento, e levar para os centros consumidores”, explicou. Os recursos para a compra pública de estoques de arroz empacotado serão viabilizados por meio da abertura de crédito extraordinário.

“Uma das medidas já está sendo preparada, uma medida provisória autorizando a Conab a fazer compras, na ordem de 1 milhão de toneladas, mas não é concorrer. A Conab não vai importar arroz e vender aos atacadistas, que são compradores dos produtos do agricultor. O primeiro momento é evitar desabastecimento, evitar especulação”, acrescentou o ministro. A MP depende da aprovação, pelo Congresso Nacional, de um decreto legislativo que reconhece a calamidade pública no Rio Grande do Sul e, com isso, suspende os limites fiscais impostos pela legislação para a ampliação do orçamento. O decreto, já foi aprovado na Câmara dos Deputados, deve ser votado ainda nesta terça pelo Senado.

Na primeira etapa, o leilão de compra da Conab, uma empresa pública federal, será para 200 mil toneladas de arroz, que devem ser importados dos países vizinhos do Mercosul, como Argentina, Uruguai e Paraguai, e eventualmente da Bolívia. “Se a gente for rápido na importação, a gente mantém [o preço] estável”, garantiu. O restante, até totalizar 1 milhão de toneladas, será importando conforme a avaliação de mercado. Essa cota ainda poderá ser elevada, se for necessário, assegurou o ministro.

Fávaro explicou que a Conab só deverá revender o produto no mercado interno diretamente para pequenos mercados, nas periferias das cidades, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, para não afetar a relação dos produtores de arroz brasileiros com os atacadistas, que são seus principais clientes. Mais cedo, em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia antecipado a informação de que o país poderia ter que importar arroz e feijão. No entanto, segundo o ministro Fávaro, apenas a importação de arroz será necessária.

O Brasil produz cerca de 10,5 milhões de toneladas de arroz, sendo que entre 7 e 8 milhões vêm de produtores gaúchos. O consumo interno anual, de 12 milhões de toneladas, supera a produção nacional, e o país já costuma importar o grão todos os anos.

Prorrogação de dívidas

O ministro Carlos Fávaro também informou ter se reunido, mais cedo, com representantes da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul e 123 sindicatos rurais para avaliar as demandas do setor frente ao desastre causado pelas chuvas no estado. O titular da pasta da Agricultura adiantou que, a pedido dos produtores, o governo deverá analisar o pedido de  prorrogação imediata, por 90 dias, de todos os débitos do setor.

A prorrogação é do pagamento de parcelas de empréstimos e operações financeiras de custeio e investimentos, contratadas pelos produtores. A medida precisa de aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN), formado pelos ministérios da Fazenda, do Planejamento e pelo Banco Central. O órgão deverá realizar uma reunião extraordinária nos próximos dias para encaminhar o pleito dos produtores gaúchos.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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Economia

Governo apresenta potencial de investimento para representantes do comércio e empresários da China

Governo do Estado apresentou para representantes do comércio e empresários da China, as potencialidades de Mato Grosso do Sul.

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O ambiente de negócios favorável em Mato Grosso do Sul atrai empresas de diversos países do mundo. Com possibilidades de crescimento e expansão comercial, também por conta da Rota Bioceânica – que vai diminuir o tempo de deslocamento de produtos entre os mercados brasileiro e asiático –, o Governo do Estado apresentou para representantes do comércio e empresários da China, as potencialidades de Mato Grosso do Sul.

O governador, Eduardo Riedel, recebeu na manhã desta terça (7), o vice-presidente do Fórum Brasil China, Steve Chang, e o representante do CCPIT (Conselho Chinês para a Promoção do Comércio Internacional, também denominado Câmara Chinesa de Comércio Internacional), Chen Fei.

“O nosso Estado proporciona um ambiente seguro e confiável para investimento privado. E isso reflete em diversas áreas, inclusive com índices favoráveis de desenvolvimento, emprego o que garante a melhoria da qualidade de vida da nossa população”, explicou Riedel.

A delegação chinesa apresentou uma empresa que produz tratores e implementos agrícolas, que tem interesse em fornecer equipamentos para pequenos agricultores e para a área da agricultura familiar.

“A empresa tomou a decisão de investir no Brasil e está identificando quais seriam os estados potenciais para a instalação dessa fábrica. O Estado tem atração para este tipo de empreendimento, pois a política de incentivo fiscal proporciona capacidade competitiva muito grande em relação a outros estados. Tivemos oportunidade também de mostrar a Rota Bioceânica que é relevante para a empresa”, explicou o secretário Jaime Verruck (Semadesc).

A princípio a empresa vai manter a importação de parte dos equipamentos e a montagem deles será realizada no Brasil. “Eles vão trazer parte dos materiais desmontados e fazer a montagem no país. A gente destacou que a Rota Bioceânica pode dar o nível de competitividade desta empresa no mercado nacional. Eles estão fazendo uma prospecção de possíveis estados que poderiam receber, ainda não houve nenhuma definição. O Mato Grosso do Sul tem potencial competitivo significativo, além de mercado temos um posicionamento estratégico importante”, disse Verruck.

Além de mostrar o ritmo das obras da Rota Bioceânica, o Governo do Estado também apresentou a legislação de incentivo fiscal para avaliação da empresa.

O secretário Rodrigo Perez (Segov) também participou do encontro juntamente com o consultor do Fórum Brasil China, Paulo de Paiva Sales, e o consultor do Fórum Brasil, Hugo Oppenheimer, além do presidente do TCE/MS (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul), Jerson Domingos e representantes da empresa na América Latina.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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