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Período chuvoso facilita o aparecimento de mofo

Saiba como combater, higienizar e manter o ambiente saudável

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Os primeiros meses deste ano estão sendo marcados por muita chuva em Mato Grosso do Sul. Água caindo do céu de forma amena ou intensa tem sido rotina na vida do sul-mato-grossense neste começo de ano. Nesta semana o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) colocou Campo Grande e outras 51 cidades do estado em alerta para chuvas intensas. Todos os dias há alerta de chuvas intensas para Mato Grosso do Sul. Somente no último domingo (3), choveu em diversos pontos da Capital, com acumulado de 20,4 milímetros e 435 descargas elétricas, conforme a Energisa e o meteorologista Natálio Abrahão, da Uniderp.

Com a umidade em torno de 60% a 95%, alguns espaços em casa ou no trabalho começam a apresentar problemas com mofo e bolor. A empresária Cristina Camargo reside em apartamento e passa boa parte do dia no trabalho, deixando sua casa fechada. “Com essa temporada de chuva, uma das paredes do quarto da minha filha começou a mofar. Fizemos ajustes no cômodo e combatemos o bolor com alguns produtos que temos em casa, como água sanitária, bicarbonato e vinagre”, comenta.

Mofo e saúde – O mofo, também conhecido como bolor, é uma colônia de fungos que se aloja em locais úmidos, escuros, fechados e com pouca ventilação. A presença desses fungos é prejudicial à saúde e pode causar doenças como problemas respiratórios, alergias na pele e até infecções nos pulmões. O mofo se manifesta com manchas pretas ou verdes nas paredes, tetos, superfícies de objetos e em locais úmidos, como banheiros, cozinhas, banheiras, e perto de aparelhos como ar-condicionado. Combater os fungos e retirar toda a mancha de bolor é essencial para que sua ação tóxica não prejudique as pessoas que convivem no local afetado.

Cliente do Fort Atacadista União, Cristina Camargo dá as dicas de como conseguiu eliminar o mofo em sua casa com ingredientes simples e de baixo custo:

Vinagre branco – Coloque uma boa quantidade de vinagre branco em um borrifador. Depois, borrife-o sobre a superfície mofada e deixe por uma hora. Limpe a área com água e deixe secar. “Mas precisa ser vinagre puro, se acrescentar água ele não tem o mesmo efeito”, diz Cristina.

Bicarbonato de sódio – Adicione ¼ de bicarbonato para cada xícara de água em um borrifador e use a solução para remover o bolor e o mofo. Para deixar a dica mais potente, misture o bicarbonato com uma parte de vinagre branco e uma parte de água. Mexa a mistura até que se torne uma pasta grossa. Espalhe-a na superfície e deixe secar. Esfregue o mofo e as manchas pretas e limpe com água.

Água sanitária – Prepare uma solução de 100 ml de água sanitária para cada litro de água. Deixe a solução agir por 30 minutos e depois retire-a com um pano limpo ou esponja. “Neste caso é bom avaliar se o local resiste à ação da água sanitária para não estragar os móveis ou desbotar a pintura de paredes”, explica Cristina. “São formas simples para ficar livre do mofo em casa sem gastar muito. Em janeiro já fui ao Fort e comprei os três itens para deixar na despensa e manter nossa casa limpa e agradável”, contou Cristina. Em Campo Grande, o Fort Atacadista possui oito lojas estrategicamente distribuídas pela cidade para o conforto do cliente, com oferta de produtos em todos os segmentos.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Traficante é avisado de operação da PF e foge em helicóptero

Antônio Joaquim Mende Gonçalves da Mota, também conhecido como “Motinha”e “Dom”

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Após vazamento de informações da Operação Magnus Dominus, da Polícia Federal, desencadeada na sexta-feira pela Polícia Federal, um dos alvos da ação, Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota, conhecido como Motinha ou Dom, não foi preso porque conseguiu fugir de helicóptero.

De acordo com informações do site Campo Grande News, alvo estava em fazenda na fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero (Paraguai). Ele foi avisado com antecedência sobre a operação da PF. Esta teria sido o segundo vez que ele é alertado de ação policial.

Na sexta-feira, quadrilha de paramilitares, especializada em guerras e no combate a piratas na Somália, foi alvo de 12 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão em Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Foram presos nove brasileiros, um italiano, um romeno e um grego. Em Mato Grosso do Sul, foram cumpridos três mandados de busca e um homem foi preso em Dourados, a 233 quilômetros de Campo Grande. A quadrilha atuava no tráfico de drogas e armas na fronteira entre MS e Paraguai.

Clã Mota – A mansão do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho), pai de Dom, foi alvo da operação Helix, também da Polícia Federal, em 11 de maio. Na ocasião, a viatura estacionada em frente ao imóvel na Avenida Brasil repetiu cena de 19 de novembro de 2019, quando Antônio Joaquim da Mota foi preso na operação Patrón, etapa da Lava Jato que mirou Dario Messer, o “doleiro dos doleiros”.

Com a deflagração da Helix, a família foi tema de reportagem da revista Piauí. A matéria mostra atuação no contrabando de café na década de 70. Cita que, contra Motinha, havia mandado de prisão expedido pela Justiça do Paraguai, mas que teria conseguido fugir, alertado por policiais daquele país.

Já na última década, de acordo com o MPF (Ministério Público Federal), a família Mota se associou aos narcotraficantes Sérgio de Arruda Quintiliano Neto, o Minotauro, e Caio Bernasconi Braga, ambos ligados à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), para enviar cocaína do Paraguai até portos de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, de onde era exportada para a Europa e América Central. A droga saía de fazenda a 15 km de Ponta Porã.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota.

Helix e doleiro – A defesa do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho) se manifestou sobre a operação de maio e contra o doleiro.

“A Família Mota está e sempre esteve à disposição das autoridades públicas tanto do Brasil quanto do Paraguai para prestar todo e qualquer esclarecimento que se fizer necessário para o restabelecimento de sua honra, infelizmente abalada pela deflagração de mais uma operação policial sem qualquer chance de esclarecimento prévio a respeito das infundadas suspeitas”, afirma o advogado Luiz Renê Gonçalves do Amaral.

De acordo com a defesa, no que diz respeito à noticiada “fuga do doleiro Dario Messer”, a ação penal foi trancada com relação à Família Mota tanto pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região quanto pelo Superior Tribunal de Justiça, tendo o Poder Judiciário brasileiro reconhecido a absoluta ausência de mínimos indícios do cometimento de crime,

“Sublinhe-se que a Família Mota preserva raízes nas cidades de Ponta Porã/MS e de Pedro Juan Caballero/Paraguai há mais de 50 (cinquenta) anos, gozando de elevado prestígio e com incontáveis serviços prestados à sociedade fronteiriça, notadamente para o desenvolvimento da agropecuária na região, e sem qualquer envolvimento com atividades criminosas”, informa a nota à imprensa.

(Fonte: DouradosInforma. Foto: Divulgação)

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Dantas Solo lança músicas com apoio do FIP

Cápsula’ é o quarto álbum do músico douradense

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O músico douradense Dantas Solo lançou nesta segunda-feira (19) nas plataformas digitais, o projeto Cápsula, que foi incentivado pelo FIP (Fundo de Investimentos à Produção Artística e Cultural), por meio da Semc (Secretaria Municipal de Cultura) da Prefeitura de Dourados.

“Esse é o meu quarto álbum e é uma metáfora onde tento induzir um repensar acerca da nossa liberdade versus a nossa natureza auto destrutiva. Uma cápsula pode ser mais que um invólucro onde nos recolhemos, ou somos forçados a tal. Pode ser a cápsula de um projétil, que nos ameaça ou uma viagem espacial dentro do universo de cada um. Durante a angústia gerada pelo lockdown, abri meus baús de composições e passei a reinterpretar meus grandes silêncios, hiatos, ausências e esperas”, explica o artista.

Dentre as participações no projeto está o músico e percussionista Marco Bosco. “O projeto teve a participação de uma lenda da MPB. Marco Bosco, já gravou com nomes como,  Wanderléia, Raul Seixas, Gabriel Sater, Belchior, Adoniran Barbosa, Zé Geraldo, Pena Branca & Chavantinho, Zé Rodrix, Caetano Veloso, Elza Soares, Zélia Duncan, Sandra de Sá, Nina Simone e até com banda Pop internacional como Duran Duran”, enumera Dantas.

Também participaram do álbum: Osmar Medina (Acordeon, teclados e produção) Marco Bosco (Percussão e loops) João Cleber Frutuozo (Teclados) Juliano Furtado e Rafa Vaz (Baixo) Sultan Rasslan (Viola) Gus Dübbern (Guitarras) Gabi Romero (Vocais) e Zito (Bateria).

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tps://www.dantassolo.com/post/c%C3%A1psula-aguardando-passageiros

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Ameaçado de extinção, udu-de-coroa-azul é resgatado em Bonito

Pássaro estava ferido e foi encontrado por turista

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A PMA (Polícia Militar Ambiental) resgatou um udu-de-coroa-azul na tarde da última quarta-feira (1º) em Bonito, município a 297 quilômetros de Campo Grande. O pássaro foi encontrado no pátio de uma instituição por um turista que passava pelo local.

De acordo com os policiais, o animal aparentava estar doente e com ferimentos leves, impossibilitando o voo. O pássaro da espécie momotus momota reside em florestas da América do Sul e está na lista de vulnerabilidade sob ameaça de extinção.

O udu foi levado até o RARAS (Recinto de Amparo e Reabilitação de Animais Silvestres) do município, que iniciou o diagnóstico e em breve o devolverá para seu habitat.

Udu-de-coroa-azul 

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

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