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Educação

Pela primeira vez na história, prefeitura entrega kits escolares no 1º dia de aula

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No dia 10 de fevereiro, mais de 34 mil alunos da Rede Municipal de Ensino (Reme) de Dourados retornarão às aulas com uma novidade histórica: pela primeira vez, todos os estudantes receberão kits escolares completos já no primeiro dia de aula, beneficiando os alunos das quatro fases da educação: Infantil (Ceims), Pré-Escola (I e II), Fundamental I, de 1ª a 4ª, e Fundamental II, de 5º ao 9º anos. A iniciativa, promovida pela gestão do prefeito Marçal Filho, envolveu um grande mutirão para que os materiais fossem distribuídos antes do início do ano letivo nas 46 Escolas Municipais e nos 39 Centros de Educação Infantil (Ceim’s) da rede.

A força tarefa, inclusive com mutirão de servidores da Secretaria de Educação, foi fundamental para garantir que os estudantes recebam o material escolar no começo das aulas. “Determinei um esforço concentrado da Secretaria Municipal de Educação por entender que não faria sentido as crianças e adolescentes iniciarem o ano letivo sem material escolar e, pior, com a entrega ocorrendo somente semanas, as vezes meses, depois”, ressalta Marçal Filho.

Cada kit contém entre 11 e 15 itens essenciais, como cadernos apropriados para a faixa etária, lápis, régua, canetinhas, tinta guache, lápis de cor, massa de modelar, borracha, tesoura sem ponta e até folhas de papel sulfite. Além disso, as crianças da Educação Infantil e da Pré-Escola também receberão mochilas. “Sabemos a diferença que o fornecimento do material escolar faz no orçamento das famílias, sobretudo daquelas que têm 3 ou 4 crianças matriculadas”, comenta o prefeito.

Egresso do ensino público até chegar à faculdade de Direito, Marçal Filho tem um olhar todo especial para a educação que será ofertada pela Prefeitura de Dourados a partir da atual gestão.  “O futuro melhor de um município, de um Estado e de uma Nação se constrói com investimentos na Educação e, sobretudo, com ensino de qualidade e seguiremos priorizando isso até atingirmos a excelência, que se refletirá no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) dos anos futuros”, enfatiza Marçal Filho.

O prefeito Marçal Filho afirmou que a entrega do kit de material escolar no primeiro dia de aula reflete o compromisso da atual gestão com a educação e o bem-estar dos estudantes. “Queremos proporcionar condições adequadas para o aprendizado desde o início do ano letivo”, argumenta. “Investir na educação é investir no futuro das nossas crianças e da nossa cidade”, declara.

Segundo o secretário de Educação, José Tardivo, em anos anteriores os kits escolares eram entregues somente após o carnaval, o que gerava transtornos para famílias e escolas. “Estamos correndo contra o tempo e unindo esforços de toda a equipe para que nossas crianças iniciem as aulas com satisfação”, enfatiza. “Esse ato é importante tanto para os pais quanto para os alunos, pois garante um início de ano mais organizado e motivador”, destaca o secretário.

A entrega dos kits escolares no primeiro dia de aula marca um avanço significativo para a educação em Dourados, destacando a importância de um planejamento eficiente e de ações que valorizam a comunidade escolar. “Não apenas os estudantes ficam felizes, mas o professor também sente satisfação em saber que os alunos terão ferramentas indispensáveis para o aprendizado”, comenta José Tardivo. “Os diretores também terão satisfação, porque todos buscam o melhor desenvolvimento da educação e o material escolar, bem como o material didático, fazem toda diferença”, finaliza o secretário de Educação.

Com assessoria.

Educação

Gerente de Educação de Itaporã visita o programa Caminho Certo da SED

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Caminho Certo- Inovação em prol de melhorias na Educação

Nesta quarta-feira (29), a gerente de Educação de Itaporã, Daniely Bigatão, acompanhada da superintendente de Gestão Pedagógica, Jaqueline Martins, participou de uma reunião com o coordenador de convênios da Secretaria de Estado de Educação (SED), Alessandro Perassoli, para conhecer melhor o programa Caminho Certo.

Criado pela SED, o programa utiliza tecnologia de monitoramento para garantir que os alunos do interior de Mato Grosso do Sul cheguem à escola com segurança e pontualidade. Atualmente, mais de 19 mil estudantes, em 78 municípios, são beneficiados pelo sistema, que otimiza rotas e horários do transporte escolar.

O aplicativo Caminho Certo é uma ferramenta de fácil acesso para pais e alunos, permitindo o acompanhamento dos itinerários e horários do transporte em tempo real. Essa transparência fortalece a relação entre governo e comunidade, possibilitando que problemas sejam reportados de forma direta e sem burocracia.

Daniely destacou que a visita teve o objetivo de conhecer o programa e consolidar a parceria entre Estado e Município. A intenção é implantar em  Itaporã,  um transporte escolar mais seguro e eficiente para os estudantes da Rede Municipal de Ensino.

 

Assessoria de Comunicação

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Educação

Saiba como redes de ensino que proíbem celulares aplicam as regras

Agência Brasil ouviu representantes das secretarias de Educação

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Após a aprovação pelo Congresso Nacional, a lei que proíbe o uso dos celulares nas escolas públicas e privadas, tanto nas salas de aula quanto no recreio e nos intervalos, foi sancionada esta semana pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os aparelhos seguem sendo permitidos para o uso pedagógico, ou seja, quando autorizado pelos professores como instrumento para a aula.

As regras não são novidade para a cidade do Rio de Janeiro, que desde agosto de 2023 um decreto proíbe o uso dos aparelhos nas escolas. Também não é novidade no Ceará, que desde 2008 tem legislação que restringe o uso do aparelho em salas de aula.

Agência Brasil conversou com representantes da respectivas secretarias de Educação para saber como tem sido a aplicação das regras nas redes de ensino.

No Rio de Janeiro, segundo o secretário de Educação do município, Renan Ferreirinha, a proibição do uso dos aparelhos já mostra resultados nas escolas. “Tem uma percepção dos diretores dizendo para a gente como os recreios voltaram a ficar mais barulhentos, como voltaram a ter mais pegada de escola. O que se estava observando era que os recreios estavam ficando com as crianças isoladas nas suas próprias telas sem ter uma interação uns com os outros. Isso é muito sério. A gente voltou a ter essa maior interação na hora do recreio”, disse.

Rio de Janeiro (RJ) 18/01/2025 - Renan Ferreirinha, redes de ensino que já proíbem celulares compartilham experiências
Foto: PSD/Brasília/Divulgação
Secretário de Educação, Renan Ferreirinha, diz que proibição do uso dos aparelhos já mostra resultados nas escolas do Rio – Foto: PSD/Brasília/Divulgação

O secretário explica que as escolas têm autonomia para definir a melhor maneira para colocar as medidas em prática. “Ou [o estudante] chega na escola e guarda o celular na sua mochila, o que tem funcionado super bem através de um processo de conscientização, de um processo muito forte de diálogo também com toda a comunidade escolar. Ou algumas escolas também recolhem os celulares e devolvem depois. A gente apoia essas medidas, mas isso varia do que cada escola consegue fazer dentro do seu combinado”.

Em relação às sanções a quem descumpre a regra, Ferreirinha diz que as escolas contam com instrumentos e protocolos. “Imagina um aluno que está falando na sala de aula, que não para quieto, ou outro que está dormindo, o que você faz? O professor não chama atenção? Se for de novo, adverte o aluno, se for pela terceira vez, manda para a direção escolar. A direção escolar chama o responsável. Na verdade, as escolas estão muito mais preparadas para lidar com essas situações do que a gente imagina. O que a gente precisa é de um grande combinado social, que diga que isso aqui não pode acontecer e que dê o respaldo para as escolas poderem implementar e chamar as famílias para nos apoiarem nisso”.

Ferreirinha, que como deputado federal foi relator na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados do projeto de lei que originou a lei sancionada esta semana, explica que a intenção não é afastar a tecnologia da escola, mas estimular que ela seja usada para fins de aprendizagem.

“A gente acha que a tecnologia pode ter um papel fundamental na educação. Agora, ela tem que ser usada de forma consciente e responsável. Tem que ter hora para tudo, porque senão, em vez de ser uma aliada, ela passa a ser uma inimiga do processo educacional”, defende.

“O que a gente não pode achar normal é o aluno estar com o seu celular no meio da aula, usando, vendo um videozinho no Tik Tok, jogando o jogo do tigrinho, enquanto o professor está tentando dar aula. Isso não pode ser considerado normal”, acrescenta.

Ferreirinha ressalta que a nova lei “coloca o Brasil no grupo seleto dos países que já conseguiram ter legislações nacionais e enfrentam esse desafio”.

A França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já têm legislações que restringem o uso de celular em escolas. “Esse é um assunto que começa e tem o protagonismo da educação pública, demonstrando que dá para ter educação pública na vanguarda, de qualidade”, elogia.

Lei antiga

No Ceará, a Lei 14.146, de 2008, proíbe tanto a utilização de celulares nas escolas durante os horários de aulas quanto de aparelhos já ultrapassados, como walkman, discman, MP3 player, MP4 player, iPod, bip, pager.

De acordo com a secretária executiva do Ensino Médio e Profissional da Secretaria de Educação do Estado do Ceará, Jucineide Fernandes, nem todas as escolas conseguiram cumprir a medida, “que acabou sendo deixada de lado”.

Após o decreto do Rio de Janeiro, em 2024, o Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) recomendou que a lei fosse cumprida, que escolas públicas e particulares orientassem os diretores das unidades de ensino para impedir o uso de aparelhos celulares e outros equipamentos semelhantes durante as aulas.

Rio de Janeiro (RJ) 18/01/2025 - Jucineide Fernandes, redes de ensino que já proíbem celulares compartilham experiências
Foto: Seduc/Divulgação
Secretária executiva do Ensino Médio e Profissional do Ceará, Jucineide Fernandes, considera importante a proibição do uso de celular nas escolas – Foto: Seduc/Divulgação

“Nós enviamos, então, uma recomendação às escolas para que proibissem o uso do celular em sala de aula”, disse Jucineide Fernandes. E após a sanção da nova lei federal esta semana, ela disse que foi enviada uma nova orientação aos centros de ensino. “Agora orientando que se convoque a comunidade escolar para a mudança no regimento da escola, e que essa proibição seja acompanhada pela escola dentro das normas de seu regimento e que também se pense como vai se usar nos momentos de uso pedagógico esses recursos porque, na nossa rede, a gente distribui tablets e chips para os estudantes”.

Também no Ceará, cabe às escolas definir a melhor maneira de implementar as medidas. Caixas para guardar celulares e perda de pontos em avaliações são algumas das estratégias usadas para que estudantes não se distraiam nas salas de aula com os celulares.

Segundo a secretária, para que a nova lei não acabe sendo descumprida como ocorreu com a antiga, é preciso um acompanhamento de perto por parte da secretaria e também que seja feita uma conscientização, como está previsto na nova lei. “Precisamos pensar não só na proibição, mas também no que a própria lei prevê, como palestras, orientações, pensar na questão da desinformação, da cultura digital, que inclusive faz parte do nosso currículo das escolas do tempo integral”, explica.

Para Jucineide Fernandes, a proibição do uso dos celulares na escola, exceto para fins pedagógicos, é uma medida importante. “O uso de telas está muito generalizado, inclusive por nós, adultos. A gente acha que a proibição é importante para o aluno se concentrar mais, para que o estudante possa também socializar com os demais, conversar. Então, a gente acredita que a proibição vai trazer mesmo maior atenção, foco aos estudantes no período das aulas”, defende.

Desafios de estrutura

A nova lei recebeu elogios, mas também foram levantados desafios enfrentados nas escolas que podem dificultar com que seja colocada em prática.

No Rio de Janeiro, quem já lida com a questão explica as dificuldades enfrentadas ao longo do último ano.

Rio de Janeiro (RJ) 18/01/2025 - Professor Diogo de Andrade, redes de ensino que já proíbem celulares compartilham experiências
Foto: Diogo de Andrade/Arquivo pessoal
Professor Diogo de Andrade defende defende que norma deve ser acompanhado de medidas efetivas para que seja de fato implementada – Foto: Arquivo Pessoal

Segundo o coordenador geral do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Estado do Rio de Janeiro (Sepe), Diogo de Andrade, também professor da rede municipal, a implementação esbarra também nas condições encontradas nas escolas, onde muitas vezes falta estrutura e os professores precisam lidar com turmas lotadas.

“Os desafios são, principalmente, a estrutura para você garantir que os alunos não usarão o celular em sala de aula. Isso significa que não adianta nós termos uma lei que proíba o uso do telefone, se nós tivermos salas de aula lotadas em que o professor não consegue ter acesso ao que está acontecendo, por exemplo, no fundo da sala de aula. Então, quanto mais alunos por turma, menor é a capacidade de o professor verificar se a lei está sendo cumprida”, alerta.

Para ele, o esforço para o cumprimento da lei deve envolver toda a estrutura educacional, desde a Secretaria Municipal de Educação, da Secretaria Estadual de Educação, às escolas.

“A minha prática é avisar sempre no início da aula que não pode usar o celular. E aqueles alunos que insistem em fazê-lo, a gente encaminha para a coordenação pedagógica, a gente encaminha para a direção, para que seja registrado, para que os pais sejam chamados. Mas é muitas vezes um enxugar gelo, porque os adolescentes, e cada vez mais cedo as crianças chegam à escola já com uma situação de vício pelas redes sociais, vícios por jogos, até mesmo por apostas, por sites de apostas, que a atenção deles no aparelho, no virtual, a gente já percebe que eles não olham para frente, eles olham para baixo o tempo todo”.

Diogo de Andrade diz que agora, com a lei federal, as escolas terão mais um argumento para usar com os estudantes, mas defende que deve ser acompanhado de medidas efetivas para que a norma seja de fato implementada.

“Nós ainda temos uma dificuldade muito grande, que é, a partir do momento que a gente diz ‘você não pode usar o celular’, o profissional em sala de aula não se sente à vontade em pegar o celular do aluno, porque se o profissional pega o celular do aluno e aí o celular cai no chão e o aluno diz ‘o meu celular não estava com a tela trincada’. E aí? Quem paga por esse prejuízo? De maneira muito objetiva, falta estrutura ainda para que haja a garantia de que o celular não seja usado na sala de aula”, reforça.

A lei

A lei sancionada pelo presidente Lula restringe o uso do celular em sala de aula e nos intervalos, para fins pessoais, mas há exceções, como o uso para finalidade pedagógica, sob supervisão dos professores, ou em casos de pessoas que necessitem de apoio do aparelho para acessibilidade tecnológica ou por alguma necessidade de saúde.

Um decreto presidencial, previsto para daqui a 30 dias, vai regulamentar a nova legislação, para que passe a valer já no início do ano letivo, em fevereiro.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Educação

Inscrições para o Prouni 2025 começam dia 24 de janeiro

Prazo termina no dia 28 de janeiro

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Estudantes que já concluíram a formação do ensino médio e que tenham interesse na oferta bolsas integrais e parciais em cursos de graduação nas instituições privadas de educação superior, poderão se inscrever no Programa Universidade Para Todos (Prouni) 2025, a partir da próxima sexta-feira (24). O prazo termina no dia 28 de janeiro e o resultado da primeira chamada será divulgado em 4 de fevereiro, no Portal de Acesso Único.

Para participar é necessário atender ao menos uma das condições determinadas pelo Ministério da Educação no edital publicado nessa quinta-feira (16), como ter cursado o ensino médio em escola pública, ou como bolsista em instituição privada, ser uma pessoa com deficiência ou ser professor de rede pública.

As inscrições são gratuitas e efetuadas exclusivamente pela internet, mas o candidato precisa ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 2024 ou de 2023, com média de 450 pontos e não pode ter zerado a redação. Na pré-seleção não entram estudantes que realizaram o Enem como treineiro e caso o candidato tenha feito o exame em mais de um ano, a pontuação de melhor desempenho é usada na classificação.

A partir do dia 13 de janeiro já será possível consultar a disponibilidade de bolsas por instituição, curso e turno. O candidato poderá concorrer às bolsas destinadas a ampla concorrência ou às destinadas as políticas afirmativas referentes às pessoas com deficiência e autodeclaradas indígenas, pardas ou pretas.

Para se inscrever, é necessário criar uma conta no Gov.br e realizar o login com o Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a senha. Durante a inscrição será necessário informar endereço de e-mail e número de telefone válidos, além de dados cadastrais próprios e referentes ao grupo familiar. O candidato também deverá selecionar, por ordem de preferência, até duas opções de instituição, local de oferta, curso, turno, tipo de bolsa e modalidade de concorrência dentre as disponíveis, conforme a renda familiar bruta mensal per capita.

No dia 28 de fevereiro haverá uma segunda chamada de candidatos e entre os dias 26 e 27 de março, os candidatos não classificados nas duas chamadas poderão manifestar interesse em participar da lista de espera do Prouni. No dia 1º de abril, a lista de espera estará disponível no Portal Único de Acesso, para consulta pelas instituições de ensino superior e pelos candidatos.

Novidade

Candidatos às bolsas de licenciatura na modalidade presencial, que tiraram nota superior ou igual a 650 pontos na média das provas do Enem, poderão participar do programa Pé-de-Meia Licenciatura, lançado recentemente pelo governo federal. Cada estudante receberá um valor total de R$ 1.050, durante o período regular de integralização do curso.

A medida faz parte do programa Mais Professores para o Brasil, e é parte das celebrações de 20 anos do Prouni, criado em 2005 pela Lei nº 11.096.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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