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Economia

Novas viaturas aumentam sensação de segurança nas ruas, avaliam prefeitos

Os veículos custaram R$ 44,5 milhões

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Prefeitos de cidades sul-mato-grossenses que acompanharam, na quinta-feira (3), a entrega de viaturas para as polícias estaduais exaltaram os novos investimentos em segurança pública, que tornam as cidades mais seguras e reforçam a proteção aos cidadãos.

Ao todo, Governo do Estado e Ministério da Justiça entregaram, aos 79 municípios de Mato Grosso do Sul, 237 novas viaturas para as polícias Civil, Militar, Ambiental e Rural, além do DOF (Departamento de Operações de Fronteira). Os veículos custaram R$ 44,5 milhões.

“É mais uma entrega que atende a Capital do nosso Estado e os demais 78 municípios. Somos gratos. Além de receber ônibus escolares, tratores, patrolas, asfalto e reformas de hospital, a gente recebe novas viaturas que trazem mais segurança e mais qualidade de vida para a população sul-mato-grossense”, disse o prefeito de Nioaque, Valdir Júnior, que é presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul). 

De Jardim, a prefeita Dra. Clediane destacou que além de melhorar a segurança, os veículos dão melhores condições de trabalho para os policiais. “Com essas viaturas, eles terão mais agilidade e poderão chegar aos locais e nas ocorrências muito mais rápido. Com certeza, a população vendo mais viaturas nas ruas vai se sentir mais segura”, pontuou.

“O Governo do Estado investindo milhões na segurança pública está fazendo a diferença. O governador Reinaldo Azambuja é um governador municipalista e o secretário Carlinhos, junto, está fazendo toda diferença na segurança pública”, completou a gestora.

Para o prefeito de Bataguassu, Akira Otsubo, os novos investimentos confirmam que o Estado tem uma das melhores seguranças públicas do Brasil. “A segurança de Mato Grosso do Sul é muito respeitada. Já temos uma estrutura muito boa e, com certeza, vai melhorar com as novas viaturas. Especialmente em Bataguassu, que é corredor, e precisa desse reforço. Isso vai contribuir e colaborar para que possamos de fato ter uma segurança efetiva”, afirmou.

Com a entrega das 237 viaturas, Mato Grosso do Sul contabiliza mais de dois mil veículos entregues na gestão do governador Reinaldo Azambuja, que iniciou em 2015. “Nesses sete anos, só em equipamentos, viaturas, coletes e armamentos, foram R$ 750 milhões investidos. Hoje, completamos 2.104 viaturas entregues. E até o final deste ano serão mais de 2.600 para todas as regiões e forças policiais, propiciando uma política pública de segurança efetiva”, destacou o governador.

Novas viaturas

As 237 viaturas entregues foram adquiridas com recursos do Governo do Estado, do Ministério da Justiça e Segurança Pública e de emendas da Bancada Federal de Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional. Confira:

  • 107 camionetes com cela do modelo Chevrolet S10 LT DD4A compradas por R$ 25 milhões – recursos da Bancada Federal. Distribuição: 53 para a Polícia Civil, 52 para a Polícia Militar e 2 para o Departamento de Operações de Fronteira (DOF).
  • 58 veículos sedan descaracterizados para a Polícia Civil adquiridos ao custo de R$ 4,8 milhões – recursos do Governo do Estado.
  • 55 camionetes Chevrolet S10 LT DD4A obtidas pelo valor de R$ 10,7 milhões – recursos do Ministério da Justiça. As viaturas serão utilizadas pela Operação Hórus, do Governo Federal.
  • 10 camionetes sem cela do modelo Chevrolet S10 LT DD4 para a Polícia Militar Ambiental (PMA) adquiridas ao custo total de R$ 2,2 milhões – recursos do Governo do Estado.
  • 4 camionetes com cela do modelo Chevrolet S10 LT DD4A compradas pelo valor total de R$ 914 mil – recursos de emendas de bancada. Distribuição: 2 para a Coordenadoria Geral de Perícias e 2 para o Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops).
  • 3 camionetes sem cela do modelo Chevrolet S10 LT DD4A para a Polícia Militar Ambiental (PMA) obtidas pelo valor de R$ 685 mil – recurso de convênio com o Ibama.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 4,7%

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© Reuters/Pilar Olivares/Direitos Reservados

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,72% para 4,70% este ano. A estimativa foi publicada no boletim Focus desta segunda-feira (20), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2026, a projeção da inflação também caiu, de 4,28% para 4,27%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,83% e 3,6%, respectivamente.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Depois de queda em agosto, em setembro a inflação oficial subiu 0,48%, com influência da alta da conta de luz. Em 12 meses, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula 5,17%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

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Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros  – a Selic – definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. As incertezas do cenário econômico externo e indicadores que mostram a moderação no crescimento interno estão entre os fatores que levaram à manutenção da Selic, na última reunião, no mês passado.

A intenção do colegiado é, de acordo com a ata divulgada, manter a taxa de juros atual “por período bastante prolongado” para garantir que a meta da inflação seja alcançada.

A estimativa dos analistas é que a taxa básica encerre 2025 nesses 15% ao ano. Para o fim de 2026, a expectativa é que a Selic caia para 12,25% ao ano. Para 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida novamente para 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

Nesta edição do boletim Focus, a estimativa das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano passou de 2,16% para 2,17%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país) ficou em 1,8%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 1,82% e 2%, respectivamente.

Puxada pelas expansões dos serviços e da indústria, no segundo trimestre deste ano a economia brasileira cresceu 0,4%. Em 2024, o PIB fechou com alta de 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021, quando o PIB alcançou 4,8%.

A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,45 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,50.

Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Taxa de desemprego em agosto fica em 5,6% e repete recorde de mínima

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© Marcello Casal jr/Agência Brasil

A taxa de desocupação no trimestre encerrado em agosto ficou em 5,6%, repetindo o menor patamar já registrado pela série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O país tinha, no fim de agosto, 6,1 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente da série. O número de ocupados chegou a 102,4 milhões.

Com esse resultado, o nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, ficou em 58,1%, se mantendo no nível mais alto da série histórica.

O número de empregados com carteira assinada também foi recorde e alcançou 39,1 milhões de pessoas.

Mercado de trabalho

A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. Pelos critérios do instituto, só é considerada desocupada a pessoas que efetivamente procura uma vaga. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.

Caged

A Pnad é divulgada no dia seguinte a outro indicador de comportamento do mercado de trabalho, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e que acompanha apenas o cenário de empregados com carteira assinada.

De acordo com o Caged, o mês de agosto apresentou saldo positivo de 147.358 vagas formais. Em 12 meses, o balanço é positivo em 1,4 milhão de postos de trabalho formais.

Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Microempreendedores individuais estão mais otimistas com relação ao acesso a crédito, mostra pesquisa

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ASN Nacional - Agência Sebrae de Notícias Foto: Divulgação.

O otimismo do microempreendedor individual (MEI) aumentou no último ano. A Sondagem Econômica do MEI, realizada mensalmente pelo Sebrae em conjunto com a Fundação Getulio Vargas (FGV), mostra que no último mês de junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Índice de Confiança do MEI (IC-MEI) aumentou 2,3 pontos. Além disso, o sexto mês de 2025 registrou o menor nível da série histórica dos MEIs que avaliam como “difícil” o acesso a crédito (63,2%) – em 2024, esse indicador foi de 67,8%.

“A análise precisa ser feita com base no cenário econômico do país. A confiança está associada ao bom momento econômico que voltou ao Brasil. Associado a isso, o MEI é aquele que se vira, que levanta de manhã e faz sua própria renda. Agora, o Estado está dando condições para que ele continue gerando emprego e renda”, afirma o presidente do Sebrae, Décio Lima.

No recorte por atividades, os profissionais de Serviços lideram o avanço no IC-MEI, com 3,9 pontos em junho de 2025 contra junho de 2024. No mesmo período, os MEIs do Comércio somaram 2,3 acima e os da Indústria recuaram 0,8 ponto. Nesse intervalo de um ano, todas as regiões tiveram variação positiva: Nordeste (4,8 pontos), Sul (4,9 pontos), Sudeste (1,2 ponto) e Norte/Centro-Oeste (0,3 ponto).

Foto: Divulgação.

Crédito

Quando avaliado o fator crédito, apesar do maior acesso, o “custo financeiro” continua sendo a maior dificuldade enfrentada para 25,6% dos MEIs. O presidente do Sebrae, Décio Lima, reforça que as elevadas taxas de juros praticadas no mercado prejudicam o desenvolvimento dos pequenos.

Nós, do Sebrae, junto com o governo do presidente Lula e do vice Alckmin, temos trabalhado incessantemente para apoiar os empreendedores a buscarem alternativas em um ambiente econômico que não foi feito pensando nos pequenos negócios, mas na acumulação de capital.

Décio Lima, presidente do Sebrae.

Por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), o Sebrae, ao longo de 2025, deve chegar a R$ 12 bilhões em crédito para pequenos negócios viabilizados com garantia do FAMPE.

Por Márcia Lopes

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