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Bem-Estar animal

Nódulos em pets não devem ser ignorados, destaca veterinário da Subea

O veterinário ressalta que a rapidez no diagnóstico pode fazer a diferença na vida do animal.

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Quem tem animal de estimação sabe o quanto eles gostam de receber um carinho no corpo, barriga e orelhas. Mas quando encontramos um volume na pele, mais conhecido com caroço, devemos dar a devida atenção. Embora seja uma condição comum de acontecer, podem variar de tamanho, consistência, aspecto, localização, gravidade e é essencial que não sejam ignorados caso persistam, é o que explica o médico-veterinário da Subea, Edvaldo Sales.

“Ele [o caroço] surge por diferentes motivos. Pode ser uma picada de inseto, machucados, mordidas, hérnia ou até mesmo tumores. Por isso o tutor deve observar e encaminhar o animal para um veterinário o quanto antes”, frisou.

Sales destaca ainda que animais idosos são mais propensos a aparição de caroços por conta de condições metabólicas, assim como em cadelas, por questões hormonais.

“Nódulos de origem hormonal tendem a se desenvolver mais rápido e testes e mamas são regiões muito afetadas que necessitam de exames complementares para diagnóstico”.

Os abcessos são acúmulos de pus encapsulado sob a pele, causados por agentes infecciosos que advêm de mordidas ou ferimentos mal curados. O veterinário salienta que nesses casos o tutor consegue observar um aumento da temperatura local, edema dos tecidos próximos e, se demora em iniciar o tratamento, pode aumentar de tamanho e ser muito doloroso para o animal. Em alguns casos eles acabam por abrir uma fissura para drenar o seu conteúdo para o exterior e aliviar a tensão, e outros é necessário sedar o animal para drenar e retirar toda a cápsula.

Hérnias são comuns em filhotes, na região abdominal. Muitas vezes causado por má formação, o músculo sofreruptura e acaba “vazando” a alça intestinal, sendo necessária intervenção cirúrgica.

Já os tumores são geralmente protuberâncias que não respondem a tratamentos com antibióticos e anti-inflamatórios. Possuem crescimento rápido e se ramificam para outros órgãos, chamado de metástase.

O veterinário ressalta que a rapidez no diagnóstico pode fazer a diferença na vida do animal. “Dependendo da idade e das condições de saúde do cachorro, o prognóstico pode ser apenas o acompanhamento, garantindo o conforto, caso ele não tenha condições de se submeter a um tratamento mais invasivo”.

Consultas

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Subea, disponibiliza às segundas, terças, quintas e sextas-feiras, consultas veterinárias gratuitas para os pets da população. São distribuídas 15 senhas pela manhã, a partir das 7h30 e 15 senhas pela tarde, a partir das 13h. O tutor deve vir até a unidade de atendimento com o seu animal, além de documento com foto, comprovante de residência e o número do NIS.

Endereço: Rua Rui Barbosa, 3538 – Centro.
Informações: 2020-1397

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Bem-Estar animal

Ação Itinerante da Subea leva atendimento veterinário gratuito ao Jardim Canguru nesta terça

A Subsecretaria destaca que nessas ações não é exigido o número do NIS do tutor, somente documento com foto e comprovante de residência.

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A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Subsecretaria do Bem-Estar Animal (Subea), realiza mais um Subea em Ação em Campo Grande. Dessa vez, a população do Bairro Jardim Canguru receberá a iniciativa que conta com vários serviços gratuitos para cães e gatos.

Os moradores do bairro localizado na região do Anhanduizinho vão encontrar serviços como: consulta veterinária, vermifugação, medicação para controle de pulgas e carrapatos, microchipagem, encaminhamento para castração de machos e fêmeas e orientações educativas contra os maus-tratos.

O programa tem o objetivo de descentralizar os serviços oferecidos pela Prefeitura, oportunizando atendimento à população que, por algum motivo, não consegue levar seu animal até a unidade da Subea.

A Subsecretaria destaca que nessas ações não é exigido o número do NIS do tutor, somente documento com foto e comprovante de residência.

 

Serviço:

Subea em Ação – Jardim Canguru

Data: 23/04/2024 (terça-feira)

Horário: 8h às 11h

Local: CRAS Canguru

Endereço: Rua dos Topógrafos, 1175

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

 

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Bem-Estar animal

Subea orienta sobre os cuidados com infestação de carrapatos nos animais

Quem tem animais em casa deve sempre se atentar às infestações que incomodam muito e podem causar doenças graves para o pet.

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O tutor responsável sabe que uma das maiores e mais rotineiras preocupações com a saúde do seu pet está na possibilidade do animal pegar carrapatos. Quem tem animais em casa deve sempre se atentar às infestações que incomodam muito e podem causar doenças graves para o pet.

Os carrapatos são parasitas que botam ovos e se alimentam do sangue dos hospedeiros. Geralmente, os principais reféns são os cachorros, mas é possível encontrar carrapatos em gatos também. O parasita pode transmitir Erliquiose ou Babesiose, protozoário que desencadeia sintomas no animal como falta de apetite, prostração, sangramentos nasais ou gengivais e em casos mais graves anemias, onde é necessário realizar transfusão no animal.

Segundo a veterinária da Subea, Natália Rocha, mesmo animais que não tem acesso à rua, estão sujeitos a pegar carrapato. “O carrapato consegue viver até 200 dias no ambiente sem se alimentar, então caso no elevador transite animais que possuam o parasita, ele pode ficar naquele ambiente por muito tempo e contaminar outro animal”. Por isso, a veterinária destaca que o tutor deve sempre estar de olho do seu animal. “Eles [carrapatos] costumam se esconder por dentro das orelhas, virilha, rabo por ser ambiente quente e úmido”.

Natália chama atenção para os cuidados necessários quando confirmada a presença de carrapatos no animal. Para ela, o primeiro passo é o tutor procurar um veterinário de confiança que conseguirá indicar o melhor tratamento para aquele animal, já que hoje no mercado existe uma variedade de medicações, coleiras, shampoos e spray que auxiliam no combate ao parasita. Ela ressalta ainda que tratamentos caseiros tem baixa eficácia com o carrapato, podendo até ser prejudicial para o animal, causando intoxicação.

A tutora Silvana Braga levou a cadelinha Charme e o seu irmão Pedrinho até a Subea para serem avaliados após ela resgatar eles das ruas. “Encontrei eles num terreno próximo a minha casa, e eles estavam repletos de carrapatos e pulgas, muito fracos”, disse a tutora que realizou o tratamento conforme indicou a veterinária da Subea. Silvana afirma que eles continuam em tratamento, mas que “já melhoraram muito, aumentaram de peso e estão com a pelagem super brilhosa”.

A veterinária destaca que a ‘doença do carrapato’, como popularmente é conhecida, tem cura, porem é longa e precisa de comprometimento do tutor. “O antibiótico precisa ser ministrado por 28 dias consecutivos, não podendo falta um dia. Caso contrário, pode comprometer o tratamento” explica ela, que ressalta ainda que para casos como de Charme e Pedrinho, que estavam bem debilitados, foi necessário receitar outros medicamentos para que eles pudessem se restabelecer mais rápido.

“O tratamento é basicamente o mesmo, precisando ser mudado somente se ocorrer resposta negativa do organismo ao tratamento inicial, nesses casos se torna necessário um exame para especificar qual o protozoário que está causando a infecção”.

Ao longo deste mês, a Subea está realizando a campanha Abril Laranja – Contra Maus-Tratos Animais, e intensificou as orientações e fiscalizações sobre maus-tratos na Capital, ressaltando que animal com infestação de carrapatos, que o tutor não procura tratamento, configura crime e pode responder na justiça.

Consultas

A Prefeitura de Campo Grande, através da Subea, disponibiliza consultas veterinárias gratuitas às segundas, terças, quintas e sextas-feiras. São distribuídas 15 senhas pela manhã, a partir das 7h30, e 15 senhas pela tarde, a partir das 13h. O tutor deve ir até a unidade de atendimento com o seu animal, além de documento com foto, comprovante de residência e o número do NIS.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Bem-Estar animal

Subea adverte sobre os riscos de intoxicação por automedicação em pets

Uma medicação errada pode ocasionar desde vômitos e diarreias, a sintomas mais sérios como tremores e convulsões.

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É de conhecimento de todos os riscos da automedicação sem prescrição médica aos humanos, no entanto, o mesmo vale para os pets. Uma medicação errada pode ocasionar desde vômitos e diarreias, a sintomas mais sérios como tremores e convulsões.

Médico-veterinário da Subsecretaria de Bem-Estar Animal (Subea), Edvaldo Salles, explica que até medicamentos de fácil acesso e comum nos lares, como as aspirinas, são perigosos para os bichinhos.

“Nossa orientação é que nunca forneça nenhum medicamento sem uma orientação veterinária, sem uma indicação para o animal, porque temos animais extremamente sensíveis aos medicamentos, como é o caso dos felinos. Até mesmo aspirinas, paracetamol, diclofenaco e ibuprofeno, causam intoxicação”, explica.

Edvaldo ressalta ainda que é preciso tomar cuidado até com medicamentos próprios para os pets. “Já tivemos casos de animais que receberam prescrição para um tratamento e foram medicados novamente e acabaram intoxicados. Antibióticos e anti-inflamatórios são remédios de curto prazo, se eu prolongo esse tratamento também posso ocasionar uma alteração renal”.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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