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Economia

Monitoramento realizado pelo Imasul aponta boa qualidade das águas subterrâneas de MS

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As águas subterrâneas sul-mato-grossenses são de boa qualidade e apresentam níveis adequados e satisfatórios para o consumo da população. É o que aponta o relatório “Qualidade das Águas Subterrâneas de Mato Grosso do Sul”, realizado pela Unidade de Monitoramento da Gerência de Recursos Hídricos do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul).

O documento foi apresentado na manhã desta segunda-feira (26), em live transmitida no canal do Imasul no Youtube, com a participação do secretário Jaime Verruck, da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar); do diretor-presidente do Imasul, André Borges; do gerente de Recursos Hídricos, Leonardo Sampaio Costa e da fiscal ambiental, bióloga Marcia Cristina de Alcântara Silva, responsável pela Unidade de Monitoramento do Instituto e pela elaboração e apresentação do relatório. Clique aqui para fazer o download.

O relatório traz as informações extraídas pela Rede de Monitoramento de Águas Subterrâneas implantada pelo Imasul. O documento foi elaborado com base em dados do período 2018/2019, com 144 análises coletadas em 69 poços de captação subterrânea outorgados e cadastrados no sistema SIRIEMA do Imasul, distribuídos pelos oito aquíferos existentes em Mato Grosso do Sul (Cenozoico; Bauru; Serra Geral; Guarani; Aquidauana – Ponta Grossa; Pré-cambriano Calcários e Pré-cambriano) e em nove das 15 UPG’s – Unidades de Planejamento e Gerenciamento do Estado.

De acordo com o secretário Jaime Verruck, “demos um grande passo para a gestão de recursos hídricos em Mato Grosso do Sul. Esse monitoramento feito em todos os aquíferos do Estado se torna agora um instrumento importante para o acompanhamento e análise da qualidade da água, garantindo o consumo pela população e seus usos múltiplos”.

Equipe do Imasul no lançamento do Relatório Qualidade das águas Subterrâneas de Mato Grosso do Sul. Fotos: Portal do MS

O diretor-presidente do Imasul, André Borges, ressaltou que o relatório da rede de monitoramento de águas subterrâneas será um produto permanente do Imasul para a sociedade sul-mato-grossense. “Esse foi o primeiro de uma série e queremos torná-lo referência no país, assim como o nosso monitoramento e águas superficiais, existente há 27 anos. Agora, esse novo trabalho vai analisar as águas subterrâneas, em parceria com as empresas de saneamento que atuam em Mato Grosso do Sul, monitorando a quantidade e a qualidade que nós temos para colocar à disposição da sociedade”, afirmou.

De acordo com a bióloga Marcia Cristina de Alcântara Silva, responsável pela Unidade de Monitoramento do Imasul, o relatório é um marco inicial nas ações de monitoramento da qualidade das águas subterrâneas no Mato Grosso do Sul e nesta primeira edição foram considerados os dados oriundos do automonitoramento dos poços, nos anos de 2018 e 2019.

“As alterações na qualidade e na quantidade das águas subterrâneas ocorrem de forma gradual e lenta, daí a importância de um monitoramento permanente e de longo prazo. Por isso, o acompanhamento da qualidade da água pode ser considerado a base para o gerenciamento do recurso hídrico, pois fornece subsídios para a tomada de decisões para a proteção, manutenção, melhoria e remediação dos recursos hídricos”, afirma Márcia.

Relatório aponta água de boa qualidade

Com relação à qualidade das águas subterrâneas, a avaliação dos valores obtidos nas análises laboratoriais de 22 diferentes parâmetros, aponta para uma água de boa qualidade. Considerando os Valores Máximos Permitidos (VMP) estabelecidos no Anexo I da Resolução CONAMA nº 396/2008, das 144 amostras coletadas e analisadas, 115 amostras (79,9%) respeitaram os limites estabelecidos em todos os parâmetros analisados. Por outro lado, 29 amostras (20,1 %) apresentaram concentrações em desconformidade com a referida norma em um ou mais parâmetros. Não foram verificadas desconformidades nas amostras analisadas oriundas do Sistema Aquífero Cenozóico, nem no Sistema Aquífero Aquidauana- Ponta Grossa.

A partir de uma análise individualizada dos parâmetros avaliados, verifica-se que, no período considerado, foram feitas 2.391 análises laboratoriais, sendo que no conjunto dos resultados obtidos, em apenas 38 vezes (1,6%) a leitura dos resultados analíticos apontou para valores superiores aos limites estabelecidos na legislação.

Os parâmetros que apresentaram concentrações superiores aos limites estabelecidos pela Resolução CONAMA n° 396/08 foram: Alumínio, Ferro, Manganês e Níquel, além da presença de Coliformes Totais e Escherichia coli. Para os elementos Alumínio, Ferro, e Manganês, os limites máximos permitidos se igualam aos estabelecidos na Portaria de Consolidação nº 05/2017 do Ministério da Saúde, e se referem somente à aceitação da água ao consumo humano, estabelecido para características organolépticas (gosto, cor e odor), não representando, portanto, risco à saúde humana.

Com relação ao Níquel, no que diz respeito aos padrões de potabilidade, os valores encontrados no monitoramento estão em conformidade com o estabelecido pela Portaria de Consolidação nº 05/2017.

Para os parâmetros microbiológicos – Coliformes totais e E. coli – os resultados desconformes estão geralmente relacionados ao controle sanitário dos poços, sendo que a situação pode ser resolvida com a manutenção preventiva no perímetro imediato de proteção dos poços. Vale destacar que esses parâmetros têm tempo de vida relativamente curto em águas subterrâneas e seu controle é realizado pela adoção do tratamento simples de cloração da água pelos departamentos ou empresas de água responsáveis pelos sistemas públicos de distribuição de água à população (CETESB, 2020).

Em relação aos contaminantes inorgânicos, o Nitrogênio Nitrato e o Cromo, todos os resultados atenderam aos padrões de potabilidade. A aplicação do IPAS (Indicador de Potabilidade das Águas Subterrâneas), índice utilizado pela CETESB/SP, indica a qualificação BOA tanto para os dados referentes a 2018, quanto para 2019. Destaca-se que a utilização do índice ainda pode estar sofrendo interferência pelo pequeno número de dados disponíveis. Com o aumento do banco de dados, haverá uma série histórica mais robusta, que refletirá na maior consistência do índice.

Conforme o relatório, o Imasul “está atingindo um importante avanço no monitoramento da qualidade da água subterrânea, graças ao desenvolvimento e instalação do SIGMA (Sistema de Gerenciamento e Monitoramento Ambiental), software desenvolvido pela equipe de TI do Instituto”. O SIGMA permitirá o cadastramento de todos os dados oriundos dos programas de automonitoramento e identificará automaticamente, caso o dado esteja em desacordo com o padrão legal estabelecido”.

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Economia

Mudanças climáticas podem aumentar preços de alimentos ainda em 2024

Frutas cítricas são as mais afetadas pelas ondas de calor

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A resiliência dos produtores de alimentos vai ter um grande desafio, caso as variações súbitas de clima, com sequência de períodos de calor e frio intensos e o impacto da seca, que facilita disseminação de fogo, continuem a afetar o país. É o que adianta o economista Thiago de Oliveira, da Companhia de Entrepostos e Armazéns e São Paulo (Ceagesp), ao alertar que os eventos climáticos podem afetar os preços do varejo ainda em 2024.

De acordo com Oliveira, a pressão sobre os preços aos consumidores afeta mais os cítricos, como laranjas e limões, que têm clima seco e instável como condições que podem impactar a produtividade e afetar o tempo de colheita. Essas condições podem favorecer o avanço do Cancro Cítrico ou Greening, doença bacteriana transmitida pelo inseto Psilídeo. A doença tem presença em todas as regiões produtoras do estado de São Paulo e causou a erradicação de mais de 2 milhões de pés este ano.

“Se não houver uma melhora considerável na umidade, haverá um aumento de custo considerável. Estamos falando do meio de outubro, com impacto primeiro nos preços do atacado e pouco depois nas redes de varejo, já chegando ao consumidor”, explica o economista.

No estado, as hortaliças, tanto folhas como legumes, podem ter impacto em dezembro. Esses produtos tiveram boa oferta nas últimas semanas, pois o clima seco favorece a maturação e colheita, mas é ruim para os ciclos de plantio e crescimento das plantas. Esses produtos, assim como os cítricos, têm uma tendência de aumento de consumo nos meses de calor.

Oliveira destacou que o último ano foi marcado pela inconstância, com o que chamou de flutuação de sazonalidade. Em resumo, tanto o frio quanto o calor não vieram quando eram esperados ou com as frequências esperadas, dificultando o planejamento do produtor rural. “O pequeno produtor perde mais, pois diferente do grande, não tem mais de uma cultura na propriedade. Quando o módulo de produção é pequeno, não há capital de giro nem condições de investimento. Isso ainda não se reflete em endividamento, isso porque os produtores estão arriscando menos e deixam de buscar capital para plantar áreas maiores”, diz Oliveira.

Perspectiva

Os valores de comercialização de frutas e verduras têm vindo de um histórico de queda recente, tanto de acordo com o controle da Ceagesp quanto o do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que registrou recuo nos últimos dois meses nos custos de produtos da cesta básica, com destaque para tomate e batata.

Os dados com os quais o Ceagesp trabalha apontam tendência positiva, com chuvas suficientes para garantir boa produção. Oliveira ressalta que isso pode mudar e depende, também, se serão distribuídas em todas as áreas de produção e ao longo do período, o que não ocorreu nas últimas semanas.

Fogo

Desde agosto, o estado tem passado por grandes queimadas, favorecidas pelo tempo seco. Até esta segunda-feira (16), cinco municípios paulistas ainda tinham incêndios ativos. Apesar de pouco intensas, a nebulosidade e as chuvas que atingem o estado desde o domingo (15), aliadas a uma ação coordenada com 20 aeronaves, conteve a maior parte dos focos de incêndio, que diminuíram 88% em uma semana, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências da Defesa Civil do estado de SP (CGE) divulgou em nota no começo dessa tarde. O órgão informou que três municípios permanecem com focos de incêndio ativos, Itirapuã e Rifaina, na região de Franca e Bananal, na região da Serra da Bocaína.

Em todas as regiões a perspectiva é favorável ao controle e extinção dos focos, mas a Defesa Civil segue com recomendação de cuidados para evitar novas queimadas e manterá as equipes de prontidão, monitorando as áreas que foram atingidas, principalmente na região norte do estado, que não recebeu chuvas.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Bets que não pediram autorização serão suspensas a partir de outubro

Ministro Haddad anuncia pente-fino para regulamentar apostas

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A partir de 1º de outubro, as empresas de apostas de quota fixa, também chamadas de bets, que ainda não pediram autorização para funcionarem no país terão as operações suspensas. A suspensão valerá até que a empresa entre com um pedido, e a Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda conceda a permissão.

A medida consta de portaria do Ministério da Fazenda publicada nesta terça-feira (17) no Diário Oficial da União. A companhia que pediu a licença, mas ainda não atuava, terá de continuar a esperar para iniciar as operações em janeiro, se a pasta liberar a atividade.

Pela manhã, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo fará um pente-fino na regulamentação das apostas eletrônicas. Ele disse que a dependência psicológica em apostas se tornou um problema social grave.

“[A regulamentação] tem a ver com a pandemia [de apostas eletrônicas] que está instalada no país e que nós temos que começar a enfrentar, que é essa questão da dependência psicológica dos jogos”, disse Haddad. “O objetivo da regulamentação é criar condições para que nós possamos dar amparo. Isso tem que ser tratado como entretenimento, e toda e qualquer forma de dependência tem que ser combatida pelo Estado.”

Segundo Haddad, o ministério analisará com rigor o impacto do endividamento de apostadores sobre a economia, o uso do cartão de crédito para pagar apostas, a publicidade com artistas e influenciadores digitais e o patrocínio de bets.

“Tudo isso vai passar, nessas próximas semanas, por um pente-fino bastante rigoroso, porque o objetivo da lei é fazer o que não foi feito nos quatro anos do governo anterior. Isso virou um problema social grave e nós vamos enfrentar esse problema adequadamente”, acrescentou o ministro.

Operações policiais

Em nota, o secretário de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, Regis Dudena, informou que a suspensão das bets que não pediram a autorização servirá como um instrumento temporário para separar as companhias sérias das que atuam de forma criminosa, especialmente após recentes operações policiais.

“Têm vindo à tona muitas operações policiais envolvendo empresas que atuam no mercado de apostas de forma criminosa. Essa foi a forma que encontramos de não aguardar até janeiro para começar a separar o joio do trigo”, justificou Dudena. “Queremos proteger a saúde mental, financeira e física do apostador, coibindo a atuação de empresas que utilizam as apostas esportivas e os jogos online como meio de cometer fraudes e lavagem de dinheiro.”

Segundo o Ministério da Fazenda, até agora foram feitos 113 pedidos de outorga na primeira fase de licenciamento. Como cada licença custa R$ 30 milhões, o governo teria R$ 3,3 bilhões à disposição no próximo ano. A partir de janeiro, as casas de apostas autorizadas que pagarem a outorga poderão operar até três marcas durante cinco anos.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Mulheres ocupam 85% das vagas em viveiro de mudas e mostram a força da inserção no mercado de trabalho

Em Mato Grosso do Sul (Detran), o volume de mulheres com CNH D e E soma 8546 documentos.

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Coletar, plantar e cuidar. As tarefas comuns em todo viveiro de mudas tem a forte presença feminina no empreendimento inaugurado pela Suzano na semana passada, em Ribas do Rio Pardo. Já em operação parcial desde os primeiros meses de 2024, o viveiro do Projeto Cerrado vai empregar cerca de 240 pessoas no total. O time de colaboradores é composto 85% por mulheres e foi qualificado por meio de programas de formação oferecidos pela própria Suzano, juntamente com seus parceiros institucionais, e é 100% formado por moradores e moradoras de Ribas do Rio Pardo.

Funcionárias fazem a preparação das mudas que serão cultivadas na parte externa do viveiro em Ribas do Rio Pardo

O trabalho das mulheres no setor florestal do município tem ganhado destaque graças a iniciativas de qualificação profissional promovidas pelo Governo do Estado em parceria com os sistemas Senai, Senat, Senac, Senar e Sebrae. Este esforço é parte de um movimento maior para promover a inclusão de mulheres em áreas tradicionalmente dominadas por homens, como o setor de base florestal, que inclui atividades de manejo e de produção de madeira e celulose.

A qualificação oferecida pelo projeto MS Qualifica tem um papel essencial nesse processo, capacitando mulheres para atuarem em diferentes áreas do setor florestal, desde o viveiro de mudas, operação de máquinas pesadas até funções administrativas e de gestão ambiental. O programa inclui cursos rápidos voltados para a operação de maquinário específico, técnicas de plantio, colheita e manejo sustentável de florestas, bem como treinamentos em segurança do trabalho e responsabilidade socioambiental.

Mulheres são maioria em viveiro de mudas inaugurado em Ribas do Rio Pardo e mostram a força da inserção no mercado de trabalho

O secretário-executivo de Qualificação Profissional e Trabalho (Sequalit), Esaú Aguiar, destacou que o viveiro é uma prova desta ação de transformação e inserção no mercado de trabalho. “O viveiro mostra uma tendência muito forte do grupo feminino que está sendo inserido no mercado de trabalho na indústria. E esse número pode aumentar com novas oportunidades”, frisou. Por isso, ele avalia que é interessante que a população do município entenda este momento de oportunidade. “Isso vai acontecer de maneira escalonada de acordo com a produção fomentando. Então, grandes oportunidades vão acontecer nessa área. O viveiro é a coroação do projeto do Vale da Celulose”, acrescentou.

Inserção

Para a diretora-presidente da Funtrab (Fundação de Trabalho de Mato Grosso do Sul), Marina Dobashi, a inclusão das mulheres no setor florestal não só contribui para a igualdade de gênero, mas também fortalece a economia local. “Isso proporciona novas oportunidades de emprego e carreira para as trabalhadoras da região. Além disso, a entrada de mais mulheres no mercado florestal pode promover um ambiente de trabalho mais diverso e inclusivo, gerando impactos positivos tanto na produtividade quanto na qualidade do trabalho”, salienta.

Essa iniciativa reflete um esforço maior do governo em reduzir as barreiras que historicamente limitavam a participação feminina em setores industriais e, ao mesmo tempo, atender a crescente demanda de profissionais qualificados no setor florestal, de celulose e papel, que está em expansão na região de Ribas do Rio Pardo.

Uma destas colaboradoras é Gelva de Jesus, de 50 anos. Ela sempre trabalhou com mudas em outras empresas da região e aprendeu o ofício no campo. Com o tempo, foi aprimorando suas habilidades e viu na Suzano uma oportunidade de trabalho mais qualificada. “A sensação é maravilhosa de coletar, plantar e ter uma profissão”, diz a plantadora. A filha seguiu os passos da mãe e hoje também atua no viveiro.

Qualificação em foco

A qualificação está no escopo dos R$ 31,75 milhões investidos pela Suzano em formação profissional para as operações florestais ao longo do Projeto Cerrado. Conforme o diretor de operações florestais da empresa, Carlos Aníbal de Almeida, foram mais de 20 mil horas dedicadas ao treinamento de operadores, mecânicos e operadores de máquinas de colheita. “Nós reforçamos aqui o nosso compromisso com a equidade, com a inclusão, com a inserção. Oitenta e cinco por cento nós fazemos, no mínimo, questão de que sejam mulheres e da região. Queremos também trazer para a Ribas, no viveiro, os PcDs. Então nós nos sentimos responsáveis também pelo nosso projeto ser um meio de inserção, de inclusão social. Acreditamos muito no potencial dos trabalhadores, e de fazermos deste viveiro de Ribas, uma referência para Suzano e também para o mundo da floresta, para o mundo da celulose”, salientou.

Outras frentes
O avanço da inserção da mão de obra feminina nos mais variados segmentos da economia estadual já é notada também pela Sequalit. De acordo com o secretário-executivo Esaú Aguiar, dos 7.300 inscritos no Voucher Transportador, 1.294, ou aproximadamente 18%, são mulheres. Desse montante, 668 já foram convocadas e 122 CNHs para mulheres foram emitidas.

Em Mato Grosso do Sul (Detran), o volume de mulheres com CNH D e E soma 8546 documentos.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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