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Economia

Ministério autoriza plantio da soja em MS de 16 de setembro a 3 de fevereiro

Foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira

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O MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) definiu o período compreendido entre os dias 16 de setembro de 2021 e 3 de fevereiro de 2022 para o plantio da próxima safra de soja em Mato Grosso do Sul.

Essa janela consta na Portaria nº 389, de 1º de setembro de 2021, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (2), assinada pelo secretário de Defesa Agropecuária da pasta, José Guilherme Tollstadius Leal.

A norma que estabelece os calendários de semeadura de soja referente à safra 2021/2022 nas unidades da federação prevê as mesmas datas para o vizinho Mato Grosso, maior produtor nacional.

De acordo com boletim Casa Rural elaborado em conjunto por Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) e Aprosoja-MS, o agronegócio estadual produziu 13.305.702,72 toneladas de soja na safra 2020/2021.

Esse volume foi alcançado a partir da produtividade média ponderada de 62,83 sacas por hectare em meio aos 3.529.551,36 de hectares cultivados, conforme levantamento do Siga-MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio).

Em nova divulgação feita nesta semana, foi detalhado que Mato Grosso do Sul entrou na reta final da colheita do milho segunda safra e até sexta-feira (27) as máquinas avançaram por aproximadamente 1,402 milhão de hectares, 70% da área cultivada nesse ciclo, de 2,003 milhões de hectares.

Apesar do aumento de 5,7% no comparativo com a safra 2019/2020, que foi 1,895 milhão de hectares, as projeções apontam quebra de 40% no volume produzido por causa das adversidades climáticas.

Se em 2020 o agronegócio sul-mato-grossense colheu em média 93,4 sacas de milho por hectare e produziu 10,618 milhões de toneladas, neste ano as projeções do setor produtivo são de 52,3 sacas por hectare e 6,285 milhões de toneladas. Estiagem, queda de granizo e geada afetaram as lavouras.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Economia

INPC tem deflação de 0,14% em agosto

Em julho, índice registrou inflação de 0,26%

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a variação da cesta de compras para famílias com renda até cinco salários mínimos, teve deflação (queda de preços) de 0,14% em agosto deste ano. Em julho, o INPC havia registrado inflação de 0,26%. Em agosto do ano passado, a taxa ficou em 0,20%.

Com o resultado, o INPC acumula 2,80% no ano e 3,71% em 12 meses, segundo dados divulgados nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Queda

O INPC apresentou taxas mais baixas do que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, e que registrou deflação de 0,02% em agosto e inflação de 2,85% no ano e de 4,24% em 12 meses.

De acordo com o INPC, os produtos alimentícios recuaram 0,63% em agosto último, enquanto os não alimentícios tiveram um aumento de preços de apenas 0,02% no mês.

 

 

 

 

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Energia elétrica puxa queda de preços em agosto, diz IBGE

Batata inglesa e tomate também contribuíram para o recuo

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A energia elétrica, com uma redução de preços de 2,77%, foi o item que mais contribuiu para a queda da inflação oficial – 0,02% – em agosto deste ano. Os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foram divulgados nesta terça-feira (10), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A queda de preço da energia elétrica pode ser explicada pelo retorno à bandeira tarifária verde em agosto e pela redução das tarifas em cidades como São Paulo (-2,43% a partir de 4 de julho, em uma das concessionárias), São Luís (-1,11%, a partir de 28 de agosto), Vitória (-1,96%, a partir de 7 de agosto) e Belém (-2,75%, a partir de 7 de agosto).

Com um recuo médio de preços de 0,73%, os alimentos para consumo em domicílio também tiveram um impacto relevante em agosto, em especial devido ao comportamento de produtos como tubérculos, raízes e legumes (-16,31%) e hortaliças e verduras (-4,45%).

“O fator mais preponderante [para a redução de preços] foi a maior oferta de tubérculos, raízes e legumes, por conta de temperaturas mais amenas nessa época do ano, o que favorece o ritmo da colheita e o aumento de produtividade no campo”, explica André Almeida, pesquisador do IBGE.

Altas

A gasolina, com alta de 0,67%, foi o item que mais contribuiu para evitar uma queda maior da taxa de inflação em agosto. Com dois reajustes seguidos, o combustível acumula elevação de preços de 3,84% desde julho.

Alguns alimentos também apresentaram inflação no mês: mamão (17,58%), banana-prata (11,37%) e café moído (3,70%). A refeição fora do domicílio subiu 0,33%.

Outros itens que tiveram alta de preços relevantes em agosto foram os planos de saúde (0,58%) e a educação de nível superior (1,09%).

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Dia das Crianças deve movimentar R$ 29 milhões a economia de Dourados

Pelo levantamento, o gasto médio será de R$ 387 reais entre presente e saídas para comemoração da data.

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Pesquisa de intenção de compras para o Dia das Crianças indica que 70% da população de Mato Grosso do Sul pretende comprar o presente à vista e esperam conseguir desconto por isso. A data deve movimentar R$ 356 milhões no estado, o que representa 4% a menos do que o ano passado. Já em Dourados o comércio deve faturar 29 milhões com a data.

Pelo levantamento, o gasto médio será de R$ 387 reais entre presente e saídas para comemoração da data.

Somente com presente, o gasto médio será de R$ 203 reais e o investimento em comemorações deverá ser de 183. A data é uma das principais do comércio varejista. O levantamento indica que 50% dos responsáveis vão comprar presente com base na escolha da criança, 33% vão pela qualidade do produto e 9% vão se guiar por itens de vitrine.

Quanto às comemorações, maior parte dos entrevistados, 51,9% informaram que vão passar o dia em família e preparar uma refeição; 17% pretendem passear e outros 11,5% dizem que irão a uma lanchonete ou sorveteria.

Dos entrevistados que disseram que não vão comprar presentes, 12,28% disseram que estão sem dinheiro, 4,85% alegaram incerteza na economia, 4,52% estão com receio em gastar e 5,98% que não tem o hábito de presentear.

(Fonte: DouradosAgora. Foto: Divulgação)

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