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Mega-Sena acumula e prêmio vai agora a R$ 120 milhões

Veja os números sorteados: 03 – 07 – 10 – 25 – 31 – 52

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Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.704 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado na noite de sábado (23), no Espaço da Sorte, em São Paulo. Veja os números sorteados: 03 – 07 – 10 – 25 – 31 – 52.

A quina teve 216 apostas ganhadoras; cada uma vai pagar R$ 24.404,31. Já a quadra registrou 11.623 acertos; os sorteados vão receber individualmente um prêmio de R$ 647,89.

Para o concurso 2.705, nesta terça-feira (26), o prêmio está acumulado em R$ 120 milhões.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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Médicos veterinários pedem regulamentação para transporte de animais

Após o caso do cachorro Joca, CFMV fez um alerta às autoridades

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Após o caso do cachorro Joca, que morreu enquanto estava em trânsito, sob a responsabilidade de uma companhia aérea, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) fez um alerta às autoridades sobre a necessidade de regulamentar o transporte aéreo e rodoviário de animais no país.

Segundo a entidade, essa é uma questão de extrema importância para o bem-estar e a segurança não apenas de animais, mas de passageiros e de profissionais da aviação civil, bem como de transportes terrestres.

“O transporte de animais, sejam eles domésticos ou selvagens, requer cuidados específicos para garantir que seja realizado de forma segura e responsável, respeitando suas necessidades fisiológicas e comportamentais”, informou o conselho, ao ressaltar que a falta de regulamentação adequada “pode acarretar riscos para a saúde e o bem-estar tanto dos animais quanto das pessoas envolvidas no transporte”.

Para o CFMV, é fundamental que haja uma regulamentação clara e abrangente que considere as particularidades de cada espécie e raça animal, os riscos envolvidos, e as medidas preventivas necessárias como a participação de médicos-veterinários no processo de transporte.

Ainda segundo o Conselho, é importante que essa regulamentação seja fruto de debates e colaborações de diversas autoridades. Entre elas, os ministérios dos Portos e Aeroportos, da Agricultura e Pecuária, do Meio Ambiente e Mudança do Clima, e da Saúde, além da Agência Nacional de Aviação Civil e da Polícia Federal.

Joca morreu na última segunda-feira (22), após a falha no transporte aéreo pela Gol. O animal deveria ter sido levado a Sinop (MT), em um voo de cerca de 2h30 de duração, porém teve o destino alterado por erro. Joca foi transportado para Fortaleza e depois retornou para o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, resultando em cerca de 8 horas dentro de voos.

Requisitos

Para quem quer viajar acompanhado de seu animal, o médico-veterinário Andreey Teles, assessor técnico do CFMV, alerta para a importância de ter um atestado de sanidade,  emitido exclusivamente por médico-veterinário, contendo carimbo e assinatura do profissional para embarcar em transporte rodoviário ou aéreo.

“A emissão do atestado é condicionada à avaliação clínica prévia do animal por médico-veterinário”, ressalta Teles. Segundo ele, o documento é emitido de acordo com as condições de saúde apresentadas pelo animal, que deve estar livre de parasitas externos e internos, e com a vacinação em dia.

Viajar é estressante para os pets, uma vez que ele estará em um ambiente diferente do habitual. Em geral, locais escuros, longe do dono, com cheiros diversos (principalmente se estiver sendo transportados próximo a outros animais) e com barulhos que, para eles, podem ser assustadores. “Tudo isso pode contribuir para um estado de tensão”, explica Teles.

Por isso, dependendo do tempo de viagem e de outros fatores considerados na avaliação pelo médico-veterinário, pode ser necessário o uso de algum tipo de medicação. Também é fundamental ter em mãos os documentos exigidos para embarque dos animais, devidamente assinados e carimbados por médico-veterinário, e que estejam atendidos os requisitos adicionais para serem transportados de forma segura.

O técnico do CFMV avalia que o suporte prestado por médico-veterinário em estações rodoviárias e terminais de embarque e desembarque seria um diferencial para assegurar suporte quase imediato aos animais. “Nos casos em que, comprovadamente, haja a necessidade de acompanhamento permanente do pet no transporte, essa condição deverá ser atendida e, seria de elevado valor que as companhias de transporte disponibilizassem um profissional médico-veterinário para esta finalidade”, acrescentou Teles.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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Titular da Sidagro é homenageado pelo vereador Professor Riverton

O secretário, empossado no último dia 19 é médico-veterinário e especialista em agronegócios.

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Em reconhecimento ao desempenho na gestão pública, o vereador Professor Riverton (PP) homenageou nesta quinta-feira (25), o titular da Sidagro (Secretaria Municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio), Ademar Silva Junior, com Moção de Congratulação.

O secretário, empossado no último dia 19 é médico-veterinário e especialista em agronegócios. Em sua trajetória, já foi presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul); presidente do Conselho Curador da Funar (Fundação Educacional para o Desenvolvimento Rural); presidente do Conselho Administrativo do SENAR/MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) e vice-presidente de Finanças da CNA (Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil).

Ele também foi presidente da ANATER e secretário-adjunto da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação e recentemente, diretor-presidente da Funtrab (Fundação do Trabalho de MS).

Para o secretário, a homenagem do vereador Professor Riverton e da Casa de Leis Municipal é um estímulo ao trabalho e apoio aos desafios que serão superados com dedicação e trabalho. “Quero agradecer à Câmara Municipal pelo contínuo apoio e compromisso com o desenvolvimento de Campo Grande. É de fundamental importância que o Legislativo e o Executivo estejam conectados e trabalhando juntos para termos uma cidade que gera emprego e oportunidades para seus cidadãos. Agradeço em especial ao presidente Carlão e aos vereadores Riverton e João Rocha, que nesta ocasião me entregam esta moção em reconhecimento à nova empreitada que assumo na Sidagro, uma das pastas mais importantes do município. Conto com vocês para buscar soluções e implementar políticas públicas que promovam o bem-estar e o crescimento da nossa cidade, fazendo de Campo Grande um lugar cada vez melhor para viver, trabalhar e prosperar”, declara.

Para o parlamentar, a nomeação de Ademar Silva Júnior para gerir a pasta é um avanço no segmento que atua diretamente com os pilares de sustentação da economia, que são indústria, comércio e agronegócio. “O Ademar é experiente e determinado, um grande exemplo de liderança, com uma trajetória marcada por conquistas. Com certeza seu desempenho irá agregar muito ao desenvolvimento econômico da nossa Capital”, avalia Professor Riverton.

 

Atuação participativa – Para outras informações sobre o mandato do vereador, entre em contato pelo WhatsApp (67)99605-7481, telefones (67) 3316-1525/1526 ou pelo e-mail: professorriverton@camara.ms.gov.br. Acompanhe também a atuação do vereador pelo site: www.camara.ms.gov.br e nas redes sociais: @professorriverton.

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Brasil registra déficit habitacional de 6 milhões de domicílios

Houve aumento de cerca de 4,2% na comparação com 2019

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O déficit habitacional do Brasil totalizou 6 milhões de domicílios em 2022, o que representa 8,3% do total de habitações ocupadas no país. Em termos absolutos, na comparação com 2019 (5.964.993), houve um aumento de cerca de 4,2% no total de déficit de domicílios.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (24) pela Fundação João Pinheiro (FJP), instituição responsável pelo cálculo do déficit habitacional do Brasil em parceria com a Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades.

A predominância do déficit habitacional no país é em famílias com até dois salários mínimos de renda domiciliar (R$ 2.640), prioritariamente aqueles da Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal (74,5%). No resultado geral do indicador, o componente ônus excessivo com o aluguel urbano (famílias com renda domiciliar de até três salários-mínimos que gastam mais de 30% de sua renda com aluguel) se destaca, com 3.242.780 de domicílios, o que representa 52,2% do déficit habitacional.

“A gente teve um período recente sem política pública de moradia, houve a crise sanitária e econômica, muitas famílias ficaram sem renda. O principal componente do déficit habitacional é o ônus excessivo por aluguel, as famílias que gastam mais de 30% da sua renda com aluguel. Essas famílias são a maioria das que integram esse déficit, têm necessidade de uma nova moradia”, disse a diretora executiva da ONG Habitat para a Humanidade Brasil, Socorro Leite. “Precisamos de política pública continuada com aumento de renda, além de ter investimento em infraestrutura das casas”.

Segundo o estudo, as mulheres aparecem como 62,6% do total de  responsáveis pelos domicilios (3.892.995) e as pessoas negras (exceto na região Sul do Brasil) são maioria em praticamente todos os componentes, consequentemente, no próprio déficit habitacional.

O déficit habitacional absoluto por região é de 773.329 no Norte do Brasil; 1.761.032 no Nordeste; 499.685 no Centro-Oeste; 2.433.642 no Sudeste e 737.626 na região Sul.

Regionalmente, as habitações precárias (domicílios improvisados ou rústicos) são o principal componente responsável pelo déficit habitacional no Norte (42,8%) e Nordeste (39,9%), onde há maior relevância do déficit habitacional rural. No Sudeste, Sul e Centro-Oeste do país, o predomínio é do ônus excessivo com o aluguel urbano.

A atualização dos dados para o ano de 2022 teve como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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