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Mato Grosso do Sul tem a 4ª melhor infraestrutura do País, diz pesquisa

Na edição anterior do ranking, o Estado apareceu em quinto na área de infraestrutura

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Mato Grosso do Sul ganhou posição de destaque em estudo nacionalmente realizado anualmente – esta foi a quinta edição da pesquisa – pela consultoria Macroplan, sendo apontado como o estado com a quarta melhor infraestrutura do País e, em um ranking geral de todas as áreas, está entre os 10 melhores – ocupa a 9ª posição.

Na edição anterior do ranking, o Estado apareceu em quinto na área de infraestrutura – ou seja, subiu uma posição. Em uma década, esse avanço foi de três posições, já que no ano inicial da pesquisa Mato Grosso do Sul apareceu em sétimo.

“São resultados que refletem um trabalho desenvolvimentista, de diálogo com o setor empresarial, de apoio ao municípios, para trazer o melhor ao nosso Estado. Estamos saltando para o futuro garantindo um Mato Grosso do Sul inclusivo, próspero, verde e digital”, destaca o governador Eduardo Riedel ao comentar os bons índices.

Grande avanço também é visto na área de segurança, segundo a consultoria. Mato Grosso do Sul há dez anos ocupada a 16ª posição, mas conseguiu no período saltar para a oitava casa do ranking, sendo que na edição anterior era o nono da lista.

O salto de 12º para 8º neste período de uma década foi encontrado pelo estudo na área de capital humano. Já no desenvolvimento econômico, o Estado ficou em sétimo. A lista é liderada pelo Distrito Federal, seguido por Santa Catarina e São Paulo.

Termômetros

Cada indicador é regido por tópicos específicos, que são termômetros para a situação naquela temática no referido estado. Mato Grosso do Sul se destaca, com índice verde, na maioria desses temas – são 31 indicadores listados, 21 deles verde.

Entre as temáticas que o Estado se destaca com bons resultados estão a taxa de homicídios, PIB (Produto Interno Bruto) per capita, índice de transparência, taxa de desemprego, informalidade, analfabetismo, rende domiciliar, boas condições de rodovias, acesso à internet, escolaridade média, expectativa de vida e nota Saeb.

O IDGE (Índice dos Desafios da Gestão Estadual) traz dados compilados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), CGU (Controladoria-Geral da União), CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), CNT (Confederação Nacional do Transporte), DataSUS e outros órgãos e sistemas da esfera governamental e privada.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Corumbá: Taxa de Fiscalização de Atividade de Ambulante, Eventual e Feirante vence no dia 15 de maio

A segunda parcela vence no dia 17 de junho e a terceira e última no dia 15 de julho.

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A Taxa de Fiscalização de Atividade de Ambulante, Eventual e Feirante (TFE) 2024 pode ser parcelada em até 3 (três) vezes. A primeira parcela vence no dia 15 de maio, data em que também termina o prazo para pagamento em cota única. A segunda parcela vence no dia 17 de junho e a terceira e última no dia 15 de julho.

A emissão do Documento de Arrecadação Municipal (DAM) deverá ser efetuada pelo site da Prefeitura de Corumbá, no Portal do Contribuinte, opção EMPRESAS/AUTONOMO , ou pessoalmente no Centro de Atendimento ao Cidadão (CAC), localizado à Rua Frei Mariano nº. 66 – Centro, de segunda a sexta-feira, nos horários de 07h30 às 13h30h.

O pagamento deve ser efetuados, exclusivamente, nas agências do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal ou Casas Lotéricas; ou via pix mediante o QR-Code impresso na guia.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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No coração do Pantanal, Agraer leva serviços básicos de Ater ao Povo Guató

Pela Seaf, também participaram da expedição os servidores Aparecida Lemos, Antônio Carlos Corrêa e Dionedison Terena.

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Durante praticamente uma semana de trabalho incansável, de 24 a 30 de abril, a equipe da Agraer navegou pelo rio Paraguai e aportou na Ilha Ínsua, na região da Serra do Amolar, no Pantanal. Com todo o suporte da Marinha do Brasil, o grupo formado pelos quatro servidores – Yaiza Baís (assistente social), Francimar Perez (engenheira agrônoma), Gildete Lima (socióloga) e Flávia Leal (veterinária) estiveram em contato direto com a comunidade Guató, levando assistência técnica e buscando compreender demandas específicas em torno da agricultura familiar.

“Pelo difícil acesso até essa região o trabalho da Marinha do Brasil é imprescindível. Aqui, podemos trocar saberes com o Povo Guató, ouvir suas demandas para que possamos levar aos nossos gestores”, explicou a servidora da Agraer, Yaiza Baís que vê na expedição a oportunidade de “democratizar o acesso às políticas públicas de agricultura familiar como o PAA Indígena e o Proacinq que foram criados para os povos indígenas”.

Para dona Catarina Guató, que sabe as maravilhas de viver no coração do Pantanal e ao mesmo tempo os desafios de acesso impostos pela própria natureza, a expedição foi tão essencial que ela deseja que sejam feitas outras mais. “Ter uma expedição dos Povos Guatós é muito importante porque não é fácil uma viagem até a cidade. Ter os serviços na porta de casa facilita a vida na aldeia. Muita coisa a gente tem conhecimento com o grupo da expedição. Meu desejo é que vocês venham outras vezes, que tenha mais e mais serviços assim por aqui. Algo que me deixa muito feliz”, avaliou a indígena Catarina.

A viagem vem sendo preparada desde o início do ano. Após dois dias de viagem pelo Rio Paraguai, o grupo aportou na sexta-feira (26), na comunidade tradicional de etnia Guató, localizada cerca de 340 km da área urbana de Corumbá, a ação contou com a colaboração de diversas instituições parceiras. Ao todo, estão sendo oferecidos mais de 30 tipos diferentes de serviços aos indígenas.

Dentro deste pacote estão os atendimentos na agricultura familiar executados pelo Governo do Estado, por meio da Agraer e da Seaf – Secretaria Executiva de Agricultura Familiar, dos Povos Originários e Comunidades Tradicionais – da Semadesc. “Aqui, nosso papel é informar sobre os serviços básicos de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), destacando políticas públicas voltadas aos povos originários, como o Programa de Apoio às Comunidades Indígenas e Quilombolas de Mato Grosso do Sul [Proacinq] e o Programa de Aquisição de Alimentos Indígena”, reforçou Francimar Perez, da Agraer.

Em todo Mato Grosso do Sul, o programa dispõe de R$ 5 milhões para comprar a produção de agricultores indígenas que vivem em 32 municípios. Cada produtor pode vender o montante equivalente a R$ 15 mil ao ano em produtos variados, como hortaliças, frutas, até mesmo queijo, frango, leite e ovos caipira.

“Esta expedição é mais do que uma simples jornada técnica; é uma missão de identificação das necessidades da agricultura familiar para os povos originários. Muitas vezes, essas comunidades enfrentam dificuldades de acesso devido ao isolamento geográfico, e é nosso compromisso garantir que recebam o apoio necessário para prosperar e desenvolver suas atividades agrícolas de forma sustentável”, pontuou o secretário-executivo da Seaf, Humberto Melo.

Pela Seaf, também participaram da expedição os servidores Aparecida Lemos, Antônio Carlos Corrêa e Dionedison Terena.

Os Guató

Considerado o povo do Pantanal por excelência, os Guató ocupavam praticamente toda a região sudoeste do Mato Grosso, abarcando terras que hoje pertencem àquele Estado, ao Mato Grosso do Sul e à Bolívia.

Entre 1940 e 1950 iniciou-se de modo mais intenso a expulsão dos Guató de seus territórios tradicionais por fazendeiros de gado e comerciantes de peles. Foram poucas as famílias que permaneceram na ilha Ínsua, ao ponto de os Guató serem considerados extintos pelo órgão indigenista oficial na década de 1950 e, assim, excluídos de quaisquer políticas de assistência.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Mega-Sena sorteia nesta terça-feira prêmio acumulado em R$ 37 milhões

As apostas podem ser feitas até as 19h, horário de Brasília

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As seis dezenas do concurso 2.721 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio está acumulado em R$ 37 milhões.

Caso apenas um ganhador leve o prêmio principal e aplique todo o valor na poupança, receberá mais de R$ 223 mil de rendimento no primeiro mês.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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