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Cidades

Mato Grosso do Sul investe R$ 556 milhões em hospitais e unidades de saúde

Na Capital, além dos hospitais do Trauma, concluído após 21 anos, e do Hospital de Câncer Alfredo Abrão (HCAA) foi ampliado

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Com diversos problemas de saúde desde a década de 90, quando sofreu um acidente de trabalho com uma máquina que atingiu o pescoço, João Aparecido Ribeiro, 65 anos, viu a morte de perto mais de uma vez. Ele chegou a ser “desenganado”, sofreu três infartos, mas sobreviveu e se recupera graças ao empenho dos profissionais de saúde da Unidade do Trauma, da Santa Casa de Campo Grande.

“Só está vivo porque veio para cá”, conta a esposa, Zenita Aparecida de Lima Ribeiro. “Eu recebi três infartos. Em todos eu vim para Santa Casa. Aqui sou muito bem tratado. Os médicos são especialistas. Somos de Sidrolândia (a 72 quilômetros da Capital), mas como lá não tem os mesmos aparelhos, viemos para cá”, explica João.

A notícia da recuperação dele é um alívio para os quatro filhos e a neta. É que, quando sofreu o acidente e foi em busca de tratamento em São Paulo, os médicos disseram que ele dificilmente sobreviveria. “Em 1990 sofri um acidente e fui desenganado pelos médicos. Eu tinha 10% de chance de vida, 90% era caixão. Como o acidente foi na parte frontal do pescoço, não conseguia me alimentar. Coagulou o sangue. Não tinha como digerir alimento. Aí comecei a sentir as consequências disso. Daí o que deu? Problema no pulmão porque me alimentava mal. Aí o pulmão estragou o coração. O pulmão foi contraindo o coração. E depois foram os rins também”, relata João.

A Unidade do Trauma, em que ele é atendido, é uma entrega emblemática, concluída em 2018 dentro do programa Obra Inacabada Zero, após 21 anos de espera. A construção foi retomada em 2016 em uma parceria do Governo do Estado com União e prefeitura. O aporte foi de R$ 8,4 milhões – sendo R$ 1,6 milhão da administração estadual.

Apesar de ter sido criada para atendimento de politraumatizados, a unidade anexa à Santa Casa tem sido vital para desafogar o sistema de saúde na Capital, chegando a receber pacientes com Covid-19, realizando transplantes e fazendo tratamentos oncológicos, entre outros.

Quando Derli Antonio Vianna da Silva entrou na fila de espera por um rim, a construção da Unidade do Trauma parecia um sonho distante, mas foi lá que ele recebeu o tão esperado transplante, em uma data que ele não esquece. “Recebi o transplante no dia 25 de novembro de 2021. Agora sou outra pessoa. Antes, eu vivia mal, enjoado. Agora não sinto nada de ruim, graças a Deus”. Aos 54 anos, Derli diz que foi muito bem tratado e aguarda ter alta para voltar para casa.

Mãe de dois filhos, a aposentada Maria Emília Bellini Marin, 71 anos, também faz tratamento oncológico no estabelecimento. “O atendimento é ótimo. Estou aqui desde novembro do ano passado. As médicas e enfermeiras são boas”, declara. A Unidade do Trauma tem mais de 6.600 m² de área construída, com 100 leitos de internação, 10 leitos de UTI, cinco salas cirúrgicas, duas salas para cirurgia de pequeno porte, uma sala de fisioterapia, uma sala de reabilitação, três salas de observação com 15 leitos, duas salas de raio x, uma sala de tomografia, duas salas de odontologia, três consultórios e uma sala de emergência.

E essa é apenas uma das 64 obras entregues pelo Governo de Mato Grosso do Sul na área de saúde. Dentro do programa de regionalização, o Estado tem empreendimentos concluídos e em construção nas quatro regiões, em um investimento que chega a R$ 556 milhões em infraestrutura, ações em saúde e aquisição de equipamentos.

Para o governador Reinaldo Azambuja, com a entrega dos novos hospitais regionais de Três Lagoas, que está pronto, e de Dourados, a regionalização da saúde estará completa. “A regionalização é um compromisso da administração, com os investimentos em Campo Grande, mas também em todas as regiões, como a hemodiálise em Coxim, a ampliação do Hospital Marechal Rondon, em Jardim, e os hospitais de Dourados e da Costa Leste. Para se ter uma ideia, em 2015, 46% dos atendimentos e procedimentos de alta e média complexidade eram feitos em Campo Grande, hoje esse índice é de 10%”, diz o governador.

Já o secretário de Estado de Saúde, Flavio Britto, destaca que esses investimentos levam os serviços para perto das pessoas.  “É a regionalização da saúde. O cidadão não precisa mais sair da cidade para ser atendido. É a efetivação do compromisso do governador”, resumiu.

Campo Grande

Na Capital, além dos hospitais do Trauma, concluído após 21 anos, e do Hospital de Câncer Alfredo Abrão (HCAA), que foi ampliado, o Governo também irá entregar mais duas unidades: o Hospital do Idoso, que ficará dentro do complexo do São Julião, e o Materno-Infantil, ao lado da maternidade Cândido Mariano.

Três Lagoas

Outra obra emblemática já concluída é o Hospital Universitário de Três Lagoas, que deve entrar em operação ainda neste semestre. A unidade, que recebeu o nome de Hospital da Costa Leste Magid Thomé, demandou investimento de R$ 58 milhões. Ela será referência no atendimento de média e alta complexidade para os moradores de Água Clara, Aparecida do Taboado, Bataguassu, Brasilândia, Cassilândia, Inocência, Paranaíba, Santa Rita do Pardo e Selvíria e Três Lagoas.

Jardim

Já a ampliação do Hospital Marechal Rondon, de Jardim, em um investimento de R$ 4,16 milhões, triplicou a capacidade de atendimento da unidade que atende a microrregião da saúde. O hospital novo é seis vezes maior que o antigo. 

Na época da inauguração, em 2020, o presidente do hospital, Elcio de Barros Galícia, disse que a nova estrutura modernizou o local. “O prédio novo trouxe o Hospital Marechal Rondon do século XX para o século XXI. Nós ainda estávamos lá atrás em instalações. Com o apoio inegável do nosso prefeito e do governador, que compraram a nossa ideia, resistindo até outras que no momento não eram mais adequadas, nos propiciaram a chegar a essa parte aqui. Uma instalação nova, moderna, que vai propiciar um acolhimento muito bom aos nossos pacientes e uma condição de trabalho melhor aos nossos profissionais. Une o trabalho científico-profissional à necessidade de população”, explicou o dirigente. 

Entre as obras já concluídas estão ainda os reparos na Casa de Saúde, a reforma do prédio da Escola de Saúde Pública e do núcleo Hemoterápico de Coagulação, adequação dos núcleos regionais de saúde para instalação de câmara fria e a reforma e ampliação do prédio do complexo regulador de saúde.

Dourados

Em construção, o Hospital Regional de Dourados terá 210 leitos em várias especialidades médicas, com enfermaria, UTI adulto, neonatal e pediátrica, leitos de observação adulto, centro cirúrgico e obstétrico e pronto atendimento, entre outros. Com previsão de entrega em dezembro de 2021, a unidade receberá pacientes dos 34 municípios da Grande Dourados, Conesul e Faixa de Fronteira. O investimento previsto é de R$ 26,4 milhões e a execução está em 48,11%.

Nioaque

Uma das entregas mais recentes foi a reforma e ampliação do Hospital de Nioaque. A Unidade Mista de Saúde Aroldo Lima Couto foi transformada em Hospital de Pequeno Porte e passou a ter uma maternidade – serviço há muito esperado pela população, já que desde 2009 não se realizavam partos no município.

2021

Somente no ano passado, a Secretaria de Estado de Saúde investiu mais de R$ 2 milhões em Mato Grosso do Sul, sendo que 88,25% desse montante foi de recursos próprios. A informação é do Relatório Anual de Gestão apresentado no último dia 29, na Assembleia Legislativa. A maior parte dos recursos foi aplicada na execução de obras, investimento para fortalecer a rede própria de saúde e apoio aos municípios, além de investimentos nas ações voltadas à Atenção Primária de Saúde (APS), com o objetivo de evitar e reduzir a entrada de indivíduos no sistema da rede hospitalar.

Segundo a secretária-adjunta de Saúde Crhistinne Maymone, 2021 foi desafiador para Mato Grosso do Sul. “Foi o ano em que nós tivemos o recrudescimento da pandemia da Covid-19 e o aumento de casos da Influenza em Mato Grosso do Sul. Mesmo o Estado focado nas ações de controle da pandemia, não deixou de oferecer e continuar investindo nos serviços de saúde. Destacamos os esforços de todas as áreas técnicas do setor da Saúde que desenvolveram com maestria ações que contribuíram para que o Estado apresentasse este desempenho satisfatório em 2021. Os dados só comprovaram o comprometimento que estes servidores tiveram no momento em que a Saúde mais precisou ajuda”.

Todos esses investimentos, aproximam a população dos atendimentos e serviços públicos de saúde e salvam vidas de pessoas como Derli, Maria Emília e João Aparecido. 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Dourados terá nova edição do Festival Paralímpico no fim de semana

A ação mobiliza as escolas municipais, estaduais e especializadas de Dourados e municípios vizinhos.

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Dourados voltará a receber o Festival Paralímpico Loterias Caixa 2024.  O evento, promovido pelo CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) e organizado pela Associação Esportiva Dourados Paralímpico, acontece no próximo sábado, dia 21 de setembro, no Clube Indaiá.

O objetivo é promover a inclusão social e a interação de alunos com deficiências física, intelectual, visual, surdo, autista, deficiências múltiplas e um percentual de alunos sem deficiências por meio do experimento nas modalidades esportivas adaptadas.

A ação mobiliza as escolas municipais, estaduais e especializadas de Dourados e municípios vizinhos.

Mais de 200 alunos na faixa etária de 8 a 17 anos da rede pública, privada e escolas especializadas estão inscritos para o evento.

Outras informações pelo telefone (67) 99881-3226.

(Fonte: DouradosNews. Foto: Divulgação)

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Cidades

Encontros com a Indústria reúne quatro candidatos à prefeitura de Dourados

O atual prefeito e candidato à reeleição, Alan Guedes, valorizou a oportunidade de dialogar com representantes da indústria local.

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A Fiems promoveu nesta segunda-feira (16/09) uma sabatina com os candidatos à prefeitura de Dourados. O evento faz parte do projeto “Encontros com a Indústria”, que tem como objetivo apresentar as demandas das indústrias e ouvir as propostas dos candidatos para o segmento caso sejam eleitos. A sabatina foi realizada no auditório do Senai e contou com a presença de empresários do setor industrial e representantes de entidades de classe.

Representando no encontro o presidente da Fiems, Sérgio Longen, o chefe de gabinete da presidência, Robson Del Casale, destacou a relevância da indústria de Dourados para a economia sul-mato-grossense e citou os desafios do próximo gestor municipal.

“A indústria em Dourados emprega mais de 16 mil trabalhadores e participa com US$ 400 milhões em receitas de exportação, mas tem potencial para muito mais. Não avança por conta de problemas como burocracia e falta de infraestrutura. Cabe ao poder público municipal oferecer facilidades aos empresários para gerar empregos e atrair novos investimentos”.

Foram convidados os quatro candidatos mais bem colocados nas últimas pesquisas de intenção de voto. A sequência das apresentações foi definida por ordem alfabética dos candidatos na urna.

O atual prefeito e candidato à reeleição, Alan Guedes, valorizou a oportunidade de dialogar com representantes da indústria local.

“A Fiems tem um histórico de participação muito efetiva na vida de Mato Grosso do Sul, e em Dourados não é diferente. Temos uma grande cidade, com número alto de indústrias e grande contingente de trabalhadores. Poder ouvir os industriais é uma oportunidade de aperfeiçoar as ações da nossa gestão. Fizemos um grande diálogo durante os três anos e meio da minha gestão, e agora, mais experientes e com a cidade organizada, temos convicção de que faremos uma segunda gestão ainda melhor, com o apoio do setor industrial”.

Ao elogiar a iniciativa, Bela Barros agradeceu pela chance de transmitir suas ideias ao eleitorado por meio da sabatina.

“Através dessa oportunidade, podemos levar ao nosso cidadão as nossas propostas. Que outros eventos dessa natureza possam também surgir, principalmente para mim, que não tenho horário político no rádio e na TV e só uso as redes sociais. Com eventos assim, podemos fazer nossas propostas chegarem a todos os cidadãos do município de Dourados”.

O candidato Marçal Filho fez uma avaliação positiva do encontro e ressaltou seu compromisso com o desenvolvimento da indústria em Dourados.

“Dourados precisa ter muito claro que é a capital da agroindústria, atraindo novas indústrias ou dando incentivo àquelas que já estão aqui para aumentar o número de empregos. Enquanto poder público, precisamos dar todas as condições para que essas indústrias se instalem aqui. A avaliação que faço deste encontro é muito positiva, porque permite o contato com as pessoas que representam esse segmento e investem no ramo em Dourados”.

Para o candidato Thiago Botelho, a sabatina representou a oportunidade de falar diretamente aos empresários que possuem negócios em Dourados.

“Quem é prefeito precisa se relacionar com o pequeno e o grande empresário, aqueles que geram emprego e renda ao município. Se o empresariado vai bem, a prefeitura também vai bem, porque arrecada mais. Estou muito animado porque tivemos oportunidade de apresentar nosso programa de governo, que tem programas para indústria e comércio. Tenho certeza de que vamos ganhar a eleição e voltaremos a colocar a Fiems como grande parceira da administração municipal”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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No teatro Dom Bosco, peça “O Deus de Spinoza” chega a Campo Grande em outubro

Depois do sucesso em teatros de São Paulo, agora é a vez de Campo Grande receber o espetáculo no dia 5 de outubro.

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O espetáculo “O Deus de Spinoza”, com texto de Régis de Oliveira e direção de Luiz Amorim, tem apresentação marcada para o dia 5 de outubro, sábado, em Campo Grande. Após quatro temporadas de sucesso em São Paulo, no Teatro Itália e Teatro UOL, a peça estará em cartaz às 19h30, na Capital, no Teatro Dom Bosco, localizado na Avenida Mato Grosso. Os ingressos estão disponíveis a partir de R$ 30 (meia) e R$ 60 (inteira), com vendas online. A classificação indicativa é de 12 anos.

 

Com um cenário imersivo, figurinos detalhados e música ao vivo, o espetáculo conduz o público a uma jornada instigante, discutindo temas como a existência de Deus, o papel da alma e a fragilidade humana. A obra retrata um encontro entre o filósofo Baruch de Spinoza, após sua condenação pelo Conselho de Rabinos de Amsterdã, e o editor de livros Ian Reuwertsz. As conversas levantam questões profundas sobre a natureza, as crenças, o cosmos e as emoções humanas, tudo amparado por diálogos intensos e confrontos de ideias.

 

“O público terá a oportunidade de ver um filósofo que viveu séculos atrás, mas que tem muito a dizer sobre os dilemas contemporâneos. Spinoza falava sobre a importância do livre pensamento, e outros temas que ainda são muito atuais”, afirma o diretor Luiz Amorim. “E a peça tem o mérito de trazer o pensamento de Spinoza de maneira acessível, simples e ao mesmo tempo envolvente, sem perder a profundidade de suas reflexões.”

 

O ator Bruno Perillo, que interpreta Baruch de Spinoza, destacou o desafio de dar vida a uma figura histórica tão complexa. “Tive que mergulhar profundamente nas ideias de Spinoza para entender sua filosofia e transformá-la em ação no palco. Além disso, trabalhamos muito a composição física do personagem, considerando suas características reais, como os problemas respiratórios que teve ao longo da vida”, conta o ator, que em determinado momento da trama toca guitarra, reforçando o caráter transgressor e atual do personagem.

 

A peça também conta com a atuação de Juliano Dip, jornalista da Band e ex-repórter do CQC, no papel de Ian Reuwertsz, amigo e editor de Spinoza. “Interpretar Ian foi uma experiência enriquecedora. Ele é quem publica as obras de Spinoza após sua morte, perpetuando o seu legado. Além disso, faço o narrador, que costura a história, dando contexto ao espetáculo”, comenta Dip, que afirma ter “fascinação por discussões filosóficas”. Trabalhei no Vaticano, então, a peça me pegou de imediato”.

 

Régis de Oliveira, autor da peça, destacou sua paixão pelo filósofo que inspirou o texto. “Estudo filosofia há quase 20 anos e Spinoza sempre me impressionou. Ele enfrentou o julgamento de sua própria comunidade com coragem e uma convicção absoluta em suas ideias. Sua concepção de Deus, do mundo e das emoções humanas continua sendo uma das mais marcantes na história do pensamento.”

 

E se o enredo já não fosse envolvente o suficiente, no palco, ainda há música ao vivo, executada por uma banda com músicas sefarditas (descendente de antigos judeus de Portugal ou Espanha), o que dá um toque especial à peça, enriquecendo a experiência sensorial do público. Trabalho esse que é executado pelos músicos Marcus Veríssimo, e Gabriel Ferrara, além de Laura Visconti (voz e teclado), indicada ao Prêmio Bibi Ferreira pela direção musical do espetáculo Beetlejuice.

 

 “As canções sefarditas, típicas do século XVII, são um elemento forte na dramaturgia. Elas nos transportam para a época de Spinoza, com arranjos que dialogam com o ambiente do espetáculo. Além dos músicos, os atores também participam da performance musical, contribuindo para o clima envolvente da peça”, explica Luiz Amorim..

 

Com reflexões filosóficas e momentos de leveza e humor, “O Deus de Spinoza” promete emocionar o público de Campo Grande. “É um espetáculo que tem de tudo: boa música, conflitos de pensamento e, acima de tudo, uma mensagem poderosa sobre liberdade”, conclui o diretor.

 

Não perca essa oportunidade única de assistir a um dos espetáculos mais elogiados do momento. O evento é promovido pela Maktub Produções e mais informações podem ser obtidas pelo Instagram @mktproducoeseventos ou pelo telefone (67) 98117-6000. Acompanhe a peça pelo Instagram (@odeusdespinoza).

 

Serviço

Peça “O Deus de Spinoza” em Campo Grande

Data: 5 de outubro (sábado)

Horário: às 19h30

Local: Teatro Dom Bosco – Av. Mato Grosso, 225 – Centro, Campo Grande

Ingressos: A partir de R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia-entrada)

Vendas pelo link: https://www.sympla.com.br/evento/o-deus-de-spinoza/2604803

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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