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Política

Mara Piccinelli é pré-candidata à vice da 4ª subseção da OAB ao lado de Beto Teixeira

Escolhida pelas mulheres do grupo para compor chapa que irá concorrer a direção da entidade em Dourados e Itaporã

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O anúncio de Mara Silvia Piccinelli como pré-candidata à vice-presidência aconteceu na noite desta quinta-feira (23) em clima de celebração. O nome da advogada foi unânime entre as mulheres advogadas que compõem o grupo, e que a escolheram como líder por conta da história de vida, da trajetória profissional e da contribuição institucional.

Mara caminhará ao lado de Beto Teixeira pré-candidato a presidente da 4ª Subseção da OAB Dourados Itaporã, que comemorou a escolha. “Não podia ter um nome melhor para enfrentar comigo essa batalha. Mara além do carisma e da simpatia que tem é uma mulher guerreira, uma liderança nata entre as advogadas e dentro da entidade. Estou muito feliz e otimista, e cada vez mais convicto do êxito de nossos propósitos, sobretudo consolidar o projeto de mudança que começamos três anos atrás, de uma OAB aberta, forte e unida”, comemora Beto.

Bastante ovacionada pelos colegas, Mara Piccinelli foi anunciada como a líder e representante da mulher advogada. Ela tem como marca o acolhimento, a serenidade de atitude, desprendimento, solidariedade e a capacidade de agregar pessoas.

“É uma mulher singular que respeita a todos e defende a ética profissional. Está sempre em favor da causa coletiva e tem profundo amor pela advocacia”, declarou a anfitriã Neusa Balardi.

A nova pré-candidata assumiu o desafio com alegria e confiança, principalmente porque irá caminhar com Beto Teixeira, que segundo ela reúne a força da juventude e a sabedoria para liderar a classe e continuar a mudança que OAB precisa.

“Agradeço a todos pela confiança em mim depositada. Estive presente em várias campanhas e gestões. E vejo que a energia desse grupo é maravilhosa. São pessoas do bem, que estão realmente comprometidas e preocupadas com a entidade, com a melhoria da classe e a defesa das prerrogativas. Não tenho dúvidas que venceremos essa batalha”, declara Mara Piccinelli.

Mara é cristã atuante e dedica parte do tempo aos movimentos sociais da igreja, sempre em defesa dos mais necessitados. Advogada há 24 anos, pós-graduada em Direito Previdenciário, Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, atua na advocacia, nas áreas Cível, Trabalhista e Assessoria Empresarial, além do Direito Canônico. Ela atuou, também como Juíza Leiga nomeada pelo Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul para 2º Juizado Especial de Dourados.

No âmbito institucional foi Secretaria Geral da Comissão dos Advogados Trabalhistas, Conselheira da Ordem dos Advogados do Brasil – 4ª Subseção, Conselheira do Conselho Municipal de Habitação de Interesse Social, Redatora do Regimento Interno das Comissões da 4ª Subseção, Diretora Tesoureira da 4ª Subseção e Membro da Comissão da Mulher da 4ª Subseção de Dourados.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Política

Projeto redefine em 40 salários o teto das obrigações de pequeno valor

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

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A requisição de pequeno valor (RPV), que é o pagamento que o ente público é condenado a pagar por meio de processo judicial, poderá ter como teto 40 salários mínimos em Mato Grosso do Sul. É o que estabelece o Projeto de Lei 276/2024, protocolado na Assembleia Legislativa (ALEMS) nesta terça-feira (26) pela deputada Gleice Jane (PT).

A proposta altera a Lei 2.586/2002, que define a obrigação de pequeno valor. O RPV vigente, conforme disposto nessa lei, tem o limite de 515 Unidades Fiscais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms). Na redação proposta, o valor passa a ser igual ou inferior a 40 salários mínimos. A alteração, segundo justifica Gleice Jane, atende ao parágrafo terceiro do artigo 100 da Constituição Federal.

O projeto “visa garantir maior efetividade na prestação jurisdicional, ao assegurar que os créditos de menor valor, reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, sejam pagos de forma célere e eficaz”, afirma a parlamentar. A mudança também “é necessária para atualizar os valores à realidade econômica atual, corrigindo defasagens que prejudicam os credores de menor porte e, consequentemente, a própria eficácia da Justiça”, acrescenta.

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27). Depois, fica em período de pauta para recebimento de emendas e segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se o parecer quanto à constitucionalidade for favorável, continua tramitando com votações nas comissões de mérito e no Plenário.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Política

Deputados cobram ações urgentes para resolver crise hídrica nas aldeias indígenas

Pedro Kemp solicitou uma força-tarefa das autoridades para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru

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Nos últimos anos, a falta de água potável tem se tornado um problema cada vez mais grave nas aldeias indígenas de diversas regiões do Estado. O acesso à água, recurso essencial para a saúde, é uma luta para muitas dessas comunidades e tem sido constantemente debatida pelos parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Na sessão desta terça-feira (26), os parlamentares voltaram a cobrar uma solução do governo.

Pedro Kemp (PT) foi o primeiro a tratar sobre o tema, solicitando uma força-tarefa das autoridades federais e estaduais para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru, localizadas no município de Dourados. “Moradores têm relatado a falta de água para beber, cozinhar, lavar roupas e tomar banhos, condições que afetam o dia a dia dessas pessoas, fazendo, inclusive, com que as crianças percam aula por falta de roupa limpa.

Para Lia, o governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água

Conforme Kemp, os reservatórios das aldeias estão vazios, as crianças estão coletando água em córregos, o que agrava ainda mais a situação diante da contaminação por agrotóxico. “Diante de toda a situação de calamidade, os índios estão bloqueando rodovias em forma de protesto. Em 2023, o Governo do Estado, através da Sanesul, elaborou um projeto para solucionar a crise hídrica nas aldeias de Dourados. Orçado em R$ 35 milhões, foi inserido no PAC [Programa de Aceleração e Crescimento], entretanto, até o presente momento ainda não há notícias de que tenha sido colocado em prática”, informou.

Lia Nogueira (PSDB) também cobrou uma ação rápida do governo. “Isso já se arrasta há mais de 20 anos. Existe projeto para que água seja levada às aldeias e outros municípios, como Paranhos e Amambai, mas não sai do papel. Não dá mais para esperar, chegou ao limite. O governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água nas comunidades indígenas”, disse a deputada.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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