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Economia

Imasul suspende autorizações de ‘queima controlada’ no Pantanal até 30 de outubro

Prática da sapecagem, que é comum na região também está proibida

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O Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), suspendeu os efeitos de todas as autorizações ambientais emitidas para a realização de “queima controlada” em propriedades localizadas na Área de Uso Restrito do Pantanal, bem como a emissão de novas permissões desse tipo de atividade na mesma região, até 30 de outubro de 2021.

A suspensão consta na Portaria Imasul n. 925 de 29 junho de 2021, publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (30) e considera os efeitos do Decreto Federal n. 10.735, de 28 de junho de 2021, que determinou a suspensão de queima controlada no território nacional por 120 dias.

Conforme a Portaria do Imasul, a suspensão das autorizações ambientais de “queima controlada” na Área de Uso Restrito do Pantanal inclui também a sapecagem (queima rápida) vinculada a projetos de supressão devidamente autorizados em todas as regiões do Estado. A suspensão, no entanto, não se aplica às práticas de prevenção e combate a incêndios realizadas ou supervisionadas pelas instituições públicas responsáveis pela prevenção e pelo combate aos incêndios florestais.

A Portaria do Imasul, órgão vinculado à Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), não interfere nas medidas preventivas de combate aos incêndios florestais, implementadas pelo Governo do Estado. “Seguimos o decreto do Governo Federal, como no ano passado. Neste ano temos o Plano Estadual de Manejo Integrado do Fogo já instituído e vigente em Mato Grosso do Sul, além de uma série de outras ações e investimentos para a prevenção e combate aos incêndios florestais no Estado”, comenta o superintendente de Meio Ambiente e Turismo da Semagro, Pedro Mendes Neto.

De acordo com os dados do Inpe, o número de focos de calor registrados em Mato Grosso do Sul entre os meses de janeiro até 15 de junho de 2021 no Pantanal Sul-mato-grossense foi 87,22% menor em relação ao mesmo período do ano passado. Em todo o Estado, essa redução foi de 66,72%. O resultado, é decorrente das ações implementadas pelo Governo do Estado para a prevenção e o combate aos incêndios florestais. (Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Economia

INPC tem deflação de 0,14% em agosto

Em julho, índice registrou inflação de 0,26%

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a variação da cesta de compras para famílias com renda até cinco salários mínimos, teve deflação (queda de preços) de 0,14% em agosto deste ano. Em julho, o INPC havia registrado inflação de 0,26%. Em agosto do ano passado, a taxa ficou em 0,20%.

Com o resultado, o INPC acumula 2,80% no ano e 3,71% em 12 meses, segundo dados divulgados nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Queda

O INPC apresentou taxas mais baixas do que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, e que registrou deflação de 0,02% em agosto e inflação de 2,85% no ano e de 4,24% em 12 meses.

De acordo com o INPC, os produtos alimentícios recuaram 0,63% em agosto último, enquanto os não alimentícios tiveram um aumento de preços de apenas 0,02% no mês.

 

 

 

 

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Energia elétrica puxa queda de preços em agosto, diz IBGE

Batata inglesa e tomate também contribuíram para o recuo

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A energia elétrica, com uma redução de preços de 2,77%, foi o item que mais contribuiu para a queda da inflação oficial – 0,02% – em agosto deste ano. Os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foram divulgados nesta terça-feira (10), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A queda de preço da energia elétrica pode ser explicada pelo retorno à bandeira tarifária verde em agosto e pela redução das tarifas em cidades como São Paulo (-2,43% a partir de 4 de julho, em uma das concessionárias), São Luís (-1,11%, a partir de 28 de agosto), Vitória (-1,96%, a partir de 7 de agosto) e Belém (-2,75%, a partir de 7 de agosto).

Com um recuo médio de preços de 0,73%, os alimentos para consumo em domicílio também tiveram um impacto relevante em agosto, em especial devido ao comportamento de produtos como tubérculos, raízes e legumes (-16,31%) e hortaliças e verduras (-4,45%).

“O fator mais preponderante [para a redução de preços] foi a maior oferta de tubérculos, raízes e legumes, por conta de temperaturas mais amenas nessa época do ano, o que favorece o ritmo da colheita e o aumento de produtividade no campo”, explica André Almeida, pesquisador do IBGE.

Altas

A gasolina, com alta de 0,67%, foi o item que mais contribuiu para evitar uma queda maior da taxa de inflação em agosto. Com dois reajustes seguidos, o combustível acumula elevação de preços de 3,84% desde julho.

Alguns alimentos também apresentaram inflação no mês: mamão (17,58%), banana-prata (11,37%) e café moído (3,70%). A refeição fora do domicílio subiu 0,33%.

Outros itens que tiveram alta de preços relevantes em agosto foram os planos de saúde (0,58%) e a educação de nível superior (1,09%).

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Dia das Crianças deve movimentar R$ 29 milhões a economia de Dourados

Pelo levantamento, o gasto médio será de R$ 387 reais entre presente e saídas para comemoração da data.

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Pesquisa de intenção de compras para o Dia das Crianças indica que 70% da população de Mato Grosso do Sul pretende comprar o presente à vista e esperam conseguir desconto por isso. A data deve movimentar R$ 356 milhões no estado, o que representa 4% a menos do que o ano passado. Já em Dourados o comércio deve faturar 29 milhões com a data.

Pelo levantamento, o gasto médio será de R$ 387 reais entre presente e saídas para comemoração da data.

Somente com presente, o gasto médio será de R$ 203 reais e o investimento em comemorações deverá ser de 183. A data é uma das principais do comércio varejista. O levantamento indica que 50% dos responsáveis vão comprar presente com base na escolha da criança, 33% vão pela qualidade do produto e 9% vão se guiar por itens de vitrine.

Quanto às comemorações, maior parte dos entrevistados, 51,9% informaram que vão passar o dia em família e preparar uma refeição; 17% pretendem passear e outros 11,5% dizem que irão a uma lanchonete ou sorveteria.

Dos entrevistados que disseram que não vão comprar presentes, 12,28% disseram que estão sem dinheiro, 4,85% alegaram incerteza na economia, 4,52% estão com receio em gastar e 5,98% que não tem o hábito de presentear.

(Fonte: DouradosAgora. Foto: Divulgação)

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