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Política

Homenageado na ALEMS, ministro do Paraguai destaca relação positiva com MS

Deputado Paulo Corrêa, presidente da ALEMS, recebeu o ministro Luis Alberto Castiglioni na manhã desta quarta

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O ministro da Indústria e Comércio do Paraguai, Luis Alberto Castiglioni, recebeu, na manhã desta quarta-feira (22), o título de Ilustre Visitante, durante solenidade realizada na Sala da Presidência, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). A honraria foi entregue pelo presidente da Casa de Leis, deputado Paulo Corrêa (PSDB), propositor da homenagem. Durante seu discurso de agradecimento, Castiglioni destacou a relação positiva do Paraguai com o Brasil e, de modo especial, com Mato Grosso do Sul.

“Com muita satisfação, concedemos ao ministro da Indústria e do Comércio do Paraguai, Luís Alberto Castiglioni, o título de Ilustre Visitante pelo brilhante trabalho em prol do fortalecimento da integração de cadeias produtivas e fomento do comércio de produtos e serviços entre ambas nações”, afirmou o deputado Paulo Corrêa. O ministro agradeceu a homenagem e falou da proximidade com Mato Grosso do Sul, destacando, nessa relação, a ponte internacional sobre o rio Paraguai, que ligará as cidades de Porto Murtinho e Carmelo Peralta.

“Temos muita fé no enorme potencial a ser desenvolvido na relação entre Mato Grosso do Sul e a República do Paraguai”, afirmou o ministro. De acordo com Castiglioni, a proximidade do Paraguai com Mato Grosso do Sul tem avançado bastante nos últimos anos. “Em pouco tempo, de 2018 para cá, temos caminhado muito positivamente em muitos aspectos na integração do Paraguai com Brasil e, particularmente, com esta parte do Brasil com tão grande potencial, que é o estado de Mato Grosso do Sul”, realçou.

Essa proximidade é importante para o desenvolvimento dos dois lados da fronteira, conforme considerou o ministro. Em relação à ponte internacional, Castiglioni considera que o empreendimento “impacta de maneira contundente o estado de Mato Grosso do Sul”. De acordo com o ministro, a ponte irá fomentar diversas cadeias produtivas, como a da celulose, florestal, de carne, de cimento, beneficiando tanto o Paraguai quanto o Brasil, especialmente Mato Grosso do Sul.

Também participaram da solenidade outras autoridades praguaias: o vice-presidente de Indústria, Ramiro Samaniego, a diretora nacional da Red de Inversiones y Exportaciones (REDIEX), embaixadora Estefanía Laterza, o embaixador do Paraguai em Brasília, Juan Ángel Delgadillo, primeiro-secretário, Fernando Lopez-Closs, o adido comercial no Brasil, Sebastian Bogado, e o secretário privado do ministro, Francisco Monges.

Na sua agenda de compromissos em Campo Grande, o ministro se encontrou, nesta tarde, com empresários em reunião realizada na sede da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (FIEMS). O presidente da ALEMS, Paulo Corrêa, também participou da reunião.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Projeto redefine em 40 salários o teto das obrigações de pequeno valor

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

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A requisição de pequeno valor (RPV), que é o pagamento que o ente público é condenado a pagar por meio de processo judicial, poderá ter como teto 40 salários mínimos em Mato Grosso do Sul. É o que estabelece o Projeto de Lei 276/2024, protocolado na Assembleia Legislativa (ALEMS) nesta terça-feira (26) pela deputada Gleice Jane (PT).

A proposta altera a Lei 2.586/2002, que define a obrigação de pequeno valor. O RPV vigente, conforme disposto nessa lei, tem o limite de 515 Unidades Fiscais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms). Na redação proposta, o valor passa a ser igual ou inferior a 40 salários mínimos. A alteração, segundo justifica Gleice Jane, atende ao parágrafo terceiro do artigo 100 da Constituição Federal.

O projeto “visa garantir maior efetividade na prestação jurisdicional, ao assegurar que os créditos de menor valor, reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, sejam pagos de forma célere e eficaz”, afirma a parlamentar. A mudança também “é necessária para atualizar os valores à realidade econômica atual, corrigindo defasagens que prejudicam os credores de menor porte e, consequentemente, a própria eficácia da Justiça”, acrescenta.

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27). Depois, fica em período de pauta para recebimento de emendas e segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se o parecer quanto à constitucionalidade for favorável, continua tramitando com votações nas comissões de mérito e no Plenário.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Política

Deputados cobram ações urgentes para resolver crise hídrica nas aldeias indígenas

Pedro Kemp solicitou uma força-tarefa das autoridades para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru

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Nos últimos anos, a falta de água potável tem se tornado um problema cada vez mais grave nas aldeias indígenas de diversas regiões do Estado. O acesso à água, recurso essencial para a saúde, é uma luta para muitas dessas comunidades e tem sido constantemente debatida pelos parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Na sessão desta terça-feira (26), os parlamentares voltaram a cobrar uma solução do governo.

Pedro Kemp (PT) foi o primeiro a tratar sobre o tema, solicitando uma força-tarefa das autoridades federais e estaduais para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru, localizadas no município de Dourados. “Moradores têm relatado a falta de água para beber, cozinhar, lavar roupas e tomar banhos, condições que afetam o dia a dia dessas pessoas, fazendo, inclusive, com que as crianças percam aula por falta de roupa limpa.

Para Lia, o governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água

Conforme Kemp, os reservatórios das aldeias estão vazios, as crianças estão coletando água em córregos, o que agrava ainda mais a situação diante da contaminação por agrotóxico. “Diante de toda a situação de calamidade, os índios estão bloqueando rodovias em forma de protesto. Em 2023, o Governo do Estado, através da Sanesul, elaborou um projeto para solucionar a crise hídrica nas aldeias de Dourados. Orçado em R$ 35 milhões, foi inserido no PAC [Programa de Aceleração e Crescimento], entretanto, até o presente momento ainda não há notícias de que tenha sido colocado em prática”, informou.

Lia Nogueira (PSDB) também cobrou uma ação rápida do governo. “Isso já se arrasta há mais de 20 anos. Existe projeto para que água seja levada às aldeias e outros municípios, como Paranhos e Amambai, mas não sai do papel. Não dá mais para esperar, chegou ao limite. O governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água nas comunidades indígenas”, disse a deputada.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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