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Hoje é Dia de Rock bebê!

Célebre meme de Cristiane Torloni completa 10 anos em 2021

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A famosa frase “Hoje é dia de Rock Bebê”, imortalizada pela atriz Cristiane Torloni no Rock in Rio de 2011, caiu nas graças dos rockeiros de plantão e viralizou nas redes sociais. Hoje (13), Dia Mundial do Rock no Brasil, o bordão entrou em cena mais uma vez e pelas postagens do Instagram é possível dimensionar a força que a expressão tem. São mais de 37 mil publicações com a #hojeediaderockbebe.

A comemoração se deve ao dia 13 de julho de 1985, quando o músico e instrumentista Bob Geldof, organizou o Live Aid, show simultâneo que aconteceu em Londres, na Inglaterra e na Filadélfia (EUA). Além de reunir bandas como The Who, Led Zeppelin, Queen e Scorpions, o evento tinha como objetivo arrecadar fundos para combater a fome na Etiópia.

A data começou a ser celebrada no Brasil em meados dos anos 90, quando duas rádios de São Paulo fizeram uma campanha publicitária que consagrava o 13 de julho como Dia do Rock. Em entrevista para o portal GHZ, a numeróloga Ivanise Medina Souza, diretora da Associação Brasileira de Numerologia (Abran), de Porto Alegre, alega que a data na corrente numerológica associa o 13 ao mau agouro.  “Ao contrário de seu anterior imediato – 12 indica totalidade: 12 meses do ano, 12 horas do relógio, 12 apóstolos de Jesus – o 13 expressa a irregularidade, a transgressão da ordem perfeita e do equilíbrio”, esclarece.

Com ou sem superstição, ao longo dos anos o 13 de julho se tornou uma referência icônica para a cultura do Rock and Roll no Brasil. Em Mato Grosso do Sul o “roque” luta para se manter firme, em meio a tantos artistas sertanejos. O Estado também é conhecido pela influência musical paraguaia e gaúcha, representada pelo Chamamé, mas ainda assim, muitas bandas de rock se destacam pela resistência e também pela originalidade do som.

Uma dessas delas é a Adulfe de Três Lagoas, que tem o metal como subgênero, misturando instrumental agressivo às letras reflexivas e profundas. O baixista, Otávio Siqueira, diz que as músicas refletem situações do cotidiano. “O single “Time for change”, fala sobre depressão e ansiedade. A gente sabe que falar sobre esse assunto é delicado e extrair isso pra música é algo incrível, tanto que no clipe o personagem está caminhando sem rumo pela estrada, até que a música começa a invadi-lo, e ele acaba indo atrás de algo que faz bem”, explica.

Adilfe durante premiação em São Paulo (SP)

A banda começou a expor os trabalhos através de vídeos nas redes sociais. O EP de lançamento intitulado “Decadência”, torna a proposta ainda mais interessante. Cada música conta a história de um integrante da banda e os vídeos serão feitos por eles para apresentar os singles. Confira o trabalho dos caras pelo link.https://instagram.com/_adulfe?utm_medium=copy_link.

Incentivo

Com a pandemia de covid-19, diversos artistas do estado precisaram se readequar, principalmente diante das dificuldades financeiras. Bares e casas noturnas tiveram que fechar as portas devido ao isolamento social imposto pelas autoridades de saúde para conter o avanço da doença.

Segundo a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (Fundac), o estado efetivou o pagamento de 736 trabalhadores da cultura inscritos no Edital da Lei Federal conhecida como a Lei Aldir Blanc. Até agora já foram destinados R$ 12.408,960 aos diversos setores da cultura, cujos projetos foram aprovados.

Ao todo foram disponibilizados 21 editais que contemplaram todos os segmentos culturais, entre eles: literatura, gastronomia, artesanato, teatro, dança, circo, música, equipe técnica, etc.
“Temos como objetivo fazer chegar o recurso na ponta, para todos os trabalhadores da cultura, inclusive aqueles que não tem acesso à informação e tecnologia”, disse o Presidente da FCMS, Gustavo Cegonha.

Pra você que curte um bom e velho Rock and Roll, hoje o Blues Bar MS vai apresentar clássicos do gênero, ao som da banda Money Talks. A entrada custa R$ 10 e evento incia às 17h. O endereço fica na Rua 15 de Novembro, 1186 em Campo Grande. (Entrada limitada)

 

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Traficante é avisado de operação da PF e foge em helicóptero

Antônio Joaquim Mende Gonçalves da Mota, também conhecido como “Motinha”e “Dom”

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Após vazamento de informações da Operação Magnus Dominus, da Polícia Federal, desencadeada na sexta-feira pela Polícia Federal, um dos alvos da ação, Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota, conhecido como Motinha ou Dom, não foi preso porque conseguiu fugir de helicóptero.

De acordo com informações do site Campo Grande News, alvo estava em fazenda na fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero (Paraguai). Ele foi avisado com antecedência sobre a operação da PF. Esta teria sido o segundo vez que ele é alertado de ação policial.

Na sexta-feira, quadrilha de paramilitares, especializada em guerras e no combate a piratas na Somália, foi alvo de 12 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão em Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Foram presos nove brasileiros, um italiano, um romeno e um grego. Em Mato Grosso do Sul, foram cumpridos três mandados de busca e um homem foi preso em Dourados, a 233 quilômetros de Campo Grande. A quadrilha atuava no tráfico de drogas e armas na fronteira entre MS e Paraguai.

Clã Mota – A mansão do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho), pai de Dom, foi alvo da operação Helix, também da Polícia Federal, em 11 de maio. Na ocasião, a viatura estacionada em frente ao imóvel na Avenida Brasil repetiu cena de 19 de novembro de 2019, quando Antônio Joaquim da Mota foi preso na operação Patrón, etapa da Lava Jato que mirou Dario Messer, o “doleiro dos doleiros”.

Com a deflagração da Helix, a família foi tema de reportagem da revista Piauí. A matéria mostra atuação no contrabando de café na década de 70. Cita que, contra Motinha, havia mandado de prisão expedido pela Justiça do Paraguai, mas que teria conseguido fugir, alertado por policiais daquele país.

Já na última década, de acordo com o MPF (Ministério Público Federal), a família Mota se associou aos narcotraficantes Sérgio de Arruda Quintiliano Neto, o Minotauro, e Caio Bernasconi Braga, ambos ligados à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), para enviar cocaína do Paraguai até portos de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, de onde era exportada para a Europa e América Central. A droga saía de fazenda a 15 km de Ponta Porã.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota.

Helix e doleiro – A defesa do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho) se manifestou sobre a operação de maio e contra o doleiro.

“A Família Mota está e sempre esteve à disposição das autoridades públicas tanto do Brasil quanto do Paraguai para prestar todo e qualquer esclarecimento que se fizer necessário para o restabelecimento de sua honra, infelizmente abalada pela deflagração de mais uma operação policial sem qualquer chance de esclarecimento prévio a respeito das infundadas suspeitas”, afirma o advogado Luiz Renê Gonçalves do Amaral.

De acordo com a defesa, no que diz respeito à noticiada “fuga do doleiro Dario Messer”, a ação penal foi trancada com relação à Família Mota tanto pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região quanto pelo Superior Tribunal de Justiça, tendo o Poder Judiciário brasileiro reconhecido a absoluta ausência de mínimos indícios do cometimento de crime,

“Sublinhe-se que a Família Mota preserva raízes nas cidades de Ponta Porã/MS e de Pedro Juan Caballero/Paraguai há mais de 50 (cinquenta) anos, gozando de elevado prestígio e com incontáveis serviços prestados à sociedade fronteiriça, notadamente para o desenvolvimento da agropecuária na região, e sem qualquer envolvimento com atividades criminosas”, informa a nota à imprensa.

(Fonte: DouradosInforma. Foto: Divulgação)

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Dantas Solo lança músicas com apoio do FIP

Cápsula’ é o quarto álbum do músico douradense

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O músico douradense Dantas Solo lançou nesta segunda-feira (19) nas plataformas digitais, o projeto Cápsula, que foi incentivado pelo FIP (Fundo de Investimentos à Produção Artística e Cultural), por meio da Semc (Secretaria Municipal de Cultura) da Prefeitura de Dourados.

“Esse é o meu quarto álbum e é uma metáfora onde tento induzir um repensar acerca da nossa liberdade versus a nossa natureza auto destrutiva. Uma cápsula pode ser mais que um invólucro onde nos recolhemos, ou somos forçados a tal. Pode ser a cápsula de um projétil, que nos ameaça ou uma viagem espacial dentro do universo de cada um. Durante a angústia gerada pelo lockdown, abri meus baús de composições e passei a reinterpretar meus grandes silêncios, hiatos, ausências e esperas”, explica o artista.

Dentre as participações no projeto está o músico e percussionista Marco Bosco. “O projeto teve a participação de uma lenda da MPB. Marco Bosco, já gravou com nomes como,  Wanderléia, Raul Seixas, Gabriel Sater, Belchior, Adoniran Barbosa, Zé Geraldo, Pena Branca & Chavantinho, Zé Rodrix, Caetano Veloso, Elza Soares, Zélia Duncan, Sandra de Sá, Nina Simone e até com banda Pop internacional como Duran Duran”, enumera Dantas.

Também participaram do álbum: Osmar Medina (Acordeon, teclados e produção) Marco Bosco (Percussão e loops) João Cleber Frutuozo (Teclados) Juliano Furtado e Rafa Vaz (Baixo) Sultan Rasslan (Viola) Gus Dübbern (Guitarras) Gabi Romero (Vocais) e Zito (Bateria).

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tps://www.dantassolo.com/post/c%C3%A1psula-aguardando-passageiros

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Ameaçado de extinção, udu-de-coroa-azul é resgatado em Bonito

Pássaro estava ferido e foi encontrado por turista

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A PMA (Polícia Militar Ambiental) resgatou um udu-de-coroa-azul na tarde da última quarta-feira (1º) em Bonito, município a 297 quilômetros de Campo Grande. O pássaro foi encontrado no pátio de uma instituição por um turista que passava pelo local.

De acordo com os policiais, o animal aparentava estar doente e com ferimentos leves, impossibilitando o voo. O pássaro da espécie momotus momota reside em florestas da América do Sul e está na lista de vulnerabilidade sob ameaça de extinção.

O udu foi levado até o RARAS (Recinto de Amparo e Reabilitação de Animais Silvestres) do município, que iniciou o diagnóstico e em breve o devolverá para seu habitat.

Udu-de-coroa-azul 

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

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