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Política

Governo leva mais investimentos para infraestrutura de Aral Moreira

Leva mais de R$ 38 milhões em investimentos e Mais Spcial

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Nem mesmo a chuva que caiu na tarde desta quinta-feira (24) atrapalhou o lançamento de novas obras do Governo do Estado em Aral Moreira. A cidade recebeu mais de R$ 38 milhões em recursos próprios do Estado nos setores de Infraestrutura, saneamento básico, esporte e lazer.

“Hoje aqui trouxemos recapeamento de rodovia, pavimentação do distrito de Vila Marques e obras no sistema de abastecimento de água. Tudo isso é importante, mas eu fico muito feliz quando trazemos ações sociais e vejo as pessoas recebendo o cartão do programa ‘Mais Social’. Isso faz muita diferença na vida dessas pessoas, que recebem R$ 300 para comprar alimento e se cuidar melhor”, discursou o governador Reinaldo Azambuja no evento que marcou a entrega de 25 cartões do programa. Ao todo, 515 pessoa serão contempladas com o cartão na cidade.

Lucia Morel Galeano, de 53 anos, está desempregada e foi uma das contempladas pelo Mais Social. “Com esse cartão vou fazer compras de comida. É a primeira vez que preciso entrar em um programa desses. Estava contando com ajuda de amigos e familiares. Agora vou poder ir ao mercado e escolher o que vou comprar”, falou.

Em Aral Moreira, Reinaldo Azambuja autorizou o início imediato da obra de revitalização e adequação de tráfego da MS-286, no trecho de 38 quilômetros que liga a cidade até o Posto Itagi. Serão investidos R$ 33,2 milhões na rodovia. O governador ainda liberou o início das obras de pavimentação, drenagem e restauração em diversas ruas do distrito de Vila Marques (R$ 3,8 milhões); assinou a licitação para obra de melhorias no sistema de abastecimento de água (R$ 550 mil); e aprovou a instalação de uma arena esportiva com grama sintética de futebol na cidade (R$ 343,8 mil).

“Entre essa série de assinaturas de atos, está a tão sonhada revitalização da MS-286. A empresa vai começar a trabalhar de imediato para realizar sonho antigo. E em março voltaremos aqui para entregar a obra de pavimentação da MS-165, que está em andamento, saindo de Aral até a Vila Marques. Essa é a chamada rodovia Sul-Fronteira. São vários trechos de obras, que somam 322 quilômetros, saindo de Ponta Porã e chegando a Mundo Novo, margeando a linha Brasil-Paraguai”, destacou o secretário Eduardo Ridel (Infraestrutura).

O prefeito Alexandrino Garcia agradeceu os investimentos e a parceira. “Graças a esse governo temos tantas obras em Aral Moreira, que vem mudando para melhor a vida do nosso povo”, ressaltou. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Paulo Corrêa, também destacou o trabalho conjunto. “Muitos dos investimentos que acontecem aqui foram tratados no programa Governo Presente. Fico muito feliz por participar disso”, pontuou.

Também participaram da agenda em Aral Moreira os secretários Eduardo Rocha (Governo e Gestão Estratégica) e Geraldo Resende (Saúde), além do diretor-presidente da Sanesul, Walter Carneiro Júnior, e de prefeitos e vereadores de cidades vizinhas.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Política

Projeto redefine em 40 salários o teto das obrigações de pequeno valor

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

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A requisição de pequeno valor (RPV), que é o pagamento que o ente público é condenado a pagar por meio de processo judicial, poderá ter como teto 40 salários mínimos em Mato Grosso do Sul. É o que estabelece o Projeto de Lei 276/2024, protocolado na Assembleia Legislativa (ALEMS) nesta terça-feira (26) pela deputada Gleice Jane (PT).

A proposta altera a Lei 2.586/2002, que define a obrigação de pequeno valor. O RPV vigente, conforme disposto nessa lei, tem o limite de 515 Unidades Fiscais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms). Na redação proposta, o valor passa a ser igual ou inferior a 40 salários mínimos. A alteração, segundo justifica Gleice Jane, atende ao parágrafo terceiro do artigo 100 da Constituição Federal.

O projeto “visa garantir maior efetividade na prestação jurisdicional, ao assegurar que os créditos de menor valor, reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, sejam pagos de forma célere e eficaz”, afirma a parlamentar. A mudança também “é necessária para atualizar os valores à realidade econômica atual, corrigindo defasagens que prejudicam os credores de menor porte e, consequentemente, a própria eficácia da Justiça”, acrescenta.

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27). Depois, fica em período de pauta para recebimento de emendas e segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se o parecer quanto à constitucionalidade for favorável, continua tramitando com votações nas comissões de mérito e no Plenário.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Deputados cobram ações urgentes para resolver crise hídrica nas aldeias indígenas

Pedro Kemp solicitou uma força-tarefa das autoridades para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru

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Nos últimos anos, a falta de água potável tem se tornado um problema cada vez mais grave nas aldeias indígenas de diversas regiões do Estado. O acesso à água, recurso essencial para a saúde, é uma luta para muitas dessas comunidades e tem sido constantemente debatida pelos parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Na sessão desta terça-feira (26), os parlamentares voltaram a cobrar uma solução do governo.

Pedro Kemp (PT) foi o primeiro a tratar sobre o tema, solicitando uma força-tarefa das autoridades federais e estaduais para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru, localizadas no município de Dourados. “Moradores têm relatado a falta de água para beber, cozinhar, lavar roupas e tomar banhos, condições que afetam o dia a dia dessas pessoas, fazendo, inclusive, com que as crianças percam aula por falta de roupa limpa.

Para Lia, o governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água

Conforme Kemp, os reservatórios das aldeias estão vazios, as crianças estão coletando água em córregos, o que agrava ainda mais a situação diante da contaminação por agrotóxico. “Diante de toda a situação de calamidade, os índios estão bloqueando rodovias em forma de protesto. Em 2023, o Governo do Estado, através da Sanesul, elaborou um projeto para solucionar a crise hídrica nas aldeias de Dourados. Orçado em R$ 35 milhões, foi inserido no PAC [Programa de Aceleração e Crescimento], entretanto, até o presente momento ainda não há notícias de que tenha sido colocado em prática”, informou.

Lia Nogueira (PSDB) também cobrou uma ação rápida do governo. “Isso já se arrasta há mais de 20 anos. Existe projeto para que água seja levada às aldeias e outros municípios, como Paranhos e Amambai, mas não sai do papel. Não dá mais para esperar, chegou ao limite. O governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água nas comunidades indígenas”, disse a deputada.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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