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Economia

Governo do Estado segue com investimentos em rodovias na região do Pantanal

A empresa vencedora do certame terá o prazo de 18 meses para concluir os trabalhos

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O governo do Estado segue com os investimentos em infraestrutura na região do Pantanal, com obras nas rodovias para melhorar o tráfego e fluxo de veículos, assim como a logística e escoamento da produção local.

Foi assinado no começo da semana o contrato para obra de R$ 20,4 milhões na rodovia MS-228, em Corumbá, para ser implantado revestimento primário em um trecho não pavimentado de 45 km. A empresa vencedora do certame terá o prazo de 18 meses para concluir os trabalhos.

Os recursos para estes investimentos são advindos do Fundersul (Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário do MS), destinados para manutenção e conservação de estradas.

O governo do Estado está ampliando os investimentos na região do Pantanal, para melhorar a economia local e facilitar o acesso para diferentes locais. Um dos objetivos é implantar um eixo rodoviário que vai integrar o Pantanal com a rota turística Miranda-Bonito-Corumbá-Porto Murtinho.

“Com investimentos como este, estamos garantindo segurança, bem-estar, competitividade para investimentos e, com isso, atraindo oportunidades, gerando emprego e renda para toda a população não apenas de Corumbá, mas de todo o Estado. Esta rota atinge uma área que tem como base econômica tanto a pecuária como o turismo, sendo, portanto, uma obra duplamente importante”, afirmou o secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel.

Investimentos

Desde 2015 o governador Reinaldo Azambuja já investiu mais de R$ 4,6 bilhões em infraestrutura e segue com uma agenda de obras até o final de 2022. Para isto promoveu o programa “Governo Presente”, onde ouviu as demandas dos prefeitos e lideranças dos 79 municípios, antes de realizar as obras em cada cidade.

Os investimentos em manutenção de rodovias não pavimentadas e de pontes de madeira ultrapassam R$ 1,3 bilhão em seis anos e oito meses de mandato. Durante este período foram feitos 6 mil quilômetros de rodovias cascalhadas e 777 km de estradas implantadas e pavimentadas no Estado.

No começo do ano o governador inclusive lançou um pacote com 11 obras de pavimentação e restauração de 296 km de rodovias estaduais, com custo de R$ 376,9 milhões, para atender diferentes regiões do Estado. “Nosso objetivo é encurtar caminhos e fazer a ligações dos municípios e polos econômicos do Estado, para alavancar a economia local, com geração de empregos e renda à população”, descreveu o governador.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Economia

INPC tem deflação de 0,14% em agosto

Em julho, índice registrou inflação de 0,26%

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a variação da cesta de compras para famílias com renda até cinco salários mínimos, teve deflação (queda de preços) de 0,14% em agosto deste ano. Em julho, o INPC havia registrado inflação de 0,26%. Em agosto do ano passado, a taxa ficou em 0,20%.

Com o resultado, o INPC acumula 2,80% no ano e 3,71% em 12 meses, segundo dados divulgados nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Queda

O INPC apresentou taxas mais baixas do que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, e que registrou deflação de 0,02% em agosto e inflação de 2,85% no ano e de 4,24% em 12 meses.

De acordo com o INPC, os produtos alimentícios recuaram 0,63% em agosto último, enquanto os não alimentícios tiveram um aumento de preços de apenas 0,02% no mês.

 

 

 

 

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Energia elétrica puxa queda de preços em agosto, diz IBGE

Batata inglesa e tomate também contribuíram para o recuo

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A energia elétrica, com uma redução de preços de 2,77%, foi o item que mais contribuiu para a queda da inflação oficial – 0,02% – em agosto deste ano. Os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foram divulgados nesta terça-feira (10), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A queda de preço da energia elétrica pode ser explicada pelo retorno à bandeira tarifária verde em agosto e pela redução das tarifas em cidades como São Paulo (-2,43% a partir de 4 de julho, em uma das concessionárias), São Luís (-1,11%, a partir de 28 de agosto), Vitória (-1,96%, a partir de 7 de agosto) e Belém (-2,75%, a partir de 7 de agosto).

Com um recuo médio de preços de 0,73%, os alimentos para consumo em domicílio também tiveram um impacto relevante em agosto, em especial devido ao comportamento de produtos como tubérculos, raízes e legumes (-16,31%) e hortaliças e verduras (-4,45%).

“O fator mais preponderante [para a redução de preços] foi a maior oferta de tubérculos, raízes e legumes, por conta de temperaturas mais amenas nessa época do ano, o que favorece o ritmo da colheita e o aumento de produtividade no campo”, explica André Almeida, pesquisador do IBGE.

Altas

A gasolina, com alta de 0,67%, foi o item que mais contribuiu para evitar uma queda maior da taxa de inflação em agosto. Com dois reajustes seguidos, o combustível acumula elevação de preços de 3,84% desde julho.

Alguns alimentos também apresentaram inflação no mês: mamão (17,58%), banana-prata (11,37%) e café moído (3,70%). A refeição fora do domicílio subiu 0,33%.

Outros itens que tiveram alta de preços relevantes em agosto foram os planos de saúde (0,58%) e a educação de nível superior (1,09%).

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Dia das Crianças deve movimentar R$ 29 milhões a economia de Dourados

Pelo levantamento, o gasto médio será de R$ 387 reais entre presente e saídas para comemoração da data.

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Pesquisa de intenção de compras para o Dia das Crianças indica que 70% da população de Mato Grosso do Sul pretende comprar o presente à vista e esperam conseguir desconto por isso. A data deve movimentar R$ 356 milhões no estado, o que representa 4% a menos do que o ano passado. Já em Dourados o comércio deve faturar 29 milhões com a data.

Pelo levantamento, o gasto médio será de R$ 387 reais entre presente e saídas para comemoração da data.

Somente com presente, o gasto médio será de R$ 203 reais e o investimento em comemorações deverá ser de 183. A data é uma das principais do comércio varejista. O levantamento indica que 50% dos responsáveis vão comprar presente com base na escolha da criança, 33% vão pela qualidade do produto e 9% vão se guiar por itens de vitrine.

Quanto às comemorações, maior parte dos entrevistados, 51,9% informaram que vão passar o dia em família e preparar uma refeição; 17% pretendem passear e outros 11,5% dizem que irão a uma lanchonete ou sorveteria.

Dos entrevistados que disseram que não vão comprar presentes, 12,28% disseram que estão sem dinheiro, 4,85% alegaram incerteza na economia, 4,52% estão com receio em gastar e 5,98% que não tem o hábito de presentear.

(Fonte: DouradosAgora. Foto: Divulgação)

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