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Cultura

Estilistas sul-mato-grossenses vão apresentar suas criações na Praça da Liberdade durante o Festival

O público ainda vai conferir na Praça da Liberdade um desfile com modelos bonitenses para apresentar as coleções dos estilistas do Ms

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O Festival de Inverno de Bonito 2022 vai trazer ao público vários estilistas criadores sul-mato-grossenses que estarão presentes na Praça da Liberdade com suas respectivas coleções: Anderson Bosh (Coleção Frida Lídia Kahlo), Fábio Mauricio/F.M. (Coleção Balneário Tropical), Fábio Castro/ Touché (Coleção Recortes Touché), Ateliê Nair Gavilan (Coleção Rios e Vazantes), Emília Leal (Coleção Arte Nativa), Eduardo Alves/Bocaiúva (Coleção Um Olhar Para o Cerrado), Fabi Rezek/Mi Corazón (Coleção Pantanal de Mi Corazón), Lidiane Lopes/Lidylo (Coleção Mulher da Fronteira), Luiz Gugliatto (Coleção Why Not By Gugliatto) e Lauren Cury (Coleção Estampa-se). Também haverá uma Rodada de Negócios, em parceria com o SEBRAE/MS, reunindo oito lojistas do varejo da moda nacional com produtores de moda autoral de MS. O público ainda vai conferir na Praça da Liberdade um desfile com modelos bonitenses para apresentar as coleções dos estilistas do Estado e logo após será organizado um Pop-up Store, em que as roupas da passarela poderão ser adquiridas diretamente com os criadores das coleções.

Anderson Bosh é a marca de roupas da Casa de Criações com coleções que partem da simbiose entre estilo e figurino, lúdico e prático, simples e elegante. Slow Fashion e Upcycling são princípios do processo de criação da marca. Desde a curadoria de tecidos, modelagem, costura, acabamento artístico e entrega ao consumidor, nada é desperdiçado ou descartado. Todas as sobras de material são reaproveitadas em novas peças ou em obras de artes visuais e design como esculturas, pinturas, máscaras e luminárias do criador homônimo da marca.

Anderson Bosh mantém duas coleções atemporais como holding da criação em moda na Casa de Criações: Baixo Augusta um recorte das manifestações culturais, encontro de tribos urbanas e performances de gênero que o criador viveu quando atuava como DJ na vida noturna da Rua Augusta em SP; e Frida Lídia Kahlo que homenageia as grandes pintoras latino-americanas Frida Kahlo e Lídia Baís com modelagens agênero e despretensiosas.

A Casa de Criações prioriza, nas cadeias produtiva e econômica de suas produções, trabalhadores e fornecedores da comunidade LGBTQIA+ da qual  Anderson Bosh, criador, artista, homem intersexo, transsexual, militante e ativista faz parte.

Para o 21º Festival de Inverno de Bonito, a coleção percorre o caminho do entre, do meio e do através. Nem estilo, nem figurino. Uma comunhão catártica e superlativa de ambas as linguagens, impulsionadas pela discussão sobre arte e gênero. A coleção de outono/inverno 21/22 Frida Lídia Khalo nasce da inspiração na maior expoente das artes visuais de Mato Grosso do Sul, a artista plástica “Lídia Baís” e na maior expoente das artes visuais latino-americanas, a artista plástica Frida Khalo, ambas a frente de seus tempos, ícones da discussão de gênero e protagonistas da luta e causa feminina.

Bocaiuva Moda Inclusiva, nesta oportunidade representado por Eduardo Alves, produz coleções com peças adaptadas, que podem ser usadas por pessoas com ou sem deficiência. Para despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável, além da inclusão, trabalham com responsabilidade social contratando pessoas da comunidade, prevendo respeito e valorização aos costureiros envolvidos na produção das peças. O objetivo é tornar a produção cada vez mais limpa, por isso trabalham com tecidos certificação socioambiental, com modelagens zero waste diminuindo os resíduos têxteis e para encerrar o ciclo produzem acessórios com os retalhos provenientes da produção. Ou seja, quando o cliente adquire uma peça ele está valorizando a origem da sua roupa e colaborando para construir uma sociedade mais próspera e inclusiva.

A coleção Um Olhar para o Cerrado é fruto de uma parceria entre o Bocaiuva Moda Inclusiva e a artista plástica Ligia Rocha com peças inéditas.

As peças trazem de forma sutil a visão do Cerrado sul mato-grossense, através de formas, estampas, bordados e cores. Trazendo design e funcionalidade às peças, através de aberturas estratégicas, recortes e acabamentos que garantem vestibilidade e ergonomia.

Emília Leal Arte Nativa é a marca desenvolvida pela artista macapaense radicada em Campo Grande desde 83 produzindo artes visuais há 23 anos. Sempre engajada nas causas e na cultura indígena, já que traz a ascendência ribeirinha e Wajãpi e ao vir para MS, com aldeias de diversas etnias. A artista iniciou sua pintura em tela, inspirada em iconografia dos povos nativos de todo o Brasil, e depois foi experimentando novos suportes como porcelanas, redes, jogos de jantar e de chá, objetos diversos, com enorme sucesso e reconhecimento do público.

Assim, chega o momento de difundir sua produção de uma forma mais profissional nas redes, ampliando o acesso, para além dos eventos, feiras, e seu ateliê. Por esse motivo, o projeto se torna fundamental ao preparar um editorial de moda de sua coleção e fazer sua difusão virtual, para que o ciclo de criação e venda se consolide e permita à criativa continuar e ampliar sua produção artística.

F.M é a marca do designer Fabio Mauricio desde 2004. São roupas exclusivas, únicas que seguem o conceito upcycling, maioritariamente femininas, com inspiração de décadas passadas como anos 70/80 e na cultura popular brasileira. Possuem identidade estética inspirada no movimento punk oitentista, misturando luxo e decadência. Com brilho, transparências, desfiados e rasgos estratégicos, as roupas são feitas com tecidos vintages garimpados em brechós de diferentes lugares do Brasil e do mundo. Cada roupa é desenhada e confeccionada pelo próprio designer que também tem como identidade da marca os bordados rebuscados feitos com mix de materiais: lantejoulas, miçangas, pérolas, sementes e rendas. Fabio Mauricio fez  exatamente 29 coleções próprias onde desenvolveu desfiles e editoriais.

A 30°coleção será apresentada no Festival de Inverno de Bonito 2022 – intitulada de Balneário Tropical.  Para essa coleção o designer apresenta inúmeras roupas de modelagens amplas que poderão ser usadas dos dois lados (double face) onde de um lado faz um patchwork de tecidos vintages e do outro utiliza toalhas estampadas.

A Mi Corazón nasceu a partir da fotografia, com intuito de revelar imagens únicas aos turistas da região pantaneira como lembranças da visitação. Um novo formato de souvenirs. Iniciaram as atividades em 2017 na cidade de Bonito, criando peças exclusivas com estampadas (full print) das fotos da flora e fauna do bioma Pantanal, sob o conceito de “postais para vestir”. Mais tarde, a criadora da marca Fabi Rezek, publicitaria e fotógrafa, se arriscou a desenhar peças de design e criar estampas com seu arquivo fotográfico, ampliando os temas das coleções.

Assim, a Mi Corazón se tornou uma marca de moda autoral que usa o sistema slow fashion de produção, valorizando a mão de obra local e fornecedores de pequeno porte. Por isso, desenvolve coleções cápsula com peças atemporais exclusivas e limitadas, independente de estações ou tendências.

A Mi Corazón tem identidade própria e busca nas criações levar a experiência de vestir arte, com estilo, leveza, conforto e história.

Viajando pelas principais coleções dos cinco anos de vida da marca e ressaltando o ponto de partida: o PANTANAL. Nessa trajetória, apesar de também tratarem de outros temas, o bioma pantaneiro sempre esteve presente nas estampas, com penas, bichos, plantas, frutos do cerrado e os cenários da região. Imagens já estampadas em coleções anteriores, mas com novas modelagens, tecidos e aplicações, farão parte da coleção comemorativa dos cinco anos. E nada mais adequado que o lançamento da PANTANAL E MI CORAZÓN aconteça em Bonito, onde a marca deu seus primeiros passos.

A Touché é uma marca de vestuário vinculada às novas formas de produção e difusão da Economia Criativa brasileira, que aposta no talento de jovens designers para a criação de suas estampas e fortalece as economias locais, com um produto genuinamente nacional, mas que se comunica com o mundo porque valoriza a vanguarda e a urbanidade. Com temas ligados às artes, à música, à cultura brasileira e suas matizes, a Touché acredita que o design seja um meio eficiente de colocar mais arte no dia-a-dia das pessoas.

No ano em que completam 10 anos de estrada, a Touché lança a coleção Recortes, com peças coloridas com modelagem clássica, mas com um design nos recortes transmitindo originalidade e modernidade para quem veste. A intenção é passar a leveza e a alegria das cores para o verão de 2023.

As peças foram produzidas com a tecnologia do crepe air flow, um tecido que possui ótimo caimento, toque macio e textura levemente amassada e boa elasticidade.

Cada peça foi feita com muito amor esperando que você possa sentir a leveza e a liberdade pretendida ao usá-las.

Produtora de moda e artista visual, Lauren Cury, também proprietária do Gaveta Brechó, segue na cena da MODA do estado desde 2007, por meio de eventos, editoriais de moda, desfiles e afins. Levantando a bandeira do consumo consciente, Lauren realiza palestras e oficinas sobre o assunto, mostrando que peças de segunda mão não são apenas uma questão de economia e sim de rever nossas atitudes de consumo em relação ao planeta. Lauren, que tinha um estudo de estamparia guardado na “gaveta” desde seu TCC, agora por meio da inserção da técnica de sublimação em sua vida, tem trazido isso a tona em alguns projetos e parcerias.

Lauren também foi professora universitária do curso de Moda da capital e por fim, realiza consultorias de moda e também atua como figurinista para shows, teatro, publicidade entre outros. 

Com intuito de reutilizar peças de segunda mão, a coleção Estampe-se traz estampas exclusivas criadas pela artista e também por parceiros locais. As estampas feitas por meio da técnica da sublimação serão aplicas nas peças através de colagem, criando assim uma espécie de lambe-lambe em roupas. Algumas peças ainda levarão outras técnicas de customização, como aplicações, costuras, pinturas e etc. Formando assim o que conhecemos como UPCYCLING.

A ideia da artista é também criar produtos extras com as mesmas estampas da colação, tais como chinelos, bolsas, azulejos e afins.

Lidiane Lopes é estilista de roupas femininas e criadora da marca LidyLo. Suas peças misturam referências de época com a moda atual e têm como inspiração o corte retrô ou vintage dos moldes dos anos 50 e 60 alinhada com uma estética urbana, visual e contemporânea, uma roupa que reflete a mulher bem antenada que preza por elegância através de cortes e modelagens clássicas, com tecidos de qualidade, bem alinhadas e com acabamento impecável. Vestir mulheres é sua ambição!

A estilista apresentará sua nova coleção Outono/inverno 2022, MULHER DA FRONTEIRA, mulheres livres corajosas e igualmente donas de si. Mistura de cultura e comportamento. Uma mulher que sabe o que quer e aonde quer chegar, demostrando sua personalidade forte e imponente através de seus gestos e no modo como se veste. A inspiração da estilista traz esta influência de poder e força destas mulheres que vivem na fronteira do nosso estado do MS.

A Why Not by Gugliatto, criada e desenvolvida por Luiz Carlos Gugliatto, estilista e produtor de moda há mais de 30 anos no mercado sul-mato-grossense é uma marca que utiliza um método sustentável a fim de reduzir o desperdício de materiais já existentes. A marca tem o foco na proposta de sustentabilidade com a prática do upcycling, que é a prolongação da vida útil de uma peça. 

A coleção “Brasilidade” traz um novo olhar para peças jeans que seriam descartadas. O termo “Upcycling” não é algo novo, contudo apenas nos últimos anos a indústria da moda e pessoas mais antenadas no mundo fashion começaram a ler e explorar a respeito dessa tendência. Nessa coleção é possível vislumbrar a técnica, além de proporcionar às pessoas um novo olhar à forma de ver e viver um consumo mais equilibrado. Para o verão 2022/2023 a Why Not by Gugliatto inovou ainda mais buscando utilizar retalhos de grifes famosas que seriam descartados. Criando assim uma coleção única e exclusiva com uma mistura de jeans e retalhos com estampas florais, frutas e pássaros. Com um olhar clínico na modelagem, com recortes e assimetrias para looks. Why Not by Gugliatto mais uma vez coloca a moda de Mato Grosso do Sul em foco para o Brasil.

A Roupável chega ao festival de Inverno de Bonito depois de sua transformação. Antigamente, Ateliê Nair Gavilan, foi inaugurado em maio de 2015, na cidade de Campo Grande, com a proposta de ser um espaço acolhedor e intimista que aproxima consumidoras de peças sustentáveis com a produção artesanal de roupas femininas. Desde que foi aberta, a Roupável já produziu três importantes coleções e todas elas foram elaboradas no formato slow fashion, ou seja, peças únicas, exclusivas e de poucas quantidades, de forma sustentável e tendo como prioridade máxima o menor impacto possível ao meio ambiente.

Nair Gavilan é pesquisadora de moda sustentável, formada em Design de Moda, atua no mercado de moda há dez anos e começou a criar e costurar suas roupas desde criança. É mãe de duas meninas, trabalha com corte e costura há 13 anos e faz moda feminina o ano todo.

Basta os dias mais quentes chegarem para nos deixar animadas com os fins de semana na piscina ou curtindo um rio. Já sabemos quais serão os biquínis tendência da temporada e, agora, chegamos mais uma vez com nossos modelos de saídas de praia 2022 para apostar e montar visuais modernos, confortáveis, sustentáveis, com personalidade e autoral. A vida é correnteza.

Com a estética do slow fashion e peças únicas, perfeita para produções leves e mais elegantes, os kimonos e as chemises vêm para somar à categoria de acessórios com muita leveza. Entre idas e vindas, a vida se transforma. Renasce.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

 

Cultura

Cultura cancela atuais chamamentos da Lei Paulo Gustavo. Novos editais serão publicados em breve

Novos editais serão publicados em breve no Diário Oficial dos Municípios do Estado de Mato Grosso do Sul.

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A Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEMEC), por meio da Diretoria Municipal de Cultura, informa que os chamamentos públicos nº 001e 002/2023 da Lei Paulo Gustavo foi cancelado. Novos editais serão publicados em breve no Diário Oficial dos Municípios do Estado de Mato Grosso do Sul.

Os cancelamentos dos atuais chamamentos e a publicação de novos documentos visam assegurar a lisura do certame, em resposta ao grande número de reclamações relacionadas ao processo e avaliação dos projetos, além de inconsistências no parecer da empresa contratada para avaliar os projetos inscritos.

Assim que os novos chamamentos forem publicados, serão amplamente divulgados pelos meios de comunicação oficiais da Prefeitura de Três Lagoas, tanto através do Portal (treslagoas.ms.gov.br), quanto das redes sociais.

 

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(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

Novo Centro de Referência de Esporte e Cultura vai atender estudantes e atletas paralímpicos

Para viabilizar o espaço foi investido R$ 680 mil.

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A parceria de sucesso entre o Governo do Estado e o TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) viabilizou a construção do novo Centro de Referência de Esporte e Cultura Escolar, que vai atender alunos da rede estadual e atletas paralímpicos. Esta obra foi possível devido ao projeto “Revitalizando a Educação com Liberdade”, que conta com a mão de obra de detentos para reformas de unidades de ensino.

O novo Centro de Esportes será na antiga escola Escola Riachuelo, que atendia alunos dos bairros Cabreúva, Vila Planalto e Amambai, em Campo Grande. Ela foi desativada no ano de 2019. Para viabilizar o espaço foi investido R$ 680 mil.

A revitalização conta com dois andares do prédio, pátio, estacionamento com cobertura, muros e quadra poliesportiva. Houve reestruturação completa da rede elétrica e de ar condicionado, instalação da iluminação com a troca das lâmpadas e tomadas, instalação de 70 ventiladores de teto e serviços de jardinagem.

Governador discursa durante evento na Capital

“Mato Grosso do Sul e Campo Grande não tinha um centro de referência com esta finalidade. A antiga Escola Riachuelo foi transformada por meio desta parceria do Governo com o Tribunal de Justiça. É um equipamento que vai servir toda sociedade como referência ao paradesporto e aos jovens no contraturno, na preparação desde o esporte de base ao alto rendimento”, afirmou o governador Eduardo Riedel.

Ele destacou que o novo Centro de Referência vai contribuir para formação de professores e alunos. “Agora teremos um equipamento completamente dedicado a isto. O local foi completamente reformado e remodelado. Seis meses desde a sua concepção até esta entrega e amanhã já começa a operar”, completou.

Sob a responsabilidade da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o objetivo do novo Centro de Referência será receber alunos de toda a Rede Estadual de Ensino para a prática de esportes (de base a alta performance), em diferentes modalidades esportivas, para formação de futuros atletas olímpicos e paraolímpicos. As salas de aulas também serão ocupadas por oficinas e cursos na área de cultura.

Projeto 

O novo espaço foi viabilizado devido o projeto “Revitalizando a Educação com Liberdade”, que chega assim a sua 15° obra concluída. Criado pelo Tribunal de Justiça de MS, por meio da 2ª Vara de Execução Penal da Capital, a iniciativa já tem 10 anos de funcionamento, promovendo ressocialização e economia aos cofres públicos.

Os detentos realizam a obra de reforma e revitalização dos espaços, recebem os salários para desempenhar o trabalho e contam com redução da pena. O projeto prevê ainda desconto de 10% na remuneração de cada detento, para custear a compra de matéria de construção utilizado na reforma das escolas.

“Neste novo espaço aqui teve a participação de 25 detentos. Eles têm a possibilidade de trabalhar, ganham remuneração e a cada dia de trabalhado, tem redução de três dias da pena. Além de contribuir para compra do material. Este é um trabalho conjunto com o Governo do Estado, que vai continuar”, afirmou o presidente do TJMS, Sérgio Fernandes Martins.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

‘MS ao Vivo’ apresenta neste domingo forró com Falamansa e reggae com Canaroots e convidados

Falamansa completa 23 anos de atividade ininterrupta com a mesma formação de integrantes.

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O Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, será mais uma vez neste domingo (21) palco para um espetáculo do programa cultural “MS ao Vivo”, uma realização do Governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, ligada à Secretaria de Turismo, Esporte e Cultura, e do Sesc MS.

Desta vez, o tradicional forró do grupo Falamansa é a atração principal e promete colocar todo mundo para dançar. Rompendo todos os paradigmas comuns para um grupo musical, o Falamansa completa 23 anos de atividade ininterrupta com a mesma formação de integrantes.

E se já não bastasse esta estatística ímpar no cenário musical brasileiro, a banda ainda ostenta ao longo de todos esses anos uma fidelidade cultural sem precedentes e uma linha temática em suas letras que caminha contrária a tudo o que acontece no mercado fonográfico nacional.

O show de abertura do “MS ao Vivo” será realizado a partir das 17 horas, com a banda Canaroots Reggae, que traz a performance “Canaroots convida”, uma homenagem ao compositor Lincoln Gouveia, vocalista e criador deste grupo musical, e que faleceu em 2021 deixando um legado de incalculável valor para o cenário do reggae no Mato Grosso do Sul.

Neste show musical, o “Canaroots convida” conta com as participações das bandas Louva Dub e do cantor Sandim, além da apresentação de Rasdair Damata, representando o reggae autoral feito no cerrado sul-mato-grossense.

O Louva Dub tem mais de 10 anos de história, compondo músicas que reverenciam o amor e a espiritualidade mesclada com a simplicidade das mensagens emitidas em contraste com uma sonoridade diversa. Uma mistura do orgânico com o digital traz a essência do Dub jamaicano à miscigenação sul-mato-grossense da banda.

“Canaroots convida” conta com as participações das bandas Louva Dub e do cantor Sandim

Já Sandim é artista independente na cena de MS, de uma quarta geração de uma família de músicos, e que vem construindo sua trajetória na música desde os 14 anos, quando começou se aventurar tocando cavaquinho em grupos de pagode e samba.

O artista subiu ao palco de festivais como o Dread Day Festival e CG TATTOO FEST, e dividiu ainda o tablado com vários artistas da cena nacional, como a banda Planta e Raiz, Chimarruts, Maskavo, Marina Peralta, Alma D’jem, Digão Raimundos, Nazireu Rupestre e Amanajé.

O músico Sandim está ansioso com o evento. “Fiquei muito feliz com o convite da Fundação de Cultura para participar junto com a banda Canaroots, levando minhas músicas autorais e compartilhando com todos esse grande evento que é o ‘MS ao Vivo’. Estou ansioso por esse momento de estar fazendo parte dessa história tão bonita e é muito importante para o movimento do reggae ter esse espaço, essa visibilidade, um espaço que a gente já tem lutando há muito tempo para conseguir e chegou a nossa hora”, disse o cantor.

O evento também contará com a presença de feirantes e expositores da economia criativa como explica a produtora cultural Carina Zamboni. “Nós somos da Adamas (Associação das Meninas), uma associação que tem como missão fortalecer a economia criativa do nosso estado. Para o “MS ao Vivo” levaremos o que temos de melhor da gastronomia. Serão oito food trucks e nove barracas, com quitures e guloseimas, desde pipoca, churros, pastel, espetinho, saltenha até os lanches. Tudo para deixar o show mais animado”, garante a produtora.

SERVIÇO

“MS ao Vivo”
Data: 21 de abril de 2024 (domingo)
Horário: a partir das 17 horas
Local: Parque das Nações Indígenas
Entrada Gratuita

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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