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Saúde

Estado recebe lote com 99 mil doses de vacinas da Aztrazeneca e Pfizer

Imunizantes serão distribuídos a 66 municípios de Mato Grosso do Sul

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O governo estadual recebe nesta quarta-feira (30), um novo lote com 99.410 doses da vacina contra a covid-19. Os imunizantes serão enviados pelo Ministério da Saúde e chegam às 18h no Aeroporto Internacional de Campo Grande. São 72.500 doses da Astrazeneca e 26.910 doses da Pfizer. A quantidade distribuída aos 66 municípios selecionados ainda será definida pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), com as secretarias municipais.

O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, afirmou que a vacinação continua avançando no Estado. “Somos exemplos nacional da distribuição e aplicação das vacinas. Queremos ser o primeiro Estado a vacinar a toda população adulta. Vamos continuar trabalhando para imunizar nossa população”, disse.

Além dessas 99.410 doses, Mato Grosso do Sul ainda irá receber essa semana 41.550 doses da Janssen, que também serão distribuídas entre os 66 municípios. O Ministério da Saúde também irá enviar 165.500 doses da Janssen para estudo que irá realizar a imunização em massa de 13 municípios que fazem fronteira com outros países em Mato Grosso do Sul.

Mato Grosso do Sul vacinou até o momento 1.621.959 pessoas, sendo 1.142.750 com a primeira dose, 461.999 com a segunda dose e 17.213 com dose única. De acordo levantamento nacional, Mato Grosso do Sul está entre os estados brasileiros com melhor desempenho na vacinação. Aqui, 41,29% da população adulta receberam a 1ª dose do imunizante e 17,05% foram imunizados com a segunda dose.

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Saúde

Boletim Epidemiológico: Mato Grosso do Sul registra 8.677 casos confirmados de dengue

A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação.

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Mato Grosso do Sul já registrou 18.294 casos prováveis de dengue, sendo 8.677 casos confirmados, em 2024. Esses dados foram apresentados no boletim referente à 19ª semana epidemiológica, divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) nesta quinta-feira (16). Segundo o documento, 18 óbitos foram confirmados em decorrência da doença e outros 15 estão em investigação.

Conforme registros do período, nos últimos 14 dias Juti lidera o ranking dos municípios com alta incidência da doença, seguido por Figueirão, Itaquiraí, Laguna Carapã, Antônio João, Iguatemi, Naviraí, Rio Negro, Brasilândia, Vicentina e Caracol.

Já os óbitos registrados ocorreram nos municípios de Maracaju, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos e Ponta Porã. Entre as vítimas, 9 delas possuíam algum tipo de comorbidade.

Vacinação

Ainda conforme o boletim, 45.369 doses do imunizante já foram aplicadas na população-alvo para a vacinação. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 101.619 doses do imunizante contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Chikungunya

Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 4.571 casos prováveis, sendo 552 confirmados. Não há óbitos registrados. Segundo dados do período compreendido entre a semana epidemiológica 18 até a semana epidemiológica 19, Antônio João apresenta alta incidência da doença, seguido por Figueirão, Itaquiraí, Iguatemi, Rio Negro e Vicentina.

A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.

Confira os boletins:

Boletim Epidemiológico Dengue SE 19 – 2024

Boletim Epidemiológico Chikungunya SE 19 – 2024

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

SES realiza estratégia de vacinação contra Influenza para servidores estaduais

O cronograma está sujeito a alterações.

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A SES (Secretaria de Estado de Saúde), por meio da coordenadoria de Imunização, iniciou nesta quinta-feira (16) a campanha ‘Governo MS Vacina Mais’. A ação, que faz parte do Projeto MS Vacina Mais, acontece até o dia 22 de maio.

A estratégia visa a ampliação do acesso à vacinação contra influenza dos servidores do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, promovendo a proteção dos trabalhadores e redução do absenteísmo, dos atendimentos ambulatoriais e internações durante o período do outono e inverno.

Conforme a coordenadora de Imunização da SES, Ana Paula Goldfinger, a estratégia de modo extramuros – quando a vacinação é realizada fora da unidade de saúde – facilita o acesso à vacina.

“Trouxemos uma facilidade na oferta do imunizante para os trabalhadores que atuam nas instituições do Governo do Estado, no Parque dos Poderes. Nós sabemos que as doenças respiratórias estão em alta, em especial as SRAGs (Síndrome Respiratória Aguda Grave) e a Influenza que é uma doença imunoprevenível. Então, essa estratégia vem para facilitar o acesso dessa população, que é o servidor estadual, para que ele se imunize e se mantenha protegido dessas doenças”, afirma.

Até o momento Mato Grosso do Sul apresenta uma cobertura vacinal para os grupos prioritários de 27,63%. Campo Grande já aplicou 116.578 doses da vacina, alcançando uma cobertura vacinal para os grupos prioritários de 27,49% de uma população alvo de 367.493 pessoas (Dados contidos na RNDS – Rede Nacional de Dados em Saúde até o dia 14/05/2024).

A vacinação é uma das principais medidas preventivas e uma das medidas mais eficazes para evitar casos graves e óbitos por gripe.

Tradicionalmente realizada em todo o País entre os meses de abril e maio, a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza começou em março neste ano, em razão do aumento da circulação de vírus respiratórios no território nacional. A vacina utilizada é trivalente, ou seja, apresenta três tipos de cepas de vírus em combinação – A (H1N1); A (H3N2) e B (linhagem B/Victoria) – protegendo contra os principais vírus em circulação.

Confira a programação da estratégia:

QUINTA-FEIRA, 16 DE MAIO:

9 HORAS

  • SEAD (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos);
  • CGE (Controladoria Geral do Estado);

14 HORAS

  • SAD (Secretaria de Administração e Desburocratização);

SEXTA-FEIRA, 17 DE MAIO:

9 HORAS

  • Governadoria;

SEGUNDA-FEIRA, 20 DE MAIO:

PERÍODOS MATUTINO E VESPERTINO

  • SANESUL – Unidades I e II;

TERÇA-FEIRA, 21 DE MAIO:

9 HORAS

  • SEJUSP (Secretaria de Justiça e Segurança Pública);

QUARTA-FEIRA, 22 DE MAIO:

9 HORAS

  • ESP (Escola de Saúde Pública);
  • ETSUS (Escola Técnica do SU);
  • Lacen/MS;
  • SES (Secretaria de Estado de Saúde);
  • SED (Secretaria de Estado de Educação).

O cronograma está sujeito a alterações.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Saúde alerta para disseminação da febre Oropouche no país

Autoridades contabilizam, neste momento, 5.102 casos da doença

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Dados divulgados nesta terça-feira (14) pelo Ministério da Saúde mostram que os casos de febre Oropouche estão se espalhando pelo Brasil. O país contabiliza, neste momento, 5.102 casos da doença, sendo 2.947 no Amazonas e 1.528 em Rondônia.

Os demais casos foram registrados ou estão em investigação na Bahia, Acre, Espírito Santo, Pará, Rio de Janeiro, Piauí, Roraima, Santa Catarina, Amapá, Maranhão e Paraná.

Os dados foram atualizados até o dia 15 de março.

“Há algumas semanas está acontecendo um espalhamento para outras regiões do Brasil. A gente não está só naquela concentração na Região Norte, que foi o primeiro momento. A gente acreditou que ia ficar concentrado, mas vimos que houve um espalhamento”, alerta a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel.

“Introduzimos a vigilância dessa nova doença, fizemos a construção das orientações para observação clínica. A gente não tinha nenhum manual ou protocolo para febre Oropouche. Distribuímos os testes para toda a rede Lacen [laboratórios centrais] e, por isso, estamos conseguindo captar, fazer o diagnóstico correto para essa doença. Estamos monitorando de perto e entendendo melhor essa nova arbovirose”, esclarece.

A maioria dos casos de febre Oropouche no país foi diagnosticada em pessoas com idade entre 20 e 29 anos. As demais faixas etárias mais afetadas pela doença são 30 a 39 anos, 40 a 49 anos e 10 a 19 anos.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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