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Defesa do Consumidor

Empresários de Itaquiraí recebem orientação antes da implantação de Procon municipal

De loja em loja, na quinta-feira (26), dúvidas como precificação de produtos, disponibilidade do CDC

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Enquanto ajustes legislativos definem a implantação de um Procon municipal em Itaquiraí, a 408 quilômetros de Campo Grande, empresários foram alcançados por ações de orientação promovidas pelo Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor) e a Aciita (Associação Comercial e Industrial de Itaquiraí).

De loja em loja, na quinta-feira (26), dúvidas como precificação de produtos, disponibilidade do CDC (Código de Defesa do Consumidor) e aplicação de multas eram esclarecidas, entre as sinalizações favoráveis a instalação do Procon no município. Foram alcançadas na ação cerca de 100 pessoas.

“Tá velhinho, mas o código está ali [no balcão] e precisamos dessa orientação para não pecar por falta de informação”, comentou o farmacêutico Rildo Naja, 55 anos. Já a proprietária do setor de panificação e confeitaria, Maria do Carmo Bagnara, 49 anos, entende que agregar o conhecimento de direitos e deveres nas relações de consumo incentiva a oferta de serviços com ainda mais qualidade.

Importante aliado

Secretário de Desenvolvimento Econômico, Rui Felipe Copper

O presidente da Aciita, Tobias Ruoso, buscou junto ao Procon/MS o diálogo para explicar aos associados como será o funcionamento da unidade municipal destinada a orientar e defender os consumidores no município. “Será uma questão de se adequar para melhorar os serviços”.

Sobre isso o secretário de Desenvolvimento Econômico de Itaquiraí, Rui Felipe Copper, lembra que a instalação do Procon municipal parte de uma recomendação do Ministério Público, além do compromisso da administração local com o desenvolvimento sustentável.

“Esse diálogo com o Procon/MS é para que nenhum setor fique prejudicado, mas se adeque a lei. Temos hoje o projeto de lei para criação do Procon protocolado na Câmara municipal e em análise nas comissões. Aprovado, o município também terá uns meses para se adequar”, disse.

Sem ‘medo’

Política de troca, prazo de garantia e troco foram outros assuntos abordados durante palestra conduzida pelo secretário-executivo do Procon/MS, Antonio Jose Angelo Motti. Ele relembrou aos empresários que a defesa do consumidor visa regular o entendimento entre as partes nas relações de consumo, não devendo o Procon ser encarado somente como um órgão punitivo.

“O comércio teve uma coragem extraordinária ao discutir esses temas antes da instalação do Procon, para que pudessem refletir qual parte precisam fazer nesse processo. Isso demonstra disposição de evoluir e antecipar eventuais problemas”, destacou Motti, para 54 empresários.

Dono de auto-escola, Alexandre Ribeiro do Nascimento, 47 anos, passou a pesquisar como ter um exemplar do Código de Defesa do Consumidor, antecipando a cobrança do futuro Procon municipal. Em sua avaliação, haverá mudança de postura do comércio local com base na orientação recebida.

“A gente sempre fica com medo quando fala que é Procon, porque já imagina que vai multar, mas é interessante saber o que significa, que temos direitos e não só o consumidor”, avaliou a proprietária de farmácia e laboratório de análises clínicas, Ivanildes Mello, de 51 anos. “Então, é só cumprir as normas que não teremos problemas”

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Defesa do Consumidor

Do apontador ao caderno, variação de preços pode chegar a 415%

Dentre os 17 itens pesquisados, no período de 18 a 29 de dezembro, as variações encontradas foram de até 415,63%

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A compra dos materiais escolares vai demandar bastante pesquisa e para ajudar neste processo o Procon/MS (Secretário-Executivo de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Assistência Social e dos Direitos Humanos), divulga levantamento feito em dez papelarias de Campo Grande.

Dentre os 17 itens pesquisados, no período de 18 a 29 de dezembro, as variações encontradas foram de até 415,63%. É o caso do apontador de lápis um furo vendido em papelarias no Centro com valores entre R$ 0,32 e R$ 1,65.

Também um único modelo de lápis de escrever, das nove marcas pesquisadas, teve detectada uma diferença de 244,49%. O item, no geral, é comercializado por R$ 0,31 a R$ 1,59. Já o caderno de 10 matérias apresenta valores entre R$ 10,50 e R$ 56,29. Porém, em um mesmo produto a variação pode chegar a 170,52%.

“Os dados da pesquisa servem de suporte aos consumidores e consumidoras na hora de planejar as compras dos materiais escolares. Recomendamos revisar os itens com os filhos, comparar preços entre as lojas e, quando possível, comprar em quantidades que possam garantir um melhor custo-benefício”, aconselha o secretário-executivo do Procon/MS Antonio José Angelo Motti.

O que não pode

Conforme a Lei Federal 12.866/13, as listas de materiais escolares não podem conter itens de uso coletivo ou para o funcionamento da instituição. Isso inclui equipamentos de escritório, como grampeadores e copos, até produtos de limpeza.

O uso pedagógico dos materiais deve constar na lista, especialmente os utilizados em aulas de artes como isopor e tintas, caso contrário podem ser considerados abusivos. É ainda ilegal exigir a compra de itens de marcas específicas, com a exceção de livros didáticos e apostilas quando solicitados.

Denuncie práticas abusivas

Caso o consumidor verifique alguma prática abusiva ela pode ser denunciada em dias úteis pelo telefone 151 ou a qualquer momento via formulário “Fale Conosco” no site do Procon/MS.

Confira o levantamento na íntegra em: http://tinyurl.com/ytzyukdj

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Defesa do Consumidor

GNV apresenta maior variação de preços entre combustíveis em pesquisa do Procon

A gasolina e o etanol comuns, na mesma modalidade de pagamento, oscilaram entre 4,87% e 8,11%.

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O GNV (Gás Natural Veicular) apresentou, em novembro, a maior variação de preços entre os combustíveis pesquisados em Campo Grande. Levantamento do Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), traçou um comparativo entre oito postos de abastecimento e as modalidades de pagamento.

Quem abasteceu com GNV, no cartão de crédito, pode encontrar preços entre R$ 4,15 e R$ 4,63 por metro cúbico do combustível, uma variação de 11,57%.

A gasolina e o etanol comuns, na mesma modalidade de pagamento, oscilaram entre 4,87% e 8,11%. O litro mais caro saiu por R$ 5,60 e R$ 3,60, respectivamente. Já os valores médios por se pagar à vista ou no débito chegaram a R$ 5,31 e R$ 3,40.

Os dados da pesquisa foram coletados em oito postos de combustíveis, entre os dias 29 e 30 de novembro, na Capital. A pesquisa inclui ainda dados relativos a gasolina e etanol aditivados, o diesel S500 comum e aditivado, assim como o diesel S10 comum e aditivado. O levantamento completo pode ser acessado no site do Procon/MS.

Monitoramento integrado

Desde outubro, o GNV tem os valores monitorados pelo Procon/MS, MSGÁS e Agems (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul). A ação conjunta busca verificar se houve a aplicação da redução da base de cálculo do ICMS, de 17% para 12%, aos consumidores do combustível no Estado.

Em comparação ao levantamento anterior, somente dois dos oito postos pesquisados tiveram o valor do produto reduzido entre 0,95% e 1,17%. Ambas as empresas estão localizadas na região central de Campo Grande e comercializam o GNV com valores médios que variam de R$ 4,15 a R$ 4,24.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Defesa do Consumidor

Procons municipais elegem próximos temas de encontro estadual

Mudanças no modelo de organização do evento foram anunciadas na edição anterior, realizada em novembro, na cidade de Corumbá.

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Sistema financeiro e energia elétrica foram eleitos, na sexta-feira (1º), como temas do XXIII Encontro dos Procons Municipais de Mato Grosso do Sul – Sistema Estadual de Defesa do Consumidor de MS. A cidade de Rio Brilhante, distante 165 quilômetros de Campo Grande, irá sediar o evento previsto para o primeiro semestre de 2024.

O processo de definição ocorreu em reunião mensal online promovida pelo Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

A lista de palestrantes a serem convidados e as atividades do próximo encontro serão elaboradas por comissão técnica municipal composta por representantes dos Procons de Rio Brilhante, Miranda, Itaporã e Caarapó, em conjunto com uma comissão técnica estadual.

Mudanças no modelo de organização do evento foram anunciadas na edição anterior, realizada em novembro, na cidade de Corumbá. Os debates na ocasião contaram com participação de representantes de 18 dos 44 Procons municipais existentes no Estado.

Para o secretário-executivo do Procon/MS, Antonio José Angelo Motti, as alterações buscam aprofundar a capacitação dos servidores que atuam na orientação e defesa do consumidor, em temas que lhe são demandados diariamente pelo cidadão.

“Esta é uma oportunidade de ter acesso ao conhecimento necessário para aprimorar o atendimento local, fortalecer a rede de defesa do consumidor e expandir sua atuação”.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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