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Educação

Emei organiza oficina de Páscoa adaptada para alunos com alergias

A oficina foi idealizada para abraçar os 31 estudantes alérgicos na unidade

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A Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Cordeirinho de Jesus, localizada no bairro José Abrão em Campo Grande, preparou, nesta terça-feira (26), uma oficina de Páscoa voltada para os 130 alunos, incluindo aqueles alérgicos a algum tipo de alimento. A oficina foi idealizada para abraçar os 31 estudantes alérgicos na unidade e para mostrar aos demais alunos que é possível desfrutar de uma alimentação saudável e saborosa.

Conforme a diretora da unidade, Solange Haak, o índice de crianças alérgicas tem aumentado ao longo dos anos. “Decidimos desenvolver este projeto, que promove a verdadeira inclusão, sem separar os alérgicos e conscientizando os demais alunos sobre a realidade deles. E a iniciativa foi muito bem recebida pela comunidade escolar, pelos pais e pelas crianças, promovendo um estilo de vida saudável”.

Este é o terceiro ano em que a EMEI realiza a oficina com todos os alunos. Para o grupo 1, a professora preparou um bolo de cenoura sem leite e ovos, com cobertura de chocolate 100% cacau. Os outros grupos confeccionaram cookies de banana com aveia. Os alunos puderam observar em tempo real o processo de preparação dos cookies e ajudaram a moldá-los, utilizando aveia.

Segundo a professora do grupo 5, Elaine Melo dos Santos Eleutério, a aluna da unidade, Alice, que é surda, também participou da oficina, acompanhada por uma intérprete de Libras. “Os alunos têm essa questão de ajudar, cooperar, não apenas com a Alice, mas com todas as outras crianças, compreendendo a importância disso. O tema é algo que eu enfatizo bastante com meus alunos”.

A aluna Isabela Taveira, de 5 anos, adorou participar da oficina. “A parte que mais gostei foi comer”.

Maya Lara de Santos, também com 5 anos, gostou de aprender a receita. “Eu sempre ajudo minha mãe quando ela precisa, e gostei de fazer os cookies na escola”.

A receita dos cookies desenvolvida pelos alunos do grupo 5 é bem simples: leva banana, aveia, açúcar mascavo e cacau 100%. Basta amassar duas bananas em uma travessa, adicionar aveia, açúcar mascavo, misturar com cacau, formar bolinhas e assar por 30 minutos no forno.

 

#pratodosverem. Na matéria há seis fotos. A primeira imagem de capa ilustra o momento em que os alunos observam a professora envolta de uma mesa onde os ingredientes estão posicionados. Ela está de blusa preta e touca branca e mostra uma assadeira contendo ingredientes da receita para as crianças. Na imagem há sete alunos, dois meninos e cinco meninas, todos com touca branca para cozinhar e seis deles com uniforme azul. Uma das meninas está vestida, de blusa rosa e calça vermelha. A professora veste blusa.

A segunda imagem mostra a diretora Solange no momento da entrevista. Ela é branca, veste blusa preta e tem cabelos claros. A terceira imagem ilustra a diretora Elaine, que está vestida com uniforme azul, touca preta e usa óculos. A quarta imagem mostra a aluna Isabela, menina de pele clara, que usa touca de cozinheiro branca. Ela veste camiseta cinza e preto. A quinta imagem mostra a aluna Maya, que veste uniforme azul e touca de cozinheiro branca. A sexta imagem mostra toda a sala de aula, com 15 alunos observando a explicação de duas professoras. Os alunos estão sentados em cadeiras próximas a quatro mesas onde os ingredientes estão posicionados. As professoras estão em pé e usam toucas de cozinheiro branca, uma delas veste calça preta e blusa cinza e preto e a outra calça preta e uniforme azul.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Professora da Rede Estadual de Ensino vence prêmio nacional de educação

 O prêmio está em sua segunda edição e é uma correalização do Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, que visa valorizar e divulgar projetos e educadores transformadores de todos os cantos do Brasil.

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A professora Daniele Andressa Bassanesi, da Escola Estadual Antônio Fernandes, localizada em Naviraí, foi a vencedora da etapa nacional, da categoria Ensino Médio, do Prêmio Educador Transformador, que ocorreu nesta quarta-feira (24) em São Paulo, com o projeto “Tony Bank – Ferramenta de educação financeira aliada à construção de competências e valores socioemocionais”.

O prêmio está em sua segunda edição e é uma correalização do Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, que visa valorizar e divulgar projetos e educadores transformadores de todos os cantos do Brasil.

O secretário estadual de Educação, Hélio Daher, participou da cerimônia de premiação e ressaltou a importância do prêmio e o reconhecimento dos professores, que reflete diretamente no empenho dos alunos.

“O prêmio recebido pela professora Daniele é um reflexo da educação, do trabalho, do empenho dos nossos professores, para que a educação realmente faça a diferença na vida de cada um dos nossos estudantes. Ficamos muito felizes e orgulhosos pelo desempenho, mas não é surpresa que a Daniele tenha recebido o prêmio, uma vez que sabemos da dedicação da professora”, afirma Hélio.

Professora venceu Prêmio Educador Transformador, na categoria Ensino Médio

O secretário também destaca que a SED (Secretaria de Estado de Educação) busca sempre valorizar iniciativas como essa e que esse reconhecimento é uma inspiração para os professores da REE/MS (Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul).

“Esse é um reconhecimento do trabalho e a gente espera que ele sirva de inspiração para que outros professores, outras escolas busquem não só aprimorar, mas como também mostrar para a sociedade o quanto eles produzem e entregam para cada um dos nossos estudantes, visando sempre a melhoria da qualidade do ensino das escolas da REE”, ressalta o secretário.

A professora vencedora da etapa nacional, afirma que a premiação é a coroação de um trabalho de dedicação ao projeto e garante que o prêmio não é apenas dela, mas sim do Mato Grosso do Sul.

“Ganhar este prêmio é muito representativo, é a coroação de um projeto que caminha para seu terceiro ano de dedicação. Educar por projetos, na minha concepção, é a melhor maneira de consolidar uma aprendizagem significativa para os nossos estudantes e prepará-los para o mercado de trabalho. Esse prêmio é meu, é da professora Érica Rodrigues, coautora do projeto, de todos professores que colaboram e acreditam, dos nossos apoiadores, da escola Antônio Fernandes, dos nossos estudantes, do Estado do MS”, finaliza Daniele

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Prefeitura de Campo Grande realiza mais um Open de Bocha fortalecendo a inclusão no esporte

O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

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O 4º Open de Bocha recebeu nessa terça-feira (23), a participação de 30 atletas de Campo Grande e do interior de Mato Grosso do Sul. O objetivo do evento é estimular a prática desportiva e recreativa da modalidade de bocha paralímpica entre os alunos com paralisia cerebral e outras deficiências. O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

O chefe da Divisão de Esporte, Arte e Cultura da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Wilson Lands, destacou a importância das parcerias na promoção da inclusão dentro do esporte. “No espaço do Bosque dos Ipês é oferecida uma área abrangente, um espaço climatizado, confortável para que os praticantes da modalidade tenham uma melhor performance. As parcerias entre a iniciativa pública e privada são fundamentais para fomentar o esporte paralímpico, que dentro da Reme é um orgulho para a comunidade.”

Árbitro de Bocha desde 1997, Wagner Mello explica que dentro da competição existem quatro categorias: BC1, BC2, BC3 e BC4, que definem o grau da deficiência do atleta. Para poder ter um pouco de igualdade dentro da competição entre eles.

“O BC1 é o atleta que precisa ter um auxiliar dentro de quadro. Que auxilia ele. Ele tem todos os movimentos. Os membros dele são um pouco mais comprometidos. O BC2 é um atleta que consegue ter uma manipulação melhor. Como movimentar a sua cadeira, virar a cadeira. Ele não precisa de apoio. O BC3 são pessoas que têm lesões mais altas, ele precisa de uma calha, uma rampa de acesso para poder soltar as bolinhas e esse atleta precisa de um auxiliar, que é o Calheiros, que vai ter que ficar virado de costa para o jogo e a orientação do atleta vai arremessar as bolinhas, então ele usa uma calha onde as bolinhas rolam nela e acontece o jogo. O BC4 são pessoas com distrofias musculares”, explica o árbitro.

Atletas

Géssica Patrícia dos Reis Rodrigues é mãe de Kawandry, atleta de bocha desde os 9 anos. Hoje, com 18 anos, ele não desistiu do esporte. “Ele sonha com a Seleção Brasileira. Me encantei pela bocha e desde que começou a estudar na Escola Municipal Irene Szukala o Kawandry passou a praticar a modalidade.”

Kawandry ficou em terceiro lugar na Copa Brasil de Jovens, que aconteceu neste mês de abril. No ano passado, ele também conquistou o terceiro lugar no mesmo campeonato. “São vários títulos, a bocha dá a oportunidade deles participarem do esporte. Não é porque eles são cadeirantes, que são deficientes, que eles não podem estar inserido no esporte”, pontua Géssica.

Higor Rodrigues tem 25 anos e há 14 pratica a bocha. Ele foi aluno da Escola Municipal Elpídio Reis, onde tudo começou. “Faz 14 anos que eu pratico a modalidade e já participei de campeonatos escolares, regionais e brasileiros. Já fui da seleção brasileira juvenil e fui ex-condutor da Tocha Olímpica”.

A mãe de Higor, Egnônia Rodrigues, é a calheira dele. “Eu participo de todas, mas o primeiro ano o treinador dele foi o calheiro. A inclusão é super importante porque mostra que o esporte não é só para quem não é cadeirante”.

A treinadora Marli Caçoli é técnica de Higor. Ela explica como funciona. “Sou cedida para esse trabalho dentro do Polo UFMS. É uma parceria que envolve o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro e o projeto Incluir pelo Esporte, da UFMS. Nós somos de uma ONG, uma associação não-governamental, uma associação driblando as diferenças, e a gente só consegue desenvolver esse trabalho por conta dessas ramificações, dessas parcerias”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Segunda parcela do Pé-de-Meia será paga a 2,5 milhões de estudantes

Valores serão pagos a quem manteve frequência de 80% nas aulas

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Os estudantes inscritos no Programa Pé-de-Meia de incentivo à permanência e conclusão do ensino médio, começam a receber a segunda parcela de R$ 200 reais nesta quinta-feira (25). Os depósitos acontecerão até o dia 3 de maio, conforme a data de nascimento dos beneficiários.

A primeira parcela, paga no final de março e início de abril, foi referente ao incentivo pela matrícula. Desta vez, os valores serão creditados nas contas dos estudantes que mantiveram a frequência média de 80% nos três meses letivos, conforme controle feito pelas redes de ensino.

Arte pagamento pé-de-meia abril/maio

De acordo com o Ministério da Educação, 2,5 milhões de estudantes do ensino médio terão o direito de receber o incentivo, já que não haverá interrupção do programa nos casos em que o envio da frequência não foi adequado. Uma portaria publicada na última segunda-feira (22) ajustou os prazos para melhorar o envio das informações pelas redes de ensino, por meio do Sistema Gestão Presente (SGP).

Ampliação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também anunciou a ampliação do programa com a inclusão dos estudantes que integram famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Com o novo recorte, passarão a receber o incentivo mais 1,2 milhão de estudantes do ensino médio. Somados aos participantes do programa Bolsa Família já contemplados, o programa alcançará 3,7 milhões de jovens.

Caso cumpram as exigências de permanência e frequência no ensino médio, esses estudantes receberão pagamentos anuais de R$ 3 mil e que podem somar em três anos R$ 9,2 mil em incentivos, já que a participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) garante um último aporte de R$ 200.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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