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Saúde

Dourados tem mais de 40 mil pessoas vacinadas contra dengue

Campanha segue em todas as Unidades Básicas de Saúde do município para douradenses entre 4 e 59 anos

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A campanha de vacinação em massa contra a dengue em Dourados atingiu, na última terça-feira (19), a marca de 40 mil pessoas com a primeira dose. Segundo levantamento diário divulgado pelo Núcleo de Imunização da Sems (Secretaria Municipal de Saúde), são exatos 40.461 douradenses que iniciaram a imunização contra a doença.

A marca atingida é apontada pelo secretário de Saúde, Waldno Lucena Júnior, como “uma grande vitória” da população douradense. “Se considerarmos a população total do município, temos hoje, em cada seis, uma pessoa no caminho de proteção contra a dengue pelos próximos cinco anos. Se considerarmos a população alvo, essa proporção sobe para quase duas pessoas imunizadas em seis”, explica.

Segundo a estimativa da Prefeitura de Dourados, aproximadamente 150 mil pessoas, entre 4 e 59 anos, que é a faixa etária permitida pela Anvisa, estariam aptos a buscar a imunização. “Claro que no grupo dessa faixa etária, temos mulheres grávidas, amamentando ou que estejam planejando gravidez imediata, imunossuprimidos ou que estejam fazendo tratamento para doenças que atacam o sistema imunológico, para quem a vacinação não é indicada”.

Mesmo assim, Waldno acredita que o ritmo da vacinação deve aumentar. “Nós somos o primeiro município do país a vacinar em massa. Eu acredito que as pessoas, por ser uma vacina nova, ainda estão com um certo receio, talvez uma herança da discussão sobre a vacina da covid-19. A vacina Qdenga se mostrou bastante segura em relação aos efeitos adversos que são bastante raros. Assim, muita gente que está vendo pessoas da família, vizinhos, companheiros de trabalho vacinados, pode seguir o exemplo”, completa Waldno.

Vacina Qdenga, do laboratório japonês Takeda (Foto: Rogério Vidmantas/Prefeitura de Dourados)

O ciclo vacinal contra a dengue se completa com duas doses, a segunda aproximadamente três meses após a dose inicial. Segundo estudos do laboratório japonês Takeda Pharma e da Anvisa, a proteção é de cinco anos após a segunda dose, com eficácia de aproximadamente 85%.

Dengue

A Secretaria Municipal de Saúde reforça que este é o momento de intensificar a prevenção, o cuidado e agir conjuntamente com ações da Prefeitura de Dourados para a eliminação dos focos do mosquito transmissor da dengue.

As ações coletivas e os cuidados individuais como a limpeza das vasilhas de água dos animais e vasos de plantas evitando o acúmulo de água, o armazenamento de pneus e garrafas em locais cobertos, limpeza das caixas d’água são as melhores de forma de prevenção. Cerca de 75% dos focos do mosquito estão dentro de casa.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Prefeitura de Dourados e Sanesul fazem parceria para vacinar servidores contra dengue e gripe

Ação especial em empresas tem facilitado o acesso de colaboradores as campanhas de imunização

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O prazo para receber a primeira dose da vacina contra a dengue termina no próximo domingo (19). Nesta última semana, seguem ações especiais do Núcleo de Imunização da Sems (Secretaria Municipal de Saúde) com empresas para levar a Qdenga aos colaboradores. Por outro lado, a vacinação da segunda dose, para quem completou três meses da primeira, segue normalmente.

A Prefeitura de Dourados fez uma parceria com a Sanesul (Serviço de Saneamento de Mato Grosso do Sul) para que os colaboradores fossem vacinados contra a dengue e gripe nas unidades Onofre P. de Matos e Presidente Vargas. Uma parte foi atendida na última semana de abril e outra nesta semana. Pouco mais de 100 servidores participaram da ação e, os que receberam as duas vacinas, precisaram de um intervalo de 24 horas entre uma e outra.

Edvan Marcelo Marques, gerente do NI, a parceria com as empresas tem sido fundamental para fazer a vacina contra a dengue chegar aos douradenses. “A exemplo da Sanesul, muitas empresas entenderam a importância da vacinação contra a dengue chegar ao maior número de douradenses, com o benefício direto de evitar que o colaborador fique afastado em caso do contágio, já que a vacina protege contra forma grave da doença de forma muito efetiva”, explica.

Segundo ele, a vacinação contra covid-19 e influenza, ambas também disponíveis em todas Unidades Básicas de Saúde, também são importantes nesta relação das empresas com os colaboradores. “A possibilidade do funcionário com as vacinas em dia estar impossibilitado de comparecer ao trabalho por causa de uma síndrome respiratória ou mesmo uma gripe mais forte é infinitamente menor do que uma pessoas que não recebeu a vacina, o que evidentemente, se reflete na produtividade da empresa. É uma relação em que todos ganham”, completa.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Mato Grosso do Sul recebe 36,8 mil doses da nova vacina contra covid-19

Aqueles com maior risco de desenvolver formas graves da doença, independentemente do número de doses aplicadas anteriormente, também podem se vacinar.

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O Governo do Estado, por meio da SES (Secretaria de Estado de Saúde), recebeu na segunda-feira (13) do Ministério da Saúde a 1ª remessa da vacina Monovalente XBB da Moderna contra a Covid-19 disponibilizadas aos 79 municípios do Estado. Os imunizantes chegaram à sede da coordenadoria de Imunização da SES e ainda durante esta semana os municípios poderão solicitar, dentro do quantitativo especificado, a liberação de doses para a retirada.

Conforme a coordenadora de Imunização da SES, Ana Paula Goldfinger, a vacina monovalente XBB vem para ser ofertada para toda a população a partir de 6 meses de idade.

“A vacina é indicada para a imunização ativa e prevenção da Covid-19 para crianças a partir de 6 meses de idade e adultos. A recomendação é que para as pessoas que já tenham tomado a bivalente contra a Covid-19 há mais de 6 meses, que procurem uma unidade de saúde e recebam uma dose de reforço com essa vacina monovalente da Moderna, com a cepa atualizada XBB. Por isso, busque a unidade de saúde e vejam qual é a recomendação para cada pessoa de modo individual”, explica Goldfinger.

Aqueles com maior risco de desenvolver formas graves da doença, independentemente do número de doses aplicadas anteriormente, também podem se vacinar.

Para quem ainda não se vacinou

• De 6 meses a 5 anos de idade: duas doses da vacina XBB, com intervalo de quatro semanas entre elas;

• A partir de 5 anos de idade: dose única da vacina XBB;

• Imunocomprometidos a partir de 5 anos de idade: três doses da vacina XBB, com intervalo de quatro semanas entre cada uma;

Doses de reforço para grupos prioritários

• Idosos a partir de 60 anos;

• Imunocomprometidos a partir de 5 anos;

• Gestantes e puérperas;

• Pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores;

• Indígenas vivendo em terra indígena;

• Ribeirinhos;

• Quilombolas;

• Trabalhadores da Saúde;

• Pessoas com deficiência permanente;

• Pessoas com comorbidades;

• Pessoas privadas de liberdade (≥ 18 anos);

• Funcionários do sistema de privação de liberdade;

• Adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; e

• Pessoas em situação de rua.

Pessoas que pertencem aos grupos prioritários receberão uma dose de reforço anual da vacina XBB, com um intervalo mínimo de três meses da última dose.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

SES abre consulta pública para validação da Linha de Cuidado da Pessoa com Sobrepeso e Obesidade

Conforme o gerente de Atenção à Saúde das Pessoas com Sobrepeso e Obesidade da SES, Anderson Holsbach, essa é uma das etapas finais para a publicação do documento.

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A SES (Secretaria de Estado de Saúde), por meio da Superintendência de Atenção à Saúde, abriu na quinta-feira (9) consulta pública para validação da LCSO (Linha de Cuidado da Pessoa com Sobrepeso e Obesidade) em Mato Grosso do Sul. O documento estará disponível até o dia 26 de maio.

Para a coordenadora das Doenças Crônicas da SES, Andréia Ferreira da Costa, a consulta pública é fundamental no contexto das doenças crônicas por diversos motivos, entre eles a promoção da transparência e inclusão, permitindo que a voz dos usuários, gestores e profissionais de saúde e outros interessados sejam ouvidas e consideradas na formulação de políticas de saúde.

“Com o envolvimento das partes interessadas, pode-se obter uma visão mais abrangente dos desafios enfrentados e das soluções potenciais, levando a políticas mais informadas e adaptadas às necessidades reais das pessoas afetadas e, desta forma, reduzir as disparidades da saúde na coletividade”, afirma Andréia.

Conforme o gerente de Atenção à Saúde das Pessoas com Sobrepeso e Obesidade da SES, Anderson Holsbach, essa é uma das etapas finais para a publicação do documento.

“O documento foi construído de forma intersetorial e multiprofissional, com envolvimento das esferas municipais, estadual e federal, e também da sociedade civil. Portanto, a consulta pública é uma etapa democrática para que os demais profissionais apontem melhorias, de acordo com a realidade local e baseada em evidência, para implementação da política pública”, explica Holsbach.

O processo de consulta pública é uma etapa da construção da LCSO, que visa a validação pela sociedade a fim de entregar um documento eficaz para o SUS (Sistema Único de Saúde), somado ao que foi produzido pelo Grupo de Trabalho da Linha de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade, instituído e coordenado pela coordenadoria das Doenças Crônicas da SES.

De acordo com o Ministério da Saúde, a LCSO caracteriza-se por padronizações técnicas que explicitam informações relativas à organização da oferta de ações de saúde no sistema.

Além disso, o documento deve descrever o itinerário do paciente com sobrepeso e obesidade, contemplando informações relativas às ações e atividades de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação, a serem desenvolvidas por equipe multidisciplinar em cada serviço de saúde, a fim de viabilizar a comunicação entre as equipes, serviços e usuários de uma Rede de Atenção à Saúde, com foco na padronização de ações, organizando um fluxo contínuo assistencial.

Para apreciar e contribuir, acesse: https://www.saude.ms.gov.br/i-seminario-de-seguranca-alimentar-e-nutricional-de-mato-grosso-do-sul-atencao-as-condicoes-cronicas-nao-transmissiveis/consulta-publica-lcso/

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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