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Internacional

Dez bairros de Corumbá vão receber novas obras de asfalto do Governo do Estado

Governo do Estado, por meio da Agesul divulgou contrato de R$ 25,5 milhões para a obra de pavimentação asfáltica, drenagem de águas pluviais e recapeamento em diversas ruas

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Capital do Pantanal, Corumbá vai passar por uma significativa transformação em sua infraestrutura urbana com novas obras de asfalto em 10 bairros da cidade. Nesta terça-feira (25), o Governo do Estado, por meio da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos de Mato Grosso do Sul), divulgou contrato de R$ 25,5 milhões para a obra de pavimentação asfáltica, drenagem de águas pluviais e recapeamento em diversas ruas dos bairros Dom Bosco, Aeroporto, Popular Nova, Jardim dos Estados, Nova Corumbá, Cristo Redentor, Centro América, Popular Velha, Centro e Previsul.

Vão receber pavimentação e drenagem trechos das seguintes vias:

  • Alameda Anita Garibaldi;
  • Alameda Brasil;
  • Alameda Esperança;
  • Alameda Thermistocles Figueiredo;
  • Avenida Geraldino Martins de Barros;
  • Rua 02;
  • Rua 03;
  • Rua 04;
  • Rua Antônio João;
  • Rua Campinho;
  • Rua Campo Grande;
  • Rua Duque de Caxias;
  • Rua Edu Rocha;
  • Rua General Osório;
  • Rua Goiás;
  • Rua João Afonso;
  • Rua Major Gama;
  • Rua Maranhão;
  • Rua Marechal Deodoro;
  • Rua Marechal Floriano;
  • Rua Monte Castelo;
  • Rua Pará;
  • Rua Paraná;
  • Rua Projetada – 01;
  • Rua Projetada – 02;
  • Rua Projetada;
  • Rua República da Bolívia;
  • Rua República do Paraguai;
  • Rua Rio Grande do Sul;
  • Rua Rui Barbosa;
  • Rua Santa Catarina;
  • Rua Santo Antônio;
  • Rua São Francisco Gomes Xavier;
  • Rua São Paulo – 01;
  • Rua São Paulo;
  • Rua Sargento Aquino;
  • Rua Sete de Setembro;

Já a Rua Ladário será recapeada.

A iniciativa do Governo do Estado tem como objetivo melhorar a mobilidade urbana de Corumbá, além de proporcionar segurança e conforto aos motoristas. “Obras de asfalto melhoram a acessibilidade e a qualidade de vida das pessoas. O investimento ainda valoriza os imóveis da população”, destaca o secretário Hélio Peluffo, da Seilog (Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística).

Conforme contrato publicado pela Agesul, a obra deve ser concluída em um prazo de 720 dias consecutivos – contados a partir da data em que a empresa receber documento que autoriza o início dos serviços.

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Internacional

Argentinos buscam alimentos descartados para sobreviver em meio à crise

Milei tem implementado novas medidas como um severo corte de gastos do Estado argentino

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Desde a posse do atual presidente argentino, Javier Milei, o país vem tentando superar a sua pior crise econômica em décadas. Com isso, Milei está lutando para conter a inflação de três dígitos com medidas severas, o que está impulsionando as finanças do Estado, mas também prejudicando a população.

Enfrentando a crise que herdou, o presidente tem implementado novas medidas como um severo corte de gastos do Estado, principalmente de subsídios direcionados aos serviços públicos e transporte. O seu governo desvalorizou a moeda local (Peso) em 50% em dezembro do ano passado, o que aumentou ainda mais a inflação.

Em reportagem para a CNN, uma vendedora de frutas e verduras de Buenos Aires conta que, existem alguns contêineres no fundo de seu estabelecimento onde o lixo é descartado, quando sai com uma caixa para descartar, pessoas vem pedir para levar os restos de comida para casa para poderem se alimentar.

As estimativas para a inflação de fevereiro, que deve ser divulgada nesta terça-feira (12), é de um aumento de 15,3%, abaixo da média dos meses anteriores. Anualmente o índice permanece a cima dos 250%. Para março, o presidente avisa que pode ser um mês complicado. Já que houve queda nas vendas, na atividade e na produção, enquanto as medida reduziram as pensões, os salários do Estado e o investimento público.

Na tentativa de zerar o déficit público, em fevereiro Milei anunciou que o salário mínimo seria ajustado em 30% e o aumento feito por partes. Porém, nesta sexta-feira (16) se recusou a fazer novos ajustes. A CGT, principal central sindical argentina, solicitou ao Conselho do Salário Mínimo um aumento de 85%. “Não acredito que um político possa definir um preço à mão. Nem passa pela minha cabeça. Eu vou emitir um decreto fixando um preço?”, disse Milei.

Nesta segunda-feira (11), o Banco Central da Argentina anunciou a redução da taxa básica de juros do país de 100% para 80% ao ano. A justificativa foi que a situação econômica apresenta sinais visíveis de redução da incerteza macroeconômica e que o país está em uma trajetória de queda da inflação no varejo.

(Fonte: Terra. Foto: Reprodução)

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Internacional

Milei diz que fará plebiscito caso Congresso recuse pacote de medidas

Sindicatos convocaram protesto para esta quarta-feira

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O presidente argentino, Javier Milei, prometeu convocar um plebiscito caso o pacote de medidas de ajuste fiscal, desregulamentação e diminuição do papel do Estado na economia assinadas por ele seja rejeitado no Congresso. O Decreto de Necessidade e Urgência (DNU) tem 366 artigos, propõe um plano de estabilização de choque e visa a avançar ainda na privatização de empresas públicas.

Em entrevista ao jornal La Nación, Milei disse: “Se rechaçarem o DNU, chamarei uma consulta popular. Quero que o Congresso me explique por que se põe contra algo que faz bem às pessoas.”

A Associação de Trabalhadores do Estado (ATE) na Argentina e a Confederação Geral do Trabalho (CGT) convocaram uma grande manifestação para a manhã desta quarta-feira (27), em frente ao Palácio da Justiça, na Praça dos Tribunais, em Buenos Aires.

O protesto é reação a um decreto do governo do presidente Javier Milei, publicado nesta terça-feira (26), que determina a não renovação do contrato de servidores públicos incorporados ao longo de 2023.

Além da manifestação na Praça dos Tribunais, chamada de Dia Nacional de Luta, os sindicados organizam atos em outras províncias, como bloqueio de estradas, greves e assembleias.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Internacional

Governo francês coloca país em alerta “alto” para gripe aviária

Aviso foi publicado no Diário Oficial do país

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A França elevou o nível de risco da gripe aviária de “moderado” para “alto” nesta terça-feira (5), após detecção de novos casos da doença, forçando as granjas a manter as aves em local fechado para conter a disseminação do vírus altamente contagioso.

A decisão, tomada pelo Ministério da Agricultura, foi publicada no Diário Oficial de hoje.

influenza aviária, comumente conhecida como gripe aviária, levou ao abate de centenas de milhões de aves em todo o mundo nos últimos anos. Ela geralmente ataca durante o outono e o inverno e tem se espalhado em muitos países europeus nas últimas semanas, incluindo Alemanha, Holanda e Bélgica.

A França informou, na semana passada, que havia detectado um primeiro surto da doença em uma fazenda nesta temporada na Bretanha, no noroeste do país.

O nível de risco “alto” implica que todas as aves domésticas devem ser mantidas dentro das fazendas e que medidas adicionais de segurança devem ser tomadas para evitar a disseminação da doença.

Embora a gripe aviária seja inofensiva nos alimentos, sua disseminação é uma preocupação para os governos e para o setor avícola devido à devastação que pode causar nos rebanhos, à possibilidade de restrições comerciais e ao risco de transmissão humana.

Para combater a doença, a França lançou uma campanha de vacinação no início de outubro, inicialmente limitada aos patos, que podem facilmente transmitir o vírus sem apresentar sintomas.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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