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Segurança

Detran de MS alerta população para golpes na compra e venda de veículos

Verifiquem a documentação de propriedade e possíveis restrições do veículo no portal do órgão, através da placa e do Renavam.

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Nos próximos meses do ano, com pagamentos de abonos e décimo terceiro salário, muitas pessoas optam por comprar ou trocar de veículo, aumenta o número de transferências de propriedade, serviço regulado pelo Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul).

Segundo dados do órgão, em outubro, novembro e dezembro de 2022, foram executadas 49.367 operações de transferências de veículos em todo o Mato Grosso do Sul.

Neste momento, em que o mercado de compra e venda de veículo fica aquecido, aumentam também os casos de golpes aplicados a compradores e vendedores de veículos. A gerente Regional das Agências do Detran de Campo Grande, Juliana Ferrez Ramiro de Castro chama atenção dos compradores e vendedores para possíveis golpes que são identificados nas agências do Detran.

“Conseguimos verificar alguns golpes quando o comprador ou o vendedor chega até o Detran para cancelar a ATPV (Autorização para Transferência de Propriedade de Veículo Eletrônica) ou até mesmo o recibo de compra e venda”, afirma Juliana.

Golpe do falso intermediário

Nesse golpe, um intermediário assume o processo de compra e venda enganando as vítimas. O golpista faz contato com o vendedor, através de anúncios em Redes Sociais, pedindo mais informações do veículo e oferecendo uma oferta de negociação. Com as informações do anuncio, o golpista cria um novo anúncio com as mesmas fotos e dados do veículo escolhido oferecendo por um valor abaixo da média do mercado.

Com um carro em condições desejáveis e valor baixo, é encontrada facilmente a segunda vítima, que é o comprador interessado no anúncio clonado. O golpista inventa uma história para as duas vítimas sobre o valor do veículo e no momento do encontro das vítimas não se fala em valores.

O comprador acredita na história enganosa do golpista e em seguida faz o pagamento para a conta do falso vendedor. Nesse momento o golpista fica com o dinheiro e passa um comprovante de deposito falso para o vendedor ou apenas some com o dinheiro do comprador.

“Nos dois casos, nós recebemos aqui no Detran, um pedido de cancelamento do preenchimento do recibo de compra e venda ou a ATPV. Mas para cancelar a ATPV precisamos da anuência do comprador e do vendedor. Como houve o desacordo entre as partes, o Detran não consegue realizar esse cancelamento”, explica Juliana.

A gerente Regional das Agências do Detran de Campo Grande recomenda que ao comprar um veículo, as partes tenham cautela. Verifiquem a documentação de propriedade e possíveis restrições do veículo no portal do órgão, através da placa e do Renavam.

“Além de verificar a procedência do veículo, é importante entender que não existe negócios muito vantajosos e que é importante que se verifique o valor do veículo na tabela FIP”, alerta Juliana.

Veículo alienado

Outro golpe identificado pelo Detran-MS é do veículo que é financiado sem o conhecimento do proprietário e do possível comprador. Juliana conta que identificou um vendedor que levou o carro para um intermediário vender e passou as informações do documento do veículo para o falso garagista.

O intermediário golpista encontrou um comprador e recolheu os documentos para verificar a possibilidade de um financiamento do carro. O golpista devolveu o veículo para o vendedor alegando que o comprador havia desistido da compra, mas executou um financiamento do veículo no nome da compradora. Nem o vendedor, nem o comprador souberam do financiamento, que só foi revelado pelo gravame do veículo.

“O banco financiador deu busca e apreensão do veículo e o proprietário só tomou ciência do financiamento quando o veículo foi buscado por um oficial de justiça. O dinheiro ficou com o golpista. Uma consulta no portal do Detran identificou que o veículo possuía um gravame, que é uma alienação por financiamento”, conta Juliana.

Em casos de suspeita de golpes, a orientação é procurar a polícia.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Segurança

Itaporã empossa Conselho da Comunidade e Defesa Social da Comarca

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Na manhã da ultima terça feira (22), no plenário da Camara de vereadores de Itaporã, foi empossada a diretoria do Conselho da Comunidade e Defesa Social da Comarca de Itaporã.

O Conselho tem por finalidade promover a participação da sociedade na execução penal, dar assistência aos presos, egressos e seus familiares da Comarca de Itaporã, bem como auxiliar o Poder Judiciário e o Ministério Público na execução e fiscalização das penas privativas de liberdade, das penas restritivas de direito, da pena de multa, do livramento condicional, da suspensão condicional da pena, da suspensão condicional do processo e das transações penais.

O CONDEF é integrado por representantes de entidades comunitárias e culturais, de clubes prestadores de serviço, de lojas maçônicas, da Câmara de Dirigentes Lojistas, da Ordem dos Advogados do Brasil, das Associações Industriais e Comerciais, de Instituições de Ensino,  do Conselho Municipal de Assistência Social, do Conselho Municipal de Saúde e de Associações de Políticas Ambientais

Sua estrutura organizacional é formada por  Diretoria Executiva, Conselho Fiscal.

Assembleia Geral, reuniu os fundadores do Conselho da Comunidade da Comarca de Itaporã, para deliberar sobre a sua Constituição, Estatuto e Eleição por Aclamação na diretoria.

A diretoria ficou assim definida: Presidente: Sra. Ana Paula Monteiro Ortega Spessoto,

Vice-Presidente Sra. Elen Franco Amaral José

Secretária Sra.Fernanda Mauricio Spessoto,

2º Secretário Sra. Danielle Ayr Tavares de Almeida

Tesoureira Sra. Luciane Cardoso da Cunha

2º Tesoureiro Sr. Marciano Wolff,

CONSELHO FISCAL: 1° Conselheiro Sr. Robson Augusto da Silva,

2° Conselheiro Sra. Éry Simony Fernanda da Silva,

3° Conselheiro Sr. Ghledson Renan Spessoto Freres,

1° Conselheiro Suplente Sr. José Assis De Lara Junior,

2° Conselheiro Suplente Sra. Larissa de Miranda Campos,

3° Conselheiro Suplente Sr. Giliard Giacobbo,

CONSELHO TECNICO:

Juiz de Direito da Comarca de Itapora-MS, Dr. Evandro Endo,

Promotor de Justiça da Comarca de Itapora-MS, Dr. Radamés de Almeida Domingos,

Delegado da Policia Civil de Itapora-MS, Dr. Jônata Rafael Montenegro Venâncio de Moraes,

Comandante do 3º BPM de Itaporã-MS, Tenente Luiz Eduardo Buchmann Kettenhuber,

Prefeito Municipal de Itapora-MS, Sr. Tiago Tavares Carbonaro,

Vereador Municipal de Itapora-MS, Sr. Giliard Giacobbo,

Diretora da Escola Municipal Maria Timira dos Santos Borba, Sr. Rozilene Bernardino Cavallo,

Assessoria de Comunicação

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Segurança

Governo de Mato Grosso do Sul abre concurso público com 400 vagas para Polícia Civil

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O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da SAD (Secretaria de Administração) e Sejusp (Secretaria de Justiça e Segurança Pública), em conjunto com a Delegacia-Geral da Polícia Civil, publicou, nesta quarta-feira (16), no Diário Oficial do Estado, o edital do concurso público com 400 vagas no cargo de Agente de Polícia Judiciária. As oportunidades são destinadas às funções de Investigador de Polícia Judiciária (300 vagas) e Escrivão de Polícia Judiciária (100 vagas).

As inscrições poderão ser feitas de 16 de julho até 7 de agosto de 2025, exclusivamente pelo site do Instituto Avalia, responsável pela execução do certame. O valor da taxa de inscrição é de R$ 210,48, com possibilidade de isenção para candidatos que atendam aos critérios estabelecidos no edital.

“Concurso público importante para o Estado na área de segurança pública. Nós temos demonstrado melhorias de índice de maneira permanente. Estado com ordem e seguro, que atrai investimentos privados, fruto desta confiança na segurança pública. O certame era necessário porque estamos precisando de novos servidores na Polícia Civil. Apesar das dificuldades que atravessamos, não podemos deixar de contar com este profissional que é essencial”, afirmou o governador Eduardo Riedel.

O concurso será realizado em duas etapas, compostas por diversas fases, incluindo prova escrita objetiva, prova de títulos, avaliação psicológica, avaliação médico-odontológica, teste de aptidão física, investigação social e curso de formação policial. A primeira fase será iniciada com a prova objetiva, prevista para o dia 14 de setembro de 2025, em Campo Grande.

A remuneração inicial para ambos os cargos é de R$ 6.569,53, para jornada de 40 horas semanais, com possibilidade de trabalho em escalas, inclusive em finais de semana e feriados. As vagas estão distribuídas entre ampla concorrência e cotas destinadas a candidatos negros, indígenas e pessoas com deficiência (PCD). Para concorrer como cotista, o candidato deverá observar os critérios e apresentar a documentação exigida durante o processo de inscrição.

“Serão 300 vagas para investigadores, 100 para escrivães, que serão distribuídos para todo Estado e na Capital. Nós teremos mais 70 vagas vagas para as medidas socioeducativas, sendo 50 a socioeducadores, 10 de assistente social e mais 10 para psicólogos, que atenderão todas as unidades de internação de Mato Grosso do Sul”, ponderou o secretário estadual de Justiça e Segurança Pública, Antônio Carlos Videira.

Entre os requisitos para investidura no cargo estão: ter nacionalidade brasileira, idade entre 21 e 45 anos, possuir diploma de ensino superior em qualquer área reconhecido pelo MEC, estar quite com as obrigações eleitorais e militares, além de portar CNH de, no mínimo, categoria B.

Todas as informações e atualizações sobre o concurso estão disponíveis no link abaixo e também nos sites www.avalia.org.br e www.imprensaoficial.ms.gov.br. Os interessados devem acompanhar atentamente os editais e publicações oficiais.

Confira o Edital do  Concurso

Comunicação Polícia Civil
Foto da capa: Saul Schramm/Arquivo

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Segurança

Cabral cobra cumprimento de lei que impede agressores de mulheres de ocuparem cargos públicos em Dourados

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Inspetor Cabral apresentou requerimento na Câmara Municipal. (Foto: F. Grott)
Na sessão ordinária da Câmara Municipal desta segunda-feira (10), o vereador Inspetor Cabral (PSD) apresentou um requerimento solicitando informações sobre a aplicação da Lei Ordinária nº 4.695/2021, que proíbe a nomeação de agressores de mulheres e meninas para cargos públicos em Dourados.

O parlamentar cobrou esclarecimentos da administração municipal sobre os mecanismos adotados para verificar o histórico dos candidatos, os critérios utilizados nas nomeações e eventuais casos em que a lei foi aplicada para impedir contratações.

“Não podemos permitir que agressores sigam ocupando cargos públicos, vivendo impunes, enquanto suas vítimas permanecem presas ao medo”, enfatizou.

Durante a fala, o vereador mencionou um caso ocorrido no município, no qual uma mulher relatou ter sido agredida pelo ex-companheiro após atender a um pedido de socorro.

Segundo a vítima, depois de levá-lo para atendimento médico, ele tentou forçá-la a manter relações sexuais, agredindo-a fisicamente e ameaçando sua vida. “Hoje eu vivo escondida e presa em meus medos e minhas atividades de trabalho”, afirmou a denunciante.

Diante da gravidade da situação, Cabral reforçou a necessidade de fiscalização rigorosa e de medidas concretas para garantir o cumprimento da lei. “O compromisso com a justiça e a proteção das vítimas exige que essa legislação seja efetivamente aplicada”, declarou.

O parlamentar também fez um apelo à Secretaria de Administração para que revise nomeações e contratos, assegurando que indivíduos com histórico de violência contra mulheres não ocupem funções de poder e decisão no município.

Autor:Assessoria/CMD

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