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Defesa do Consumidor

De brinquedos a eletrônicos, confira dicas de consumo consciente no Dia das Crianças

Levantamento do IPF/MS (Instituto de Pesquisa da Fecomércio) e Sebrae/MS, em oito cidades nos dias 21 a 28 de agosto

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Com expectativa de movimentar R$ 357 milhões no comércio de Mato Grosso do Sul, compras para o Dia das Crianças tem dicas do Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), para garantir a segurança e não comprometer o orçamento familiar.

Levantamento do IPF/MS (Instituto de Pesquisa da Fecomércio) e Sebrae/MS, em oito cidades nos dias 21 a 28 de agosto, revelou que brinquedos lideram as intenções de compra (56,15%), seguidos por roupas (35,77%), calçados (18,06%) e eletrônicos (5,27%). O valor médio entre os presentes e comemorações foi estimado em R$ 373,58.

Para o engenheiro agrônomo Orlando Castilho, de 54 anos, é importante observar a idade da criança a ser presenteada, até para evitar produtos com peças pequenas que possam vir a ser engolidas. “Primeiro a gente vê a idade da criança e se ela estiver junto a tendência é que ela escolha [o presente]”, contou ao lado da esposa e da filha de 7 anos.

Diante da missão de garantir um agrado ao filho de 5 anos e aos sobrinhos de 4 e 10 anos, o casal de autônomos Marcio e Priscila Ohira, de 39 e 43 anos, destacaram a necessidade de se equilibrar os presentes com o orçamento. “Buscamos fazer uma boa pesquisa e escolher algo tenha segurança, além de apropriado para a idade deles”, aconselha o casal.

O secretário-executivo do Procon/MS, Antonio José Angelo Motti, explica que nortear esse processo de compra com equilíbrio e segurança, demanda planejamento e atenção.

“No caso dos brinquedos, há que se verificar a existência do selo do Inmetro. Roupas, calçados e eletrônicos tem ainda uma política de troca diferenciada no comércio. Mas, independente do presente, o consumidor precisa exigir a emissão de nota fiscal a fim de comprovar a relação de consumo em uma eventual reclamação”, destaca Motti.

Formas de pagamento

Cabe ao lojista a informação clara e adequada dos preços dos produtos à venda, assim como sobre os métodos de pagamento disponíveis. As compras parceladas, por exemplo, precisam ter sanadas dúvidas quanto ao número de parcelas, taxas de juros aplicadas ao mês e ao ano, encargos e o valor total a prazo.

Política de troca

Nas compras em lojas físicas, questione a política de troca sobre a possibilidade de mudança de gosto, cor e tamanho. Vale solicitar um comprovante do benefício por escrito para que se possa exigir a troca, lembrando que o CDC (Código de Defesa do Consumidor) a prevê como obrigatória nos casos de vício de qualidade ou defeito.

Sobre as compras pela internet há sete dias para devolução ou troca do produto, desde que não utilizado e sem necessidade de justificativa. Desconfie de valores abaixo da média e evite compras por anúncios recebidos por e-mail e redes sociais. Importante sempre conferir o item comprado no ato da entrega e informar a empresa se não o receber.

Prazo para reclamar

Atente-se ao prazo para formalizar sua reclamação. Ele é de até 30 dias para produtos não-duráveis, como os alimentos, e de 90 dias para bens duráveis, que incluem os eletrônicos.

O Procon/MS está disponível para atendimento por meio de formulário online no seu site e também nas unidades de atendimento em Campo Grande.

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Defesa do Consumidor

Do apontador ao caderno, variação de preços pode chegar a 415%

Dentre os 17 itens pesquisados, no período de 18 a 29 de dezembro, as variações encontradas foram de até 415,63%

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A compra dos materiais escolares vai demandar bastante pesquisa e para ajudar neste processo o Procon/MS (Secretário-Executivo de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Assistência Social e dos Direitos Humanos), divulga levantamento feito em dez papelarias de Campo Grande.

Dentre os 17 itens pesquisados, no período de 18 a 29 de dezembro, as variações encontradas foram de até 415,63%. É o caso do apontador de lápis um furo vendido em papelarias no Centro com valores entre R$ 0,32 e R$ 1,65.

Também um único modelo de lápis de escrever, das nove marcas pesquisadas, teve detectada uma diferença de 244,49%. O item, no geral, é comercializado por R$ 0,31 a R$ 1,59. Já o caderno de 10 matérias apresenta valores entre R$ 10,50 e R$ 56,29. Porém, em um mesmo produto a variação pode chegar a 170,52%.

“Os dados da pesquisa servem de suporte aos consumidores e consumidoras na hora de planejar as compras dos materiais escolares. Recomendamos revisar os itens com os filhos, comparar preços entre as lojas e, quando possível, comprar em quantidades que possam garantir um melhor custo-benefício”, aconselha o secretário-executivo do Procon/MS Antonio José Angelo Motti.

O que não pode

Conforme a Lei Federal 12.866/13, as listas de materiais escolares não podem conter itens de uso coletivo ou para o funcionamento da instituição. Isso inclui equipamentos de escritório, como grampeadores e copos, até produtos de limpeza.

O uso pedagógico dos materiais deve constar na lista, especialmente os utilizados em aulas de artes como isopor e tintas, caso contrário podem ser considerados abusivos. É ainda ilegal exigir a compra de itens de marcas específicas, com a exceção de livros didáticos e apostilas quando solicitados.

Denuncie práticas abusivas

Caso o consumidor verifique alguma prática abusiva ela pode ser denunciada em dias úteis pelo telefone 151 ou a qualquer momento via formulário “Fale Conosco” no site do Procon/MS.

Confira o levantamento na íntegra em: http://tinyurl.com/ytzyukdj

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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GNV apresenta maior variação de preços entre combustíveis em pesquisa do Procon

A gasolina e o etanol comuns, na mesma modalidade de pagamento, oscilaram entre 4,87% e 8,11%.

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O GNV (Gás Natural Veicular) apresentou, em novembro, a maior variação de preços entre os combustíveis pesquisados em Campo Grande. Levantamento do Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), traçou um comparativo entre oito postos de abastecimento e as modalidades de pagamento.

Quem abasteceu com GNV, no cartão de crédito, pode encontrar preços entre R$ 4,15 e R$ 4,63 por metro cúbico do combustível, uma variação de 11,57%.

A gasolina e o etanol comuns, na mesma modalidade de pagamento, oscilaram entre 4,87% e 8,11%. O litro mais caro saiu por R$ 5,60 e R$ 3,60, respectivamente. Já os valores médios por se pagar à vista ou no débito chegaram a R$ 5,31 e R$ 3,40.

Os dados da pesquisa foram coletados em oito postos de combustíveis, entre os dias 29 e 30 de novembro, na Capital. A pesquisa inclui ainda dados relativos a gasolina e etanol aditivados, o diesel S500 comum e aditivado, assim como o diesel S10 comum e aditivado. O levantamento completo pode ser acessado no site do Procon/MS.

Monitoramento integrado

Desde outubro, o GNV tem os valores monitorados pelo Procon/MS, MSGÁS e Agems (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul). A ação conjunta busca verificar se houve a aplicação da redução da base de cálculo do ICMS, de 17% para 12%, aos consumidores do combustível no Estado.

Em comparação ao levantamento anterior, somente dois dos oito postos pesquisados tiveram o valor do produto reduzido entre 0,95% e 1,17%. Ambas as empresas estão localizadas na região central de Campo Grande e comercializam o GNV com valores médios que variam de R$ 4,15 a R$ 4,24.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Defesa do Consumidor

Procons municipais elegem próximos temas de encontro estadual

Mudanças no modelo de organização do evento foram anunciadas na edição anterior, realizada em novembro, na cidade de Corumbá.

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Sistema financeiro e energia elétrica foram eleitos, na sexta-feira (1º), como temas do XXIII Encontro dos Procons Municipais de Mato Grosso do Sul – Sistema Estadual de Defesa do Consumidor de MS. A cidade de Rio Brilhante, distante 165 quilômetros de Campo Grande, irá sediar o evento previsto para o primeiro semestre de 2024.

O processo de definição ocorreu em reunião mensal online promovida pelo Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

A lista de palestrantes a serem convidados e as atividades do próximo encontro serão elaboradas por comissão técnica municipal composta por representantes dos Procons de Rio Brilhante, Miranda, Itaporã e Caarapó, em conjunto com uma comissão técnica estadual.

Mudanças no modelo de organização do evento foram anunciadas na edição anterior, realizada em novembro, na cidade de Corumbá. Os debates na ocasião contaram com participação de representantes de 18 dos 44 Procons municipais existentes no Estado.

Para o secretário-executivo do Procon/MS, Antonio José Angelo Motti, as alterações buscam aprofundar a capacitação dos servidores que atuam na orientação e defesa do consumidor, em temas que lhe são demandados diariamente pelo cidadão.

“Esta é uma oportunidade de ter acesso ao conhecimento necessário para aprimorar o atendimento local, fortalecer a rede de defesa do consumidor e expandir sua atuação”.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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