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Educação

Crianças da Rede Municipal voltam às aulas com merenda de qualidade, elaborada por nutricionistas

O cardápio é muito bem elaborado pela responsável da Cantina Central, a Nutricionista Deise Cristina

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Essa semana foi marcada pela volta às aulas dos alunos da Rede Municipal de Ensino de Sonora/MS, que contou com as melhores refeições, elaboradas pelas profissionais do Centro Municipal de Alimentação Escolar – a nossa tão conhecida Cantina Central.

A alimentação escolar é prevista em lei há muito tempo, mas no município de Sonora a merenda que é servida nas escolas ultrapassa todas as exigências mínimas e se configura como grande fator favorável à permanência escolar e ao processo de ensino e aprendizagem.

O cardápio é muito bem elaborado pela responsável da Cantina Central, a Nutricionista Deise Cristina, que sabe organizar muitíssimo bem todo o cronograma de merenda escolar com refeições saudáveis e atrativas às nossas crianças. O corpo de profissionais da Cantina Central trabalha arduamente para garantir o acesso à alimentação escolar de nossos queridos alunos.

É importante destacar que no período pandêmico, a alimentação escolar foi revertida em Kits de Merenda Escolar, e agora volta a ser ofertada nas unidades escolares. “Investimos massivamente na merenda escolar da Rede Municipal de Educação, pois acreditamos que o ensino engloba todo o contexto escolar, desde as aulas em si até a saúde nutricional de nossos estudantes” destacou a gerente de Educação, Clotilde Castro.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Educação

Prefeitura de Itaporã adquire veículo 0 km para transporte da merenda escolar

Muncipio recebeu um veículo que irá servir a Gerência Municipal de Educação (GEDU), nos serviços de entrega de merenda escolar.

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A Prefeitura de Itaporã adquiriu com recursos proprios um veículo que irá servir a Gerência Municipal de Educação (GEDU), nos serviços de entrega de merenda escolar.

O veículo, um Fiat Fiorino 1.4 furgão 0 Km vai ajudar no abastecimento de alimentos utilizados pelos alunos da Rede Municipal de Ensino.  A Aquisição foi através de recursos próprios do município na ordem de R$ 109.000,00.

Este é mais um dos inúmeros veículos que chegaram nos últimos meses, configurando uma grande ação de renovação do parque viário do município.

Foram adquiridos novos veículos e máquinas, além de renovar a frota, o prefeito Marcos Pacco tem o objetivo de dar uma melhor dinâmica nas atividades desenvolvidas pela administração pública do município.

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Educação

Com investimentos e oferta em tempo integral, educação escolar indígena de MS é destaque

De acordo com Tânia Nugoli, gestora da Coordenadoria de Modalidades Específicas para a Educação, existem componentes específicos para os estudantes indígenas.

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A REE/MS (Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul) vem avançando cada vez mais na oferta da Educação Escolar Indígena, observando algumas premissas, tais como, educação comunitária, respeito às legislações vigentes nacionais e estaduais, e também a manutenção da língua materna, vinculada a língua falada na comunidade na qual a escola está inserida, respeitando as especificidades linguísticas locais.

De acordo com Tânia Nugoli, gestora da Coordenadoria de Modalidades Específicas para a Educação, existem componentes específicos para os estudantes indígenas.

“A Educação Escolar Indígena, além da língua materna, tem componentes curriculares específicos que perpassam a realidade local, cada escola tem sua matriz curricular que se adequa às suas realidades locais, somando com a Formação Geral Básica. Essas disciplinas são de: Questões Indígenas Brasileiras, Sistema de Produção, Etnomatemática, Ciências Humanas, Língua e História Indígena”, afirma Tânia.

Avanços

Em números podemos ver que a oferta da Educação Escolar Indígena evoluiu significativamente desde 2015, como demonstrado nos gráficos abaixo:

Em 2024, a rede estadual está com 18 escolas indígenas, um centro de formação e 15 extensões, totalizando 34 unidades escolares, sendo sete unidades integrais e 26 unidades parciais. Já o centro trabalha com o regime de alternância.

Ao todo a rede possui 3.245 estudantes na educação escolar indígena parcial, 624 estudantes na educação escolar indígena integral e 225 estudantes na educação escolar indígena Formação Inicial – Curso Normal Médio.

Novos desafios

A SED (Secretaria de Estado de Educação) pretende melhorar ainda mais o atendimento da Educação Escolar Indígena, com a criação da categoria de professores indígenas, com o Alfabetiza MS Indígena (Produção de material próprio para alfabetização em língua materna-2024, implantação em 2024); implementando a Língua Indígena de Sinais (LIS) e também com a criação de novas escolas indígenas no Conesul do Estado.

Investimentos

Ao todo, o Governo do Estado por intermédio da SED já investiu entre 2023 e 2024, mais de R$ 5.6 milhões escolas indígenas da rede estadual. “Com esses investimentos aumentamos a oferta da educação em tempo integral, com a entrega de kit escolares, novos uniformes, repasse financeiro, direto para escola, para aquisição da merenda escolar com cardápio diferenciado e transporte escolar para os alunos indígenas”, finaliza Hélio Daher, secretário de Educação.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Educação tecnológica na prática: alunos da Escola Sesi resolvem desafios da vida real

É uma aprendizagem que vai além da sala de aula, proporcionando o desenvolvimento integral dos estudantes.

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A educação tecnológica é muito mais do que operar robôs ou aprender a utilizar dispositivos eletrônicos e digitais. É uma poderosa ferramenta que integra conhecimentos de tecnologia, ciência, matemática, trabalho em equipe e programação, com o objetivo de resolver problemas e desafios da vida real. É uma aprendizagem que vai além da sala de aula, proporcionando o desenvolvimento integral dos estudantes.

Ao incorporar a inovação e a tecnologia em sua grade curricular, a Rede Sesi de Educação em Mato Grosso do Sul impulsiona a pesquisa e criatividade entre os alunos, favorecendo o aprendizado prático. Vamos conhecer um pouco mais sobre esse conceito e como é aplicado em nossas escolas?

O que é Educação Tecnológica?

É uma abordagem pedagógica que promove o desenvolvimento integral do estudante, na qual são estimuladas habilidades fundamentais como resolução de problemas, pensamento crítico, colaboração e criatividade. Nesse contexto, a tecnologia é aliada do aprendizado.

Com o apoio de professores e especialistas em tecnologia, os estudantes são guiados em uma jornada de descoberta dos conceitos de ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática (conhecida como Metodologia STEAM), além de programação, mecânica, eletrônica, automação e soft skills. Todo esse aprendizado é abordado e explorado de forma prática, divertida e envolvente, alinhado à cultura maker e às competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

O programa de Educação Tecnológica do Sesi abrange quatro dimensões: design; letramento digital; iniciação científica e pensamento computacional. A partir delas, os estudantes são direcionados a resolverem problemas atuais com soluções inovadoras, acessíveis e sustentáveis.

“A educação tecnológica está presente em todas as disciplinas da grade curricular. Por isso, independentemente do assunto que os alunos estão estudando, eles desenvolvem competências tecnológicas e socioemocionais, além do pensamento crítico e da criatividade. Por se tratar de um aprendizado prático, os estudantes se capacitam para resolver problemas reais da sociedade e saem preparados para o mercado de trabalho do futuro”, explica o articulador da educação tecnológica da Rede Sesi de Educação em Mato Grosso do Sul, Washington Luiz de Oliveira Carvalho.

Na prática: alunos solucionam problemas reais em Aparecida do Taboado

Os alunos da Escola Sesi de Aparecida do Taboado são incentivados a solucionar problemas reais por meio de experimentos científicos. Para isso, utilizam um dispositivo chamado LabDisc, que permite calcular pressão atmosférica, latitude e longitude, velocidade, umidade relativa ambiente, potencial hidrogeniônico (PH), entre outras medições.

Entre as pesquisas realizadas pelos estudantes por meio do LabDisc em Aparecida do Taboado, estão os riscos da exposição dos trabalhadores a altas temperaturas nas caldeiras de indústrias, o impacto dos ruídos no ambiente de produção industrial em um frigorífico e a influência da temperatura e umidade na qualidade dos alimentos das quitandas. Os resultados dos estudos foram submetidos e aprovados em feiras científicas de Mato Grosso do Sul.

“Nossos estudantes são encorajados a usarem a tecnologia a favor da vida e da ciência e fazem isso com naturalidade e diversão. Além de sentirem o prazer de estudar em uma instituição que oferece e preza por prepara-los não só para a vida escolar, mas também para a acadêmica e profissional”, destacou o professor Mohab Pedroso.

Iniciação científica é tema de intercâmbio entre alunos de Campo Grande e Corumbá

Estudantes do ensino médio da Escola Sesi de Campo Grande e dos anos finais do ensino fundamental da Escola Sesi de Corumbá participaram de um intercâmbio online sobre iniciação científica. Acompanhados pelos professores Leandro Félix da Silva e Jairo Ramos, os alunos compartilharam suas pesquisas em desenvolvimento e trocaram experiências sobre ciências, tecnologias e áreas afins.

“O momento foi oportuno, pois além de realizarmos trocas de informações sobre a importância da ciência na resolução de problemas diários, houve uma aproximação entre as equipes de iniciação científica das duas escolas, fortalecendo ainda mais nossa instituição e a aplicabilidade das dimensões da Mandala Sesi”, disse o professor Jairo Ramos.

“Foi uma experiência inovadora para mim. Os mentores da outra equipe contribuíram com dicas para o desenvolvimento de um dos projetos da nossa equipe. Considero reuniões como essa uma excelente fonte de conhecimento compartilhado”, pontuou a aluna Giovana Viegas, do 2º ano do ensino médio.

Expedição do Conhecimento em Naviraí discute água, energia e sustentabilidade

Alunos do 4º e 5º anos da Escola Sesi de Naviraí participaram da Expedição do Conhecimento, com destino ao Parque Municipal do Córrego Cumandaí. A convite da Gerência Municipal de Educação, os estudantes aprenderam lições práticas sobre a geração de energia limpa e a importância da manutenção dos biomas.

“A atividade foi inovadora, proporcionando aos alunos condições de desenvolvimento da criatividade e imaginação, trazendo a percepção de vários assuntos, como energias renováveis com maquetes inteligentes, sistema solar. A ação finalizou com a apresentação da composição dos seres vivos, com observação das células animais e vegetais no microscópio”, relatou a professora Pamela Caetano Gimenes.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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