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Educação

Comitiva de MS debate no Comsefaz política tributária estadual uniforme e questões federais

O objetivo foi levar para as comunidades escolares o debate contra o avanço das arboviroses em Mato Grosso do Sul

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As unidades escolares de REE-MS (Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul) desenvolveram, na última quarta-feira (10), ações educativas no ‘Dia D de Conscientização’ contra o mosquito Aedes aegypti – transmissor da dengue, Chikungunya e zika, intitulada ‘Escola Livre da Dengue – Todos Contra o Mosquito’.

O objetivo da ação, que é uma iniciativa do Governo de Mato Grosso do Sul, por intermédio da SED (Secretaria de Estado de Educação) e da SES (Secretaria de Estado de Saúde), foi levar para as comunidades escolares o debate contra o avanço das arboviroses (dengue, Chikungunya e zika). Os estudantes apresentaram os resultados da mobilização realizada em março.

Escola Luisa Vidal Borges Daniel

A unidade, que oferta educação em tempo integral, em Campo Grande, realizou ação educativa com estudantes do 9º ano do ensino fundamental, no ‘Dia D de Combate à Dengue’, sob a orientação dos professores Renata e Thiago.

“Educar para o combate a redução dos casos é compromisso cidadão, visto que uma importante forma de prevenção é a educação as  formas coletivas de prevenção, com participação de toda a comunidade”, enfatiza professora Renata.

Jogo educativo: na EE Luisa Vidal Borges Daniel, os estudantes produziram um jogo de perguntas e respostas abordando temas essenciais sobre a doença, incluindo seu causador, vetor e medidas de prevenção. Este jogo envolveu os alunos em um desafio divertido e informativo, onde a apresentadora lia perguntas para grupos de três estudantes, incentivando-os a acertar o alvo correto e aqueles que erravam recebiam outra oportunidade para responder.

Todos os participantes foram reconhecidos com prêmios, promovendo um ambiente de incentivo e colaboração. “Essa iniciativa não apenas foi divertida, mas também, ampliou o conhecimento dos estudantes sobre a dengue e promoveu a conscientização e prevenção da doença em nossa comunidade”, finalizou diretora Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderone Zanetti.

Escola Professora Delmira Ramos dos Santos

Na acolhida matinal da Escola Estadual Professora Delmira Ramos dos Santos, que oferta educação em tempo integral, localizada na rua dos Recifes, no Conjunto Coophavila II, em Campo Grande, houve uma mobilização de conscientização de combate ao mosquito da dengue e apresentação dos trabalhos desenvolvidos no decorrer dos dias letivos pelos estudantes do 4° e 5° ano do ensino fundamental.

Escola Presidente Tancredo Neves

Os estudantes do 3º ano do ensino médio da Escola Estadual Tancredo Neves, em Dourados, realizaram ações, com toda comunidade escolar, na luta contra a propagação da Dengue.

Durante o Dia D, foram realizadas diversas atividades educativas e de conscientização, como palestras sobre prevenção da dengue, distribuição de materiais informativos, atividades lúdicas e práticas de eliminação de possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti nas escolas e em suas comunidades circundantes.

O objetivo é não apenas educar os alunos sobre os riscos da dengue e como preveni-la, mas também mobilizar toda a comunidade escolar e suas famílias para adotarem medidas concretas de combate ao mosquito transmissor. Essa integração entre educação e saúde é fundamental para reduzir os casos de dengue e proteger a saúde de todos.

Blitz: foram várias atividades com os estudantes, como: vídeos, cartazes, pinturas, cordéis, murais, etc. Dentre elas alunos do 3º ano do ensino médio realizaram uma “Blitz Educativa”, “no semáforo que fica em frente a escola, os alunos distribuíram panfletos educativos para a prevenção da dengue para os carros e pedestres que ali passavam, o evento foi um sucesso”, lembrou professora PCPI Milena dos Santos Peixoto.

Escola Antônia Silveira Capilé

O combate à Dengue na Escola Estadual Antônia Silveira Capilé, em Dourados foi com  atividades criativas, educativas e tecnológicas. Foram diversas ações para conscientizar alunos, professores e comunidade sobre a importância da prevenção da doença.

O evento contou com diversas atividades interativas e educativas, como: Mural interativo: Os alunos criaram posts para um mural informativo sobre a dengue, com ilustrações, gráficos e dicas de prevenção. O mural foi exposto na acolhida e durante toda a semana na  escola, para que todos pudessem ter acesso às informações.

Produção de book com histórias em quadrinhos: Os alunos produziram um book de histórias em quadrinhos que abordava a temática da dengue de forma lúdica e educativa. O material foi distribuído aos alunos e também está disponível online para download.

Repelente natural: os estudantes aprenderam a fazer repelente natural com ingredientes simples e acessíveis. A receita foi disponibilizada para que todos pudessem colocar em prática em casa. Quiz de perguntas sobre a dengue e as formas de tratamento e prevenção.

“Os alunos se envolveram muito nas atividades e mostraram grande interesse em aprender sobre a dengue. Isso nos motiva a continuar realizando ações de conscientização como esta”, afirma professora Nágila Sana.

“O Dia D da Dengue foi uma oportunidade para conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da prevenção da doença. As atividades foram criativas e educativas, e esperamos que tenham um impacto positivo na comunidade”, finaliza diretor João Henrique Bueno de Godoy Filho.

Escola Vilmar Vieira Matos

Também no dia 10 de abril foram realizadas ações de conscientização sobre o “Dia D” na Escola Estadual Vilmar Vieira Matos, em Dourados. Sob orientação da professora Nathaskia Nunes, os estudantes do Projeto AJA-MS associaram a teoria com a prática, estudando textos referentes ao tema da Dengue e relacionando-os com a produção de repelentes naturais.

Repelentes naturais – Foram desenvolvidos com materiais acessíveis (cravo, citronela e álcool) podem auxiliar no afastamento dos mosquitos e insetos dos ambientes, sendo produzidos seguindo proporções adequadas nas misturas.

Após o momento de produção, embalagem e rotulação dos repelentes, os estudantes apresentaram o produto final para outras turmas, justificando e conscientizando os colegas sobre a importância dos hábitos conscientes para combater o mosquito Aedes Aegypti.

Decoração: outra ação desenvolvida sobre o Dia D, desta vez, pela professora Fabiana, da disciplina de Artes, foi a produção de mosquitos com materiais recicláveis para decoração de alguns ambientes da escola, bem como para chamar atenção com mensagens relacionadas à prevenção e o combate da Dengue.

Escola Nair Palácio de Souza

Em Nova Andradina, na Escola Estadual Professora Nair Palácio de Souza, ocorreu acolhida com a temática “ Todos contra a Dengue”. Foram apresentados aos alunos de forma bem divertida, inúmeras ações de prevenção da doença que vão desde a eliminação dos focos de água parada que servem para reprodução do vetor de transmissão e também para que todos tenham consciência da importância da vacina, que já está disponível para aplicação. A ação foi realizada com a participação dos estudantes do 6º ano do ensino fundamental e  professores da área de Ciências.

A unidade também mobilizou, no dia 08, um mutirão de limpeza nos arredores da escola dos focos de contaminação do Aedes Aegypit que podem provocar Dengue, Zica e outras Arboviroses. Para esta tarefa, foram escolhidos os alunos do 9º ano A e B, que orientados pela a professora de Ciências realizaram esta importante ação no combate ao vetor de transmissão da Dengue.

A escola forneceu sacos de lixo, luvas e outros aparatos para garantir a segurança dos alunos. “Percebe-se que são momentos como esse que permitem que a escola possa executar seu papel na sociedade e contribuir para a disseminação de ações que mudam a vida das pessoas. Este momento de trabalho é apenas uma das inúmeras ações no combate à Dengue que a escola realiza, em um trabalho contínuo com a alunos, docentes, coordenação e direção”, finaliza diretora Danielly Cristiny Sakate Bernegozzi Rueda.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Professora da Rede Estadual de Ensino vence prêmio nacional de educação

 O prêmio está em sua segunda edição e é uma correalização do Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, que visa valorizar e divulgar projetos e educadores transformadores de todos os cantos do Brasil.

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A professora Daniele Andressa Bassanesi, da Escola Estadual Antônio Fernandes, localizada em Naviraí, foi a vencedora da etapa nacional, da categoria Ensino Médio, do Prêmio Educador Transformador, que ocorreu nesta quarta-feira (24) em São Paulo, com o projeto “Tony Bank – Ferramenta de educação financeira aliada à construção de competências e valores socioemocionais”.

O prêmio está em sua segunda edição e é uma correalização do Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, que visa valorizar e divulgar projetos e educadores transformadores de todos os cantos do Brasil.

O secretário estadual de Educação, Hélio Daher, participou da cerimônia de premiação e ressaltou a importância do prêmio e o reconhecimento dos professores, que reflete diretamente no empenho dos alunos.

“O prêmio recebido pela professora Daniele é um reflexo da educação, do trabalho, do empenho dos nossos professores, para que a educação realmente faça a diferença na vida de cada um dos nossos estudantes. Ficamos muito felizes e orgulhosos pelo desempenho, mas não é surpresa que a Daniele tenha recebido o prêmio, uma vez que sabemos da dedicação da professora”, afirma Hélio.

Professora venceu Prêmio Educador Transformador, na categoria Ensino Médio

O secretário também destaca que a SED (Secretaria de Estado de Educação) busca sempre valorizar iniciativas como essa e que esse reconhecimento é uma inspiração para os professores da REE/MS (Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul).

“Esse é um reconhecimento do trabalho e a gente espera que ele sirva de inspiração para que outros professores, outras escolas busquem não só aprimorar, mas como também mostrar para a sociedade o quanto eles produzem e entregam para cada um dos nossos estudantes, visando sempre a melhoria da qualidade do ensino das escolas da REE”, ressalta o secretário.

A professora vencedora da etapa nacional, afirma que a premiação é a coroação de um trabalho de dedicação ao projeto e garante que o prêmio não é apenas dela, mas sim do Mato Grosso do Sul.

“Ganhar este prêmio é muito representativo, é a coroação de um projeto que caminha para seu terceiro ano de dedicação. Educar por projetos, na minha concepção, é a melhor maneira de consolidar uma aprendizagem significativa para os nossos estudantes e prepará-los para o mercado de trabalho. Esse prêmio é meu, é da professora Érica Rodrigues, coautora do projeto, de todos professores que colaboram e acreditam, dos nossos apoiadores, da escola Antônio Fernandes, dos nossos estudantes, do Estado do MS”, finaliza Daniele

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Prefeitura de Campo Grande realiza mais um Open de Bocha fortalecendo a inclusão no esporte

O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

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O 4º Open de Bocha recebeu nessa terça-feira (23), a participação de 30 atletas de Campo Grande e do interior de Mato Grosso do Sul. O objetivo do evento é estimular a prática desportiva e recreativa da modalidade de bocha paralímpica entre os alunos com paralisia cerebral e outras deficiências. O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

O chefe da Divisão de Esporte, Arte e Cultura da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Wilson Lands, destacou a importância das parcerias na promoção da inclusão dentro do esporte. “No espaço do Bosque dos Ipês é oferecida uma área abrangente, um espaço climatizado, confortável para que os praticantes da modalidade tenham uma melhor performance. As parcerias entre a iniciativa pública e privada são fundamentais para fomentar o esporte paralímpico, que dentro da Reme é um orgulho para a comunidade.”

Árbitro de Bocha desde 1997, Wagner Mello explica que dentro da competição existem quatro categorias: BC1, BC2, BC3 e BC4, que definem o grau da deficiência do atleta. Para poder ter um pouco de igualdade dentro da competição entre eles.

“O BC1 é o atleta que precisa ter um auxiliar dentro de quadro. Que auxilia ele. Ele tem todos os movimentos. Os membros dele são um pouco mais comprometidos. O BC2 é um atleta que consegue ter uma manipulação melhor. Como movimentar a sua cadeira, virar a cadeira. Ele não precisa de apoio. O BC3 são pessoas que têm lesões mais altas, ele precisa de uma calha, uma rampa de acesso para poder soltar as bolinhas e esse atleta precisa de um auxiliar, que é o Calheiros, que vai ter que ficar virado de costa para o jogo e a orientação do atleta vai arremessar as bolinhas, então ele usa uma calha onde as bolinhas rolam nela e acontece o jogo. O BC4 são pessoas com distrofias musculares”, explica o árbitro.

Atletas

Géssica Patrícia dos Reis Rodrigues é mãe de Kawandry, atleta de bocha desde os 9 anos. Hoje, com 18 anos, ele não desistiu do esporte. “Ele sonha com a Seleção Brasileira. Me encantei pela bocha e desde que começou a estudar na Escola Municipal Irene Szukala o Kawandry passou a praticar a modalidade.”

Kawandry ficou em terceiro lugar na Copa Brasil de Jovens, que aconteceu neste mês de abril. No ano passado, ele também conquistou o terceiro lugar no mesmo campeonato. “São vários títulos, a bocha dá a oportunidade deles participarem do esporte. Não é porque eles são cadeirantes, que são deficientes, que eles não podem estar inserido no esporte”, pontua Géssica.

Higor Rodrigues tem 25 anos e há 14 pratica a bocha. Ele foi aluno da Escola Municipal Elpídio Reis, onde tudo começou. “Faz 14 anos que eu pratico a modalidade e já participei de campeonatos escolares, regionais e brasileiros. Já fui da seleção brasileira juvenil e fui ex-condutor da Tocha Olímpica”.

A mãe de Higor, Egnônia Rodrigues, é a calheira dele. “Eu participo de todas, mas o primeiro ano o treinador dele foi o calheiro. A inclusão é super importante porque mostra que o esporte não é só para quem não é cadeirante”.

A treinadora Marli Caçoli é técnica de Higor. Ela explica como funciona. “Sou cedida para esse trabalho dentro do Polo UFMS. É uma parceria que envolve o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro e o projeto Incluir pelo Esporte, da UFMS. Nós somos de uma ONG, uma associação não-governamental, uma associação driblando as diferenças, e a gente só consegue desenvolver esse trabalho por conta dessas ramificações, dessas parcerias”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Segunda parcela do Pé-de-Meia será paga a 2,5 milhões de estudantes

Valores serão pagos a quem manteve frequência de 80% nas aulas

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Os estudantes inscritos no Programa Pé-de-Meia de incentivo à permanência e conclusão do ensino médio, começam a receber a segunda parcela de R$ 200 reais nesta quinta-feira (25). Os depósitos acontecerão até o dia 3 de maio, conforme a data de nascimento dos beneficiários.

A primeira parcela, paga no final de março e início de abril, foi referente ao incentivo pela matrícula. Desta vez, os valores serão creditados nas contas dos estudantes que mantiveram a frequência média de 80% nos três meses letivos, conforme controle feito pelas redes de ensino.

Arte pagamento pé-de-meia abril/maio

De acordo com o Ministério da Educação, 2,5 milhões de estudantes do ensino médio terão o direito de receber o incentivo, já que não haverá interrupção do programa nos casos em que o envio da frequência não foi adequado. Uma portaria publicada na última segunda-feira (22) ajustou os prazos para melhorar o envio das informações pelas redes de ensino, por meio do Sistema Gestão Presente (SGP).

Ampliação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também anunciou a ampliação do programa com a inclusão dos estudantes que integram famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Com o novo recorte, passarão a receber o incentivo mais 1,2 milhão de estudantes do ensino médio. Somados aos participantes do programa Bolsa Família já contemplados, o programa alcançará 3,7 milhões de jovens.

Caso cumpram as exigências de permanência e frequência no ensino médio, esses estudantes receberão pagamentos anuais de R$ 3 mil e que podem somar em três anos R$ 9,2 mil em incentivos, já que a participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) garante um último aporte de R$ 200.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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