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Polícia Civil

Com atenção especial a grupos vulneráveis, Governo de MS cria núcleo de cidadania na Polícia Civil

A partir da criação do núcleo, todas as ocorrências de repercussão nas áreas que envolvem grupos minoritários, serão comunicadas ao NIC para acompanhamento e consolidação dos dados

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O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Delegacia-Geral da Polícia Civil, criou o NIC (Núcleo Institucional de Cidadania), para acompanhar as investigações de casos de violência contra grupos sociais vulneráveis e minoritários.

A portaria normativa – publicada nesta quarta (13) no DOE (Diário Oficial do Estado) – que estabelece o NIC considera a necessidade de estabelecer políticas institucionais e mecanismos eficazes de atuação no enfrentamento a qualquer forma de violação dos direitos de grupos historicamente vulnerabilizados.

O novo núcleo tem como responsabilidade acompanhar investigações referentes às infrações penais que configurem violência doméstica e familiar contra mulher, violência contra idosos, crianças e adolescentes, igualdade racial, LGBTQIA+, povos indígenas, pessoas com deficiência, crimes contra o meio ambiente, consumidor, drogas, homicídios, pessoas desaparecidas e conflitos agrários.

O NIC também tem como atribuição compilar a consolidar dados estatísticos, produzir relatórios, planejar a execução de cursos e palestras para padronizar atendimentos e assim dar agilidade e eficiência às investigações. As informações levantadas serão compiladas para subsidiar dados estatísticos que vão contribuir para as ações da Polícia Civil, inclusive com um anuário dos resultados.

A partir da criação do núcleo, todas as ocorrências de repercussão nas áreas que envolvem grupos minoritários, serão comunicadas ao NIC para acompanhamento e consolidação dos dados. O delegado de polícia responsável pela investigação, no fim do trabalho, deve encaminhar informações sobre o resultado da investigação e as provas produzidas

Para a realização do trabalho, a DGPC também deve manter ações de preparação, qualificação e constante atualização dos profissionais que atuam diretamente no atendimento de ocorrências que envolvam qualquer forma de violação aos direitos de grupos vulneráveis, especialmente em questões de relações de gênero, violência institucional e crimes de intolerância e discriminação.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Polícia Civil

Polícia Científica mobiliza ‘Dia D’ de combate à dengue nesta quarta-feira

Esta iniciativa tem como propósito fiscalizar, prevenir e orientar a população sobre as medidas essenciais para conter a proliferação do vetor.

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A Polícia Científica de Mato Grosso do Sul promove nestavquarta-feira (20) uma mobilização nas suas 14 unidades localizadas no interior do Estado, assim como nas duas sedes da Capital, para o evento conhecido como “Dia D” de combate ao mosquito transmissor da dengue. Esta iniciativa tem como propósito fiscalizar, prevenir e orientar a população sobre as medidas essenciais para conter a proliferação do vetor.
Na Capital, essa ação contará com o apoio da SES (Secretaria Estadual de Saúde), Serviço de Educação em Saúde (CCEV) da Secretaria Municipal de Saúde (SESAU), reforçando ainda mais a importância e o alcance desta iniciativa.
Segundo José de Anchieta Souza Silva, coordenador-geral de Perícias, “a Polícia Científica não trabalha apenas para garantir a justiça por meio da ciência, mas também para proporcionar qualidade de vida aos cidadãos que frequentam as unidades e aos servidores. Estas ações são fundamentais e fazem parte da parceria que buscamos  com a Secretaria Estadual de Saúde  e as Vigilâncias Sanitárias municipais para combatermos a dengue, começando pela conscientização em nosso local de trabalho”, pontua.
Para Adriana Valéria Arruda da Silva Medeiros, diretora do Departamento de Apoio às Unidades Regionais (Daur), “a prevenção é a chave para evitar a propagação da doença e proteger a saúde de todos, sendo a melhor forma de combatermos a dengue e suas consequências”.
A ação também envolverá a colaboração de agentes da vigilância sanitária, juntamente com os servidores, que percorrerão os espaços nas instalações das unidades da polícia científica, verificando possíveis focos do mosquito em áreas como depósitos de materiais, caixas d’água, esgotos e outros locais propícios à reprodução do mosquito transmissor da dengue.
Combate às arboviroses
O controle do mosquito Aedes aegypti é uma missão importante, pois além da dengue, esse vetor também é responsável pela transmissão de duas doenças graves: Zika e Chikungunya. Para conter a proliferação do mosquito, é necessário adotar medidas preventivas simples, porém eficazes. É essencial evitar o acúmulo de água parada em qualquer recipiente, como tonéis, caixas d’água e pneus, e realizar a limpeza regular de calhas e vasos de plantas. Além disso, manter piscinas adequadamente tratadas e garantir o descarte adequado do lixo em sacos plásticos fechados são medidas a serem tomadas. A colaboração de todos é fundamental para prevenir a propagação dessas arboviroses. Afinal, cuidar da saúde coletiva é uma responsabilidade compartilhada por cada cidadão.
Papel essencial
As Unidades Regionais de Perícia e Identificação (URPI), presentes em cidades como Aquidauana, Amambai, Bataguassu, Corumbá, Costa Rica, Coxim, Dourados, Fátima do Sul, Jardim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas, juntamente com os institutos que compõem a Polícia Científica na capital – Instituto de Análises Laboratoriais Forenses (IALF), Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL) e o Instituto de Identificação (II), desempenham um papel essencial na prestação de serviços periciais e de identificação civil e criminal.
Diariamente, essas unidades recebem em média cerca de 2 mil pessoas em busca de uma variedade de serviços. Isso inclui exames de corpo de delito realizados no Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL), e nos Núcleos Regionais de Medicina Legal (NRML) e o Instituto de Identificação (II),além da confecção de carteiras de identidade, realização de perícias em veículos e coleta de amostras de DNA em pessoas vivas, entre outros atendimentos essenciais.
(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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