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Educação

Com 5 mil pessoas, Prefeitura de Campo Grande realiza abertura oficial dos jogos da REME

São 16 mil alunos ao todo de 99 escolas municipais que participam dos jogos durante o ano, com a consagração das unidades campeãs no segundo semestre de 2024.

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Com público presente de 5 mil pessoas, a Prefeitura de Campo Grande, através da Secretaria Municipal de Educação (Semed), realizou na noite desta quarta-feira (10), a abertura oficial dos jogos da Reme: Jires, Jeres e Jopares. Na oportunidade, houve o anúncio de investimento de R$ 4 milhões em equipamentos esportivos para as escolas. São 16 mil alunos ao todo de 99 escolas municipais que participam dos jogos durante o ano, com a consagração das unidades campeãs no segundo semestre de 2024.

A Divisão de Esporte, Escolas, Arte e Cultura (DEAC) da SEMED, foi a responsável pelo evento, pois os jogos escolares são o maior projeto de inclusão social de esporte escolar de Mato Grosso do Sul. Neste ano letivo existem 22 mil alunos nos projetos da DEAC e dentro das competições serão em torno de mais de 15 mil alunos participantes.

A prefeita Adriane Lopes esteve no evento e anunciou o investimento da Prefeitura de Campo Grande para compra de equipamentos de esportes aos alunos da Rede Municipal de Ensino (Reme). “A Prefeitura aproveita a oportunidade para anunciar para todos os amantes do esporte, que a educação é prioridade e o esporte é um meio de inclusão. O investimento esse ano será de R$ 4 milhões para a compra de equipamentos para que os 111 mil alunos da Rede pratiquem esporte e descubram até mesmo uma profissão. Dessa forma, o Município dará condições para os alunos serem esportistas de futuro, e profissionais para representar Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, no Brasil e no mundo”, disse a Chefe do Executivo.

O secretário municipal de Educação, Lucas Bitencourt, afirmou que os jogos escolares são uma oportunidade aos alunos de praticarem esportes e participarem de uma competição. “A Prefeitura junto a Semed realiza tudo isso pelos nossos alunos, com foco na qualidade de vida e desenvolvimento de cada um deles”.

Professores, alunos e famílias

Leonardo Barros é professor de judô na Escola Municipal Profª Maria Lúcia Passarelli. Para os jogos, Jires e Jeres, o esportista inscreveu 50 alunos. “Acho muito importante os jogos escolares para o enriquecimento dos alunos, para disseminar um pouco os valores esportivos e principalmente na faixa etária, ensinar a ganhar e perder. As crianças hoje em dia têm muito essa noção de que só vence. E o esporte ensina muito bem isso, vencer e perder”, aponta.

Adriana Oliveira foi com toda sua família ver a filha, Juliana, de 10 anos, estudante da Escola Municipal Profº Heitor Castoldi, desfilar pela unidade. “Ela pratica judô desde o ano passado e acho que o esporte é só alegria na vida dela e na nossa. Muito legal poder acompanhar essa festa linda”.

Cristina Carvalho dá aulas de tênis de mesa na Escola Municipal Profº Virgílio de Campos Alves. “Vou ter 20 alunos nos jogos. E eles são atletas de excelência, porque estão aprimorando as técnicas e as habilidades. Por isso, só de estarem envolvidos com o público, com o rendimento, é uma felicidade enorme participaesses jogos”.

Aluna de Cristina, Lavínia Cardoso Silva, de 13 anos, pratica tênis de mesa há dois anos e ficou em primeiro lugar no Jeres no ano passado. “Eu me sinto bem no tênis de mesa e me sinto bem jogando. Eu já participei várias vezes dos jogos escolares e já ganhei uma medalha e um troféu de primeiro lugar”.

Maria Marques da Silva é avó de Evelyn Raiane Marques, aluna da Escola Municipal Nagen Jorge Saad, foi também com toda família acompanhar a neta na abertura oficial dos jogos. “A Raiane começou este ano no esporte, antes ela fazia balé e começou agora na luta. A gente incentiva como pode e é só alegria”.

Evelyn, de 10 anos, aponta que decidiu lutar judô para aprender a se defender. “É muito legal todas as técnicas, eu gosto muito de ir à escola para ter aulas de judô”.

 

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Saiba como consultar local de prova do Concurso Nacional Unificado

Exame ocorre no domingo em 228 municípios do país

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Cerca de 2,1 milhões de candidatos devem participar neste domingo (5) do Concurso Nacional Unificado. Realizado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, o concurso vai oferecer 6.640 vagas para 21 órgãos da administração pública federal.

As provas serão realizadas em 228 municípios. No total, foram definidos 3.665 locais de aplicação e 75.730 salas.

Para saber onde vai fazer a prova, o candidato deve acessar o cartão de confirmação de inscrição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), na mesma página da internet em que fez a inscrição. As informações estarão disponíveis na Área do Candidato.  Para acessar, é preciso fazer login com os dados da conta GOV.BR.

O cartão de confirmação traz, entre outras informações, número de inscrição, data, hora e local de prova, além de registrar que a pessoa inscrita terá direito a atendimento especializado ou tratamento pelo nome social, se for o caso. Apesar de não ser obrigatório, o Ministério da Gestão recomenda levar o cartão no dia da realização da prova.

O candidato deve levar também documento de identidade original com foto. Não serão aceitas, em nenhuma hipótese, cópias, mesmo que autenticadas. Também é possível apresentar documentos digitais.

Para fazer a prova, é necessário levar caneta preta de material transparente. Caneta azul, lápis, borracha e outros objetos não podem permanecer na mesa do candidato durante a prova.

É proibido o uso de boné, chapéu, gorro, óculos escuros ou similares durante as provas. Protetores auriculares ou fones de ouvido também são proibidos. Celulares e relógios deverão ser guardados nos envelopes porta-objetos (fornecidos pelos fiscais de sala).

As provas serão realizadas em dois turnos, e o candidato deve chegar com uma hora de antecedência no local de prova.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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Educação

Professora da Rede Estadual de Ensino vence prêmio nacional de educação

 O prêmio está em sua segunda edição e é uma correalização do Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, que visa valorizar e divulgar projetos e educadores transformadores de todos os cantos do Brasil.

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A professora Daniele Andressa Bassanesi, da Escola Estadual Antônio Fernandes, localizada em Naviraí, foi a vencedora da etapa nacional, da categoria Ensino Médio, do Prêmio Educador Transformador, que ocorreu nesta quarta-feira (24) em São Paulo, com o projeto “Tony Bank – Ferramenta de educação financeira aliada à construção de competências e valores socioemocionais”.

O prêmio está em sua segunda edição e é uma correalização do Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, que visa valorizar e divulgar projetos e educadores transformadores de todos os cantos do Brasil.

O secretário estadual de Educação, Hélio Daher, participou da cerimônia de premiação e ressaltou a importância do prêmio e o reconhecimento dos professores, que reflete diretamente no empenho dos alunos.

“O prêmio recebido pela professora Daniele é um reflexo da educação, do trabalho, do empenho dos nossos professores, para que a educação realmente faça a diferença na vida de cada um dos nossos estudantes. Ficamos muito felizes e orgulhosos pelo desempenho, mas não é surpresa que a Daniele tenha recebido o prêmio, uma vez que sabemos da dedicação da professora”, afirma Hélio.

Professora venceu Prêmio Educador Transformador, na categoria Ensino Médio

O secretário também destaca que a SED (Secretaria de Estado de Educação) busca sempre valorizar iniciativas como essa e que esse reconhecimento é uma inspiração para os professores da REE/MS (Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul).

“Esse é um reconhecimento do trabalho e a gente espera que ele sirva de inspiração para que outros professores, outras escolas busquem não só aprimorar, mas como também mostrar para a sociedade o quanto eles produzem e entregam para cada um dos nossos estudantes, visando sempre a melhoria da qualidade do ensino das escolas da REE”, ressalta o secretário.

A professora vencedora da etapa nacional, afirma que a premiação é a coroação de um trabalho de dedicação ao projeto e garante que o prêmio não é apenas dela, mas sim do Mato Grosso do Sul.

“Ganhar este prêmio é muito representativo, é a coroação de um projeto que caminha para seu terceiro ano de dedicação. Educar por projetos, na minha concepção, é a melhor maneira de consolidar uma aprendizagem significativa para os nossos estudantes e prepará-los para o mercado de trabalho. Esse prêmio é meu, é da professora Érica Rodrigues, coautora do projeto, de todos professores que colaboram e acreditam, dos nossos apoiadores, da escola Antônio Fernandes, dos nossos estudantes, do Estado do MS”, finaliza Daniele

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Prefeitura de Campo Grande realiza mais um Open de Bocha fortalecendo a inclusão no esporte

O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

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O 4º Open de Bocha recebeu nessa terça-feira (23), a participação de 30 atletas de Campo Grande e do interior de Mato Grosso do Sul. O objetivo do evento é estimular a prática desportiva e recreativa da modalidade de bocha paralímpica entre os alunos com paralisia cerebral e outras deficiências. O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

O chefe da Divisão de Esporte, Arte e Cultura da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Wilson Lands, destacou a importância das parcerias na promoção da inclusão dentro do esporte. “No espaço do Bosque dos Ipês é oferecida uma área abrangente, um espaço climatizado, confortável para que os praticantes da modalidade tenham uma melhor performance. As parcerias entre a iniciativa pública e privada são fundamentais para fomentar o esporte paralímpico, que dentro da Reme é um orgulho para a comunidade.”

Árbitro de Bocha desde 1997, Wagner Mello explica que dentro da competição existem quatro categorias: BC1, BC2, BC3 e BC4, que definem o grau da deficiência do atleta. Para poder ter um pouco de igualdade dentro da competição entre eles.

“O BC1 é o atleta que precisa ter um auxiliar dentro de quadro. Que auxilia ele. Ele tem todos os movimentos. Os membros dele são um pouco mais comprometidos. O BC2 é um atleta que consegue ter uma manipulação melhor. Como movimentar a sua cadeira, virar a cadeira. Ele não precisa de apoio. O BC3 são pessoas que têm lesões mais altas, ele precisa de uma calha, uma rampa de acesso para poder soltar as bolinhas e esse atleta precisa de um auxiliar, que é o Calheiros, que vai ter que ficar virado de costa para o jogo e a orientação do atleta vai arremessar as bolinhas, então ele usa uma calha onde as bolinhas rolam nela e acontece o jogo. O BC4 são pessoas com distrofias musculares”, explica o árbitro.

Atletas

Géssica Patrícia dos Reis Rodrigues é mãe de Kawandry, atleta de bocha desde os 9 anos. Hoje, com 18 anos, ele não desistiu do esporte. “Ele sonha com a Seleção Brasileira. Me encantei pela bocha e desde que começou a estudar na Escola Municipal Irene Szukala o Kawandry passou a praticar a modalidade.”

Kawandry ficou em terceiro lugar na Copa Brasil de Jovens, que aconteceu neste mês de abril. No ano passado, ele também conquistou o terceiro lugar no mesmo campeonato. “São vários títulos, a bocha dá a oportunidade deles participarem do esporte. Não é porque eles são cadeirantes, que são deficientes, que eles não podem estar inserido no esporte”, pontua Géssica.

Higor Rodrigues tem 25 anos e há 14 pratica a bocha. Ele foi aluno da Escola Municipal Elpídio Reis, onde tudo começou. “Faz 14 anos que eu pratico a modalidade e já participei de campeonatos escolares, regionais e brasileiros. Já fui da seleção brasileira juvenil e fui ex-condutor da Tocha Olímpica”.

A mãe de Higor, Egnônia Rodrigues, é a calheira dele. “Eu participo de todas, mas o primeiro ano o treinador dele foi o calheiro. A inclusão é super importante porque mostra que o esporte não é só para quem não é cadeirante”.

A treinadora Marli Caçoli é técnica de Higor. Ela explica como funciona. “Sou cedida para esse trabalho dentro do Polo UFMS. É uma parceria que envolve o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro e o projeto Incluir pelo Esporte, da UFMS. Nós somos de uma ONG, uma associação não-governamental, uma associação driblando as diferenças, e a gente só consegue desenvolver esse trabalho por conta dessas ramificações, dessas parcerias”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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