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Inclusão

Cine Viajante Kleper Weber chega à escola da Reme e contempla 700 alunos

Ao todo, serão distribuídos 1.980 ingressos.

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O Cine Viajante Kleper Weber, a carreta cinema, estacionou na frente da Escola Municipal Fauze Scaff Gattass Filho, localizada no Bairro Nova Campo Grande, e durante quatro dias, a partir desta quarta-feira (25), até o próximo sábado (28), vai atender 700 alunos da Reme (Rede Municipal de Ensino) e a comunidade. Ao todo, serão distribuídos 1.980 ingressos.

A PG Produções Culturais, com apoio da produtora Cepar Cultural e patrocínio da Kleper Weber, leva cultura e entretenimento aos moradores e alunos, com exibições gratuitas de filmes, com infraestrutura completa de cinema. O projeto é aprovado pelo Ministério da Cultura e viabilizado pela Lei Rouanet.

De acordo com o secretário municipal de Educação, Lucas Henrique Bitencourt, o Cine Viajante proporciona aos alunos experiência muitas vezes não tenha em outro lugar. “A Secretaria de Educação tem buscado, diariamente, oportunizar experiências de conhecimento e desenvolvimento. Tenho certeza que estas sessões de cinema marcarão cada um de maneira muito especial”.


Para a comunidade, a distribuição dos ingressos acontece por volta das 7h, segundo explica a secretária adjunta de Educação, Juliana Ribeiro. “O cinema para os moradores do bairro será a partir de hoje, às 18h30. Aos alunos, são duas sessões pela manhã e duas durante a tarde, até sexta-feira (27), com pipoca, suco ou refrigerante servidos à vontade”.

Conforme o diretor da unidade escolar, Jaconias Cardoso, os alunos do 2º ao 7º ano estão tendo a oportunidade de assistir aos filmes. “Eles ficaram curiosos no início, mas depois que viram como funciona, adoraram. Tem aluno que nunca foi ao cinema e essa é a primeira vez, então o projeto é muito interessante”.

Allison da Silva, é aluno do 7º ano e adorou a experiência. “Eu gostei muito de tudo, achei interessante o cinema na carreta porque realmente é um cinema, o clima é geladinho”.


A aluna também do 7º ano, Analice Rodrigues Marques, contou ter assistido ao filme Abominável. “Eu adorei a experiência, vou chamar meus pais para virmos na sessão da noite também, é muito legal”.


Amanda Gabriele dos Santos, também do 7º ano, disse já ter ido ao cinema outras vezes. “Mas essa experiência na carreta vai ficar marcada. O ambiente é gostoso, nem parece que é um cinema em cima de rodas”.


A coordenadora da escola, Maria Rosa Telles da Silveira Runte, ficou emocionada com o Cine Viajante. “Proporcionar isso aos nossos alunos é de uma grandeza sem explicação, ver a felicidade deles é tudo para mim”.


Os filmes exibidos são: Jurrassic World: O Domínio; Dora e a Cidade Perdida; Free Guy, Assumindo o controle; DC Liga dos Superpets; Abominável; Sonic 2; Minions 2

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Prefeitura de Campo Grande realiza mais um Open de Bocha fortalecendo a inclusão no esporte

O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

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O 4º Open de Bocha recebeu nessa terça-feira (23), a participação de 30 atletas de Campo Grande e do interior de Mato Grosso do Sul. O objetivo do evento é estimular a prática desportiva e recreativa da modalidade de bocha paralímpica entre os alunos com paralisia cerebral e outras deficiências. O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

O chefe da Divisão de Esporte, Arte e Cultura da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Wilson Lands, destacou a importância das parcerias na promoção da inclusão dentro do esporte. “No espaço do Bosque dos Ipês é oferecida uma área abrangente, um espaço climatizado, confortável para que os praticantes da modalidade tenham uma melhor performance. As parcerias entre a iniciativa pública e privada são fundamentais para fomentar o esporte paralímpico, que dentro da Reme é um orgulho para a comunidade.”

Árbitro de Bocha desde 1997, Wagner Mello explica que dentro da competição existem quatro categorias: BC1, BC2, BC3 e BC4, que definem o grau da deficiência do atleta. Para poder ter um pouco de igualdade dentro da competição entre eles.

“O BC1 é o atleta que precisa ter um auxiliar dentro de quadro. Que auxilia ele. Ele tem todos os movimentos. Os membros dele são um pouco mais comprometidos. O BC2 é um atleta que consegue ter uma manipulação melhor. Como movimentar a sua cadeira, virar a cadeira. Ele não precisa de apoio. O BC3 são pessoas que têm lesões mais altas, ele precisa de uma calha, uma rampa de acesso para poder soltar as bolinhas e esse atleta precisa de um auxiliar, que é o Calheiros, que vai ter que ficar virado de costa para o jogo e a orientação do atleta vai arremessar as bolinhas, então ele usa uma calha onde as bolinhas rolam nela e acontece o jogo. O BC4 são pessoas com distrofias musculares”, explica o árbitro.

Atletas

Géssica Patrícia dos Reis Rodrigues é mãe de Kawandry, atleta de bocha desde os 9 anos. Hoje, com 18 anos, ele não desistiu do esporte. “Ele sonha com a Seleção Brasileira. Me encantei pela bocha e desde que começou a estudar na Escola Municipal Irene Szukala o Kawandry passou a praticar a modalidade.”

Kawandry ficou em terceiro lugar na Copa Brasil de Jovens, que aconteceu neste mês de abril. No ano passado, ele também conquistou o terceiro lugar no mesmo campeonato. “São vários títulos, a bocha dá a oportunidade deles participarem do esporte. Não é porque eles são cadeirantes, que são deficientes, que eles não podem estar inserido no esporte”, pontua Géssica.

Higor Rodrigues tem 25 anos e há 14 pratica a bocha. Ele foi aluno da Escola Municipal Elpídio Reis, onde tudo começou. “Faz 14 anos que eu pratico a modalidade e já participei de campeonatos escolares, regionais e brasileiros. Já fui da seleção brasileira juvenil e fui ex-condutor da Tocha Olímpica”.

A mãe de Higor, Egnônia Rodrigues, é a calheira dele. “Eu participo de todas, mas o primeiro ano o treinador dele foi o calheiro. A inclusão é super importante porque mostra que o esporte não é só para quem não é cadeirante”.

A treinadora Marli Caçoli é técnica de Higor. Ela explica como funciona. “Sou cedida para esse trabalho dentro do Polo UFMS. É uma parceria que envolve o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro e o projeto Incluir pelo Esporte, da UFMS. Nós somos de uma ONG, uma associação não-governamental, uma associação driblando as diferenças, e a gente só consegue desenvolver esse trabalho por conta dessas ramificações, dessas parcerias”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Inclusão

Com música e leitura de poemas, alunos autistas apresentam sarau em Dourados

O evento teve a temática “Sarau na AAGD- gêneros textuais, música e coloração” e contou com a participação de alunos e professores envolvidos no projeto. 

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A AAGD (Associação de Pais e Amigos dos Autistas da Grande Dourados) sediou no dia 4 de dezembro o primeiro sarau do projeto de alfabetização de adolescentes e adultos com autismo.

O evento teve a temática “Sarau na AAGD- gêneros textuais, música e coloração” e contou com a participação de alunos e professores envolvidos no projeto.

Na oportunidade, foi exposto um livro de pano com a história da Associação contada de forma lúdica e colorida, abordando outras tipologias textuais, nos mais variados gêneros.

Durante o sarau, ocorreu ainda apresentação musical com cinco canções, duas delas autorais da psicopedagoga Selma Ribeiro dos Santos com os títulos ‘Tik Tok na AAGD’ e ‘AAGD is so good’, cantada em três idiomas, além de apresentações de leituras de poemas e textos.

A pet influencer Atena marcou presença e o desempenho dela foi considerado pela organização como importante no evento, auxiliando na apresentação dos autistas diante da interação com o animal.

O projeto

O projeto “Sarau na AAGD – gêneros textuais, música e coloração” surgiu como objetivo de auxiliar adolescentes e jovens autistas a socializarem e desenvolverem a linguagem verbal e não verbal, conhecendo vários gêneros literários.

Para a realização do evento foram utilizadas metodologias diversificadas, como atendimento  dialogado, pesquisa, produção de poesia, textos diversos, paródia, dancinha, leitura de vários gêneros textuais e dinamizada, além de ensaios para apresentações  musicais.

A proposta de trabalho também buscou a interação com vários gêneros literários, pinturas e releituras, além de incentivá-los a serem multiplicadores de informações sobre o “ser autista” e também diálogos referentes à inclusão e sobre a AAGD.

(Fonte: Dourados News. Foto: Reprodução)

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Inclusão

Campanha conscientiza sobre vagas destinadas às pessoas com deficiência

A vaga reservada é um direito assegurado por uma lei federal com uso regulamentado por resolução do Contran

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“Essa vaga não é sua nem por um minuto”. Com esse nome, uma ação de conscientização sobre as vagas destinadas às pessoas com deficiência foi realizada nesta quarta-feira (24), em Campo Grande. O objetivo é informar a população sobre o uso exclusivo de vagas, para pessoas com deficiência e pessoas idosas.

A vaga reservada é um direito assegurado por uma lei federal com uso regulamentado por resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que determina que 2% do total de vagas do estacionamento regulamentado sejam destinadas a pessoas com deficiência.

A subsecretária de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência, Telma Nantes, fala sobre as reivindicações da campanha. “As pessoas com deficiência precisam das vagas reservadas, desse espaço mais acessível e com segurança, para dar autonomia, para a pessoa ir e vir. A inclusão depende de todos nós, a acessibilidade é uma responsabilidade de todas as pessoas.” comenta.

A Lei nº 13.281, que passou a vigorar em janeiro de 2017, classifica a infração por estacionar em local proibido e em área privada (shopping, supermercados etc) como gravíssima.

O valor da multa é de R$ 293,47, além de sete pontos na carteira do condutor infrator. “Começamos com ação pedagógica para reflexão, mas também temos uma parceria com a Agetran para começar a punir ainda mais essas pessoas que utilizam as vagas indevidamente, é uma infração que dá multa na carteira”, explica Thais Helena, subsecretária de Defesa de Direitos Humanos de Campo Grande.

A ação contou com a participação de pessoas que utilizam cadeiras de rodas e associações de pessoas com deficiência. Foi realizada uma panfletagem com o slogan “Todo mundo quer esta vaga, mas ninguém quer esta cadeira!”. Cadeiras de rodas foram colocadas nas vagas de estacionamento disponíveis na quadra da 14 de Julho, no ponto entre a Avenida Afonso Pena e Rua Barão do Rio Branco.

Para a vice-presidente da Associação de Mulheres com deficiência de Mato Grosso do Sul, Ana Lúcia Serpa, as vagas destinadas às pessoas com deficiência estão em pontos estratégicos da cidade, onde existem rampas para acesso às calçadas, onde tem espaço para abertura total da porta, a fim de descer a cadeira de rodas. “’Não tem ninguém, vou parar rapidinho fazer o que eu tenho pra fazer e não vou atrapalhar’. Vai atrapalhar sim, usar essa vaga você quer, e sentar nessa cadeira de rodas você quer?” questiona a vice-presidente.

A campanha é uma ação da Subsecretaria de Defesa de Direitos Humanos de Campo Grande, por meio da Caped (Coordenadoria de Apoio à Pessoa com Deficiência), com apoio da Agetran, Consórcio Guaicurus e da Segov.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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