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Saúde

Campanha multivacinação até 14 anos e contra Pólio começa na nesta semana

A vacina da gripe está disponível para toda a população a partir de seis meses de idade nas 72 unidades de saúde da Capital. 

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Inicia nesta segunda-feira (08), a campanha multivacinação para atualização da caderneta de vacina de crianças e adolescentes de até 14 anos de idade e contra a Poliomielite, para o público de até quatro anos. As duas campanhas devem seguir até o dia 09 de setembro, tendo o marco do “Dia D” em 20 deste mês. 

Desde 1990 o Brasil não tem nenhum registro de poliomielite, sendo que quatro anos depois recebeu o certificado de área livre de circulação do vírus. A preocupação de realizar a nível nacional uma campanha se deve ao fato que ainda há países que registram casos da doença, e entre o ano passado e o primeiro semestre de 2022, outras duas regiões, que também não possuíam mais a circulação do vírus, registraram casos novos da doença. 

A poliomielite é popularmente conhecida como Paralisia Infantil, e provoca sequelas graves, com risco de evoluir para o óbito. “A única forma de garantirmos que não teremos novos casos desta doença é através da vacinação”, completa o secretário municipal de saúde, José Mauro Filho. 

Crianças menores de um ano receberão a vacina contra pólio de acordo com o calendário infantil, contudo, aquelas que têm entre 1 e 4 anos deverão ser imunizadas indiscriminadamente com o imunizante via oral, a vacina de gotinha. 

Estas crianças também serão alvo da campanha de atualização de caderneta, que atingirá também adolescentes de até 14 anos. Na multivacinação, todas as doses da rotina da criança e do adolescente, assim como as vacinas da gripe e da Covid-19, estarão disponíveis. 

Influenza e Covid-19  

As vacinas contra Influenza e Covid-19 continuarão sendo aplicadas em toda a população que se enquadra para receber as doses, não sendo necessário mais realizar intervalo entre imunizantes para nenhuma destes dois imunobiológicos. 

Quem tem a partir de três anos de idade poderá receber a primeira dose da vacina da Covid-19, sendo necessário aguardar o intervalo recomendado pelo fabricante para concluir o esquema vacinal. O primeiro reforço pode ser aplicado em toda a população que tenha 12 anos ou mais e já recebeu a segunda dose há pelo menos quatro meses. 

Estão aptos para tomar um segundo reforço quem faz parte de um dos seguintes públicos: pessoas com 35 anos ou mais, trabalhadores da saúde ou pessoas com 18 anos ou mais que tenha algum imunocomprometimento grave. Para todos também é necessário o intervalo de pelo menos quatro meses. 

A vacina da gripe está disponível para toda a população a partir de seis meses de idade nas 72 unidades de saúde da Capital. 

Saúde

No Parque das Nações Indígenas, ação alerta para a prevenção do câncer de intestino

A médica endoscopista Eduarda Nassar Tebet, que preside a Sobed/MS, destacou o propósito da iniciativa.

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O Parque das Nações Indígenas se tornou o palco de uma importante iniciativa de conscientização no domingo (25): o Março Azul. Organizado pela Sobed/MS (Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva de Mato Grosso do Sul), com apoio fundamental do Governo de Mato Grosso do Sul, o evento reuniu médicos, profissionais de saúde e membros da comunidade em uma ação dedicada a destacar a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de intestino.

A médica endoscopista Eduarda Nassar Tebet, que preside a Sobed/MS, destacou o propósito da iniciativa.

“Vimeos no parque das nações junto com um grupo de médicos e pessoas da sociedade civil para que a gente tente conscientizar a população de campo grande sobre a importância de se cuidar contra o câncer de intestino. O câncer de intestino é um dos tipos de cânceres que mais mata homens e mulheres no mundo todo e é um câncer totalmente previnível através de ações como mudança de hábito de vida e através de exames preventivos que a população deve começar a fazer a partir dos 45 anos. Então, o nosso objetivo é esclarecer a população sobre esse câncer, que ele tem cura e formas de prevenir”.

A diretora-presidente do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul), Marielle Alves Corrêa Esgalha, também enfatizou a importância do diagnóstico precoce.

“O câncer continua sendo a terceira causa de câncer no mundo e o maior desafio é fazer o diagnóstico e a resistência que as pessoas têm de fazer o exame, mas é uma doença que, se descoberta precocemente, é completamente curável. É isso que temos que ter em mente, superar o preconceito de fazer o exame que é a única forma de diagnóstico e o HRMS é parceiro dessas ações”.

“Uma satisfação participar dessa campanha, onde a sociedade médica toda participa. O câncer de intestino é o câncer que mais mata homens e mulheres no mundo. O Governo do Estado faz questão, de não só no Março Azul, mas também no ano inteiro de ser parceiro de agente evitar e ajudar na conscientização das pessoas que esse câncer mata e eu acredito muito que esse processo de conscientização é o que vai salvar muitas vidas”, disse o secretário da Casa Civil, Eduardo Rocha.

Além do Governo do Estado, da Secretaria de Estado de Saúde e do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, também são apoiadores da ação a Sociedade Brasileira de Coloproctologia e da Federação Brasileira de Gastroenterologia.

Recomendações para Prevenção e Conscientização

Para o ano de 2024, a Campanha Março Azul traz o tema: “Médico e paciente: Parceria que salva! Vamos juntos evitar o câncer de intestino”. A campanha busca conscientizar profissionais de saúde, gestores, agentes políticos e pacientes sobre a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do tratamento adequado do câncer de intestino, visando diminuir sua incidência. A ação destaca a colaboração entre o sistema de saúde e as entidades de especialidades médicas, com o objetivo de promover a saúde e o bem-estar da população.

Fatores de Risco e Sintomas

Alguns fatores de risco para o câncer de intestino incluem tabagismo, consumo de alimentos ricos em gorduras saturadas, sedentarismo, consumo de bebidas alcoólicas, idade superior a 50 anos, histórico familiar de câncer colorretal e baixo consumo de cálcio.

Os sintomas que merecem atenção incluem perda de peso inexplicada, mudanças no padrão intestinal como diarreia ou constipação, presença de sangue nas fezes, gases ou cólicas persistentes, episódios de vômitos e náuseas e dores na região anal.

Como prevenir?

  • Adotar medidas saudáveis pode auxiliar na prevenção da doença. Entre elas:
  • Evitar o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas;
  • Praticar atividade física regularmente;
  • Ter uma alimentação rica em fibras e evitar alimentos ultraprocessados e açúcares;
  • Equilibrar o consumo de carnes vermelhas;
  • Realizar consultas médicas periódicas;
  • Estar atento a lesões que possam anteceder o câncer.

Os cânceres de cólon e reto têm alto potencial para prevenção com a promoção de hábitos de vida saudáveis e o diagnóstico precoce. Lembre-se: o câncer de intestino tem cura.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Combate à dengue: Sesi lança canal gratuito de telemedicina para trabalhadores da indústria

Os trabalhadores que apresentarem sintomas da doença poderão ter, por meio do WhatsApp (61) 3317-1414, acesso a assistência e orientações em saúde especializadas.

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Por meio do WhatsApp no número (61) 3317-1414, o público terá acesso a assistência e orientações especializadas de saúde sobre a dengue

O Brasil enfrenta uma explosão de casos de dengue neste começo de 2024. Até o início desta semana, o Ministério da Saúde já contabilizava mais de 1,8 milhão de casos (prováveis e confirmados) da doença e mais de 500 mortes. Em Mato Grosso do Sul, são mais de 9,5 mil casos prováveis e seis óbitos.

Diante desse cenário, o Sesi lançou um canal gratuito de telemedicina para atender os trabalhadores da indústria e seus dependentes com suspeita de dengue.

Os trabalhadores que apresentarem sintomas da doença poderão ter, por meio do WhatsApp (61) 3317-1414, acesso a assistência e orientações em saúde especializadas. O Sesi espera atender 500 mil pessoas ao longo da campanha em todo o país.

Nesse número, o usuário, inicialmente, será atendido por um chatbot – um assistente virtual – que coletará informações necessárias para o atendimento. Posteriormente, o paciente receberá, pelo e-mail informado, o link de acesso à telemedicina.

Quando procurar ajuda?

Nem sempre a doença apresenta sintomas. Mas é preciso ficar atento caso a pessoa apresente febre alta (39ºC a 40ºC), de início repentino, acompanhada por pelo menos outros dois sintomas:

•             Dor de cabeça intensa

•             Dor atrás dos olhos

•             Dores musculares e articulares

•             Náusea e vômito

•             Manchas vermelhas no corpo

•             Sinais de alarme

Ao apresentar esses sintomas, o Ministério da Saúde orienta procurar um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados. Após o período febril, é importante ficar atento aos seguintes sinais de alarme:

•             Dor abdominal intensa e contínua

•             Vômitos persistentes

•             Acúmulo de líquidos em cavidades corporais

•             Sangramento de mucosa

•             Hemorragias

Como o diagnóstico pode ser feito por telefone?

O diagnóstico da dengue é basicamente clínico. Ou seja, não existe a necessidade de exames específicos. Também não há um medicamento específico para doença. A infecção, na maioria dos casos leves, tem cura espontânea depois de até 15 dias.

Cuidados 

A vacina contra a dengue entrou no Calendário Nacional de Vacinação pela primeira vez em fevereiro deste ano. Com poucas doses disponíveis, o governo decidiu começar a imunização pelas crianças de 10 a 11 anos e avançar a faixa etária progressivamente, assim que novos lotes forem entregues pelo laboratório fabricante.

Embora exista a vacina contra a dengue, o controle do mosquito Aedes Aegypti é o principal método para a prevenção da doença e outras arboviroses urbanas (como Chikungunya e Zika).

Por isso, a recomendação é evitar qualquer reservatório de água parada sem proteção em casa. O mosquito usa como criadouros grandes espaços, como caixas d’água e piscinas abertas, até pequenos objetos, como tampas de garrafa e vasos de planta.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Cientistas desenvolvem armadilha para combater o mosquito da dengue

Produto não é tóxico para meio ambiente nem para animais

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Cientistas brasileiros desenvolveram uma ferramenta simples e de baixo custo que pode fazer toda a diferença no controle de pernilongos e do Aedes aegypti, o mosquito que transmite dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana.

Batizado de MataAedes, o produto desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual do Norte Fluminense não é prejudicial ao meio ambiente, como explica Adriano Rodrigues de Paula, um dos autores da pesquisa. “Não é tóxico para o meio ambiente e para os animais. A armadilha é fácil de usar. Depois aberta, pode ser colocada em cima de um móvel e já estará matando os mosquitos adultos. A armadilha funciona por 30 dias, durante dia e noite, matando os mosquitos. E depois precisa ser trocada, mas é descartável e 100% biodegradável e, então, apresenta vantagens promissoras em relação aos produtos no mercado atualmente.

Desenvolvido à base de um fungo, o mecanismo atrai e mata mosquitos em até 48 horas, de acordo com o pesquisador. “O fungo é um inimigo natural de insetos, encontrado comumente nas florestas. Nossa startup isolou esse fungo, cultivou no laboratório, e fez uma formulação para ser utilizada nas nossas armadilhas, para controlar mosquitos adultos. A armadilha simula um ambiente perfeito para o mosquito se esconder e descansar. Mas os eles acabam morrendo por causa da contaminação do fungo que está dentro da armadilha.”

Adriano explica que foram mais de 10 anos de testes, análises, monitoramento e controle biológico.

“E os resultados são animadores. Residências que recebem armadilhas com fungo têm redução de mais ou menos 80% da população de mosquitos, comparando com as residências que não recebem armadilhas com fungo. É mais uma ferramenta para o controle dos mosquitos Aedes aegypti e pernilongo, e deve ser utilizada com outras estratégias para o controle desse vetor, como a eliminação de criadouros a colocação de telas em janelas. A diminuição da população de mosquitos, consequentemente, reduzirá os índices de dengue, zika e chikungunya.”

O estudo contou com apoio financeiro da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro ( Faperj).

A armadilha foi aplicada em mais de 200 residências, estabelecimentos comerciais e espaços públicos em Campos dos Goytacazes e Barra de São João, no noroeste fluminense.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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